Cid cai como o irmão Ciro perdeu a eleição presidencial
Cid pediu demissão (Foto: Gustavo Lima)
por José Gilbert Arruda Martins
Cid falou o que muita gente boa deseja muito dizer desse congresso.
O tal presidencialismo de coalização é exatamente o que disse Cid Gomes, são uns parasitas, que apostam no pior para tirar proveito.
Infelizmente, a política e a imprensa e, também parte do povo brasileiro, age com hipocrisia, mas na hora de apoiar atitudes verdadeiramente honestas e, Cid foi, corre da raia.
Destemperado?
Mal educado?
Para um Congresso cheio de aproveitadores, ser verdadeiro é ser destemperado?
Não chegou a hora de radicalizar?
O Congresso ultra conservador e oportunista, está aproveitado a fragilidade do governo para colocar em pauta projetos que, se votados e aprovados, significam um grande retrocesso - PEC 215, Lei da Menoridade Penal...
E o Cid é que é mal educado...
Saída de Cid acelera
reforma ministerial
Cid cai como o irmão Ciro perdeu a eleição presidencial
A Presidenta Dilma pode iniciar a reforma de um ministério placebo pela troca do Ministro da Educação:
NOTA OFICIAL
O ministro da Educação, Cid Gomes, entregou nesta quarta-feira, 18 de março, seu pedido de demissão à presidenta Dilma Rousseff. Ela agradeceu a dedicação dele à frente da pasta.
Secretaria de Imprensa
Secretaria de Comunicação Social
Presidência da República
Antes, o C Af tinha publicado:
NOTA OFICIAL
O ministro da Educação, Cid Gomes, entregou nesta quarta-feira, 18 de março, seu pedido de demissão à presidenta Dilma Rousseff. Ela agradeceu a dedicação dele à frente da pasta.
Secretaria de Imprensa
Secretaria de Comunicação Social
Presidência da República
Antes, o C Af tinha publicado:
CID PREFERE SER MAL EDUCADO A ACHACADOR
‘LARGUEM O OSSO, SAIAM DO GOVERNO’, DIZ CID A ‘OPORTUNISTAS’ NA CÂMARA
Ministro da Educação foi convocado por deputados a dar explicações.
No dia 27, no Pará, ele disse que Câmara tem 300 a 400 que ‘achacam’.
O ministro da Educação, Cid Gomes, fez nesta quarta-feira (18), na tribuna da Câmara, um apelo aos deputados “oportunistas”, que detêm cargos na administração federal mas não dão apoio ao governo no Congresso, para que “larguem o osso, saiam do governo”.
Mesmo afastado até a próxima sexta-feira (20) por motivos de saúde, Cid Gomes foi à Câmara por convocação, devido a uma declaração dada no último dia 27, durante palestra a estudantes da Universidade Federal do Pará. Na ocasião, afirmou que a Casa tem de 300 a 400 parlamentares que “achacam”. “Eles [deputados federais] querem é que o governo esteja frágil porque é a forma de eles achacarem mais, tomarem mais, tirarem mais dele, aprovarem as emendas impositivas”, disse o ministro em Belém.
Ex-governador do Ceará, Cid Gomes (PROS) iniciou a fala na Câmara dizendo que “respeita” o Congresso e admitindo que deu a declaração. “Que me perdoe, eu não tenho mais idade, não tenho direito de negar aquilo que, pessoalmente, num ambiente reservado, num contexto, falei numa sede do gabinete do reitor”, afirmou.
Ele justificou afirmando que era uma posição “pessoal” e que não a manifestou como ministro de Estado. De acordo com o ministro, os “400 ou 300″ são os que apostam no “quanto pior, melhor”, mas ele pediu “perdão aos que não agem desse jeito”.
“Isso não quer dizer que concorde com a postura de alguns, de vários, de muitos, que mesmo estando no governo têm uma postura de oportunismo”, declarou.
Vários deputados protestaram e reagiram com irritação ao discurso do ministro, tentando interrompê-lo aos gritos.
Em seguida, o ministro afirmou que os partidos que compõem a base de apoio à presidente Dilma Rousseff deveriam adotar postura condizente.
“Eu não quero aqui me referir ao nobre deputado Mendonça Filho [líder do DEM], partidos de oposição, que têm o dever de fazer oposição. Partidos de situação têm o dever de ser situação ou então larguem o osso, saiam do governo, vão pra oposição. Isso será mais claro para o povo brasileiro”, disse.
Diante das manifestações em plenário, Cid Gomes subiu o tom e chegou a apontar o dedo ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), dizendo que prefere ser acusado pelo peemedebista de ser “mal educado”, a ser acusado de “achacar” empresas, no esquema de corrupção da Petrobras.
“Eu fui acusado de ser mal educado. O ministro da Educação é mal educado. Eu prefiro ser acusado por ele [Eduardo Cunha] do que ser como ele, acusado de achaque”, afirmou Cid Gomes.
(…)
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