sábado, 28 de março de 2015

Brasil é sócio de banco chinês que peita os EUA

no Conversa Afiada
A nova Rota da Seda sai do Leste da China e chega às barbas dos americanos, na Holanda !



por José Gilbert Arruda Martins

Cansei de ler, resolvi assistir ao Documentário Fahrenheit 9-11 Legendado - YouTube do grande cineasta estadunidense  Michael Moore.

Durante o filme, exposto de forma contundente e, usando, na maioria do tempo, fontes oficiais para imagens e documentos, Moore, consegue desmontar a suposta democracia tão falada, estudada e defendida até por tucanos aqui no Brasil.

A verdade é que a democracia dos EUA é para incautos, para ignorantes do que seja um sistema de participação popular.

Nas eleições que levaram ao poder o Bush filho, o pleito foi decidido pela Suprema Corte, jogando no lixo a participação dos eleitores de lá.

De Lula da Silva a Dilma Roussef, a política externa brasileira tomou um rumo completamente diverso do que vinha sendo implementado no país até então.

As medidas adotadas foram de autonomia. Nos aproximamos da áfrica - Mãe, da Rússia da Ásia e, principalmente da China.

Chegamos, inclusive, a permitir, pela primeira vez na história, a participação de uma empresa chinesa no leilão do pré-Sal. Contrariando completamente as orientações do Tio Sam.

É, na verdade, um momento importante da história da nossas relações internacionais.

Nossos novos representantes, formados lá na Rio Branco, precisam estudar e conhecer a importância desse momento, não podemos permitir que um "zé mané" embaixador coxinha, vá lá - na Rio Branco - e exponha de forma conservadora e entreguista como, por sinal, marcou a maior parte das nossas relações com mundo até Amorim.

Parabéns ao Brasil, aos Brics e à China.

É uma porrada no estômago do imperialismo disfarçado de democracia dos EUA.





Brasil é sócio de banco
chinês que peita os EUA


A nova Rota da Seda sai do Leste da China e chega às barbas dos americanos, na Holanda !
Bye, bye FHC ! Bye !



Conversa Afiada reproduz nota oficial da Presidenta Dilma:

BRASIL SERÁ MEMBRO-FUNDADOR DO BANCO ASIÁTICO DE INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA


O governo brasileiro aceitou o convite da República Popular da China para participar como membro-fundador do Asian Infrastructure Investiment Bank (AIIB).

A presidenta Dilma Rousseff anunciou, nesta sexta-feira, 27, que o Brasil tem todo o interesse de participar desta iniciativa, que tem como objetivo garantir financiamento para projetos de infraestrutura na região da Ásia.


Sobre o AIIB:

http://en.wikipedia.org/wiki/Asian_Infrastructure_Investment_Bank

Sobre o principal projeto do AIIB: construir uma nova Rota da Seda, por terra, para sair do Leste da China e chegar ao coração da Europa, via Rússia, Turquia, até Rotterdam, na Holanda, nas barbas dos americanos:

http://www.xinhuanet.com/english/special/silkroad/

Sobre a reação americana – a ficha caiu quando a Alemanha (protetorado americano) e a Inglaterra (agencia bancaria dos Estados Unidos) aderiram ao AIIB:

http://www.nytimes.com/2015/03/20/world/asia/hostility-from-us-as-china-lures-allies-to-new-bank.html

Navalha
Usuais vira-latas, o Clóvis Rossi e o dos chapéus (ver no ABC do C Af) vão cortar os pulsos.
Eles terão a companhia da Urubóloga e do Ataulfo Merval (também no ABC do C Af) na macabra cerimônia.
Ataulfo, como se sabe, estará na companhia de William Traaack (no ABC do C Af) e do Fernando Oculto, que deram valiosos “briefs” (não mexa, revisor !) ao embaixador americano na eleição em que o Cerra tomou a primeira surra.
O embaixador americano não sabia em que fria ia se meter …
Essa é a turma que tira o sapato na entrada.
E se ajoelha para sair.
É o pessoal que vai detestar o imperdível livro do Celso Amorim.



Em tempo: como se sabe, o FHC, o Cerra e o Aecioporto preferiam que o Brasil aderisse à “Rota do Pacifico”, a nova ALCA dos americanos. Seria composta dos países asiáticos adversários da China – como o Japão (protetorado americano) – e uns latino-americanos com vocação para México (outro protetorado americano). FHC fala em integrar o Brasil às “correntes internacionais de comércio” – ou seja, tirar o sapato… E a primeira forma de integração seria integrar o pré-sal à Chevron – PHA


Paulo Henrique Amorim

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