sexta-feira, 29 de abril de 2016

O Gângster que se delicia em ser Gângster

por José Gilbert Arruda Martins

Diz o dicionário: Gângster é o membro de um bando organizado de malfeitores. Malfeitos? O que Eduardo Cunha fez e faz não vem ao caso. A justiça brasileira simplesmente se acovardou e o parlamentar "deita e rola" na direção do segundo poder na linha de sucessão de um dos mais importantes países do planeta.


Ele zomba da justiça.

Ele zomba de toda a sociedade brasileira.

Ele zomba dos seus pares na Câmara dos Deputados.

Ele zomba do Supremo Tribunal Federal, que de "supremo" parece não ter restado nada sobre nada.

Sua empáfia parece segura num acordo/pacto que amedronta praticamente 100% da classe política brasileira.

Um pacto que deixa a sociedade como um todo estarrecida.

O gângster Cunha tem pelo menos 22 processos contra ele apenas no Supremo Tribunal Federal.

As falcatruas do gângster vem desde 1999 quando era presidente da Companhia de Habitação do Estado do Rio de Janeiro (CEBH-RJ).

Quando a reação popular explodir em revoltas, não venham com choramingueiras, quem construiu o monstro que o controle.

Neste momento, no entanto, parece simplesmente sem nenhum controle. Não tem Comissão de Ética, não tem PGR, não tem STF, estão todos "juntos e misturados", envolvidos em uma avalanche de torpidade que ninguém jamais, nem o mais pessimista dos especialistas sobre Brasil ou América Latina, poderia imaginar ou apostar.

Um País do tamanho e da importância do Brasil, a 7a. economia do mundo,mais de 200 milhões de habitantes, um País que ajudou a criar o G20, os BRICS; um País de um povo maravilhoso, ajoelhado aos pés de um gângster chamado Eduardo Cunha.

"Pai afasta de mim este cale-se"







Nenhum comentário:

Postar um comentário