Quando as manifestações de rua não fazem mais efeito; quando os abaixo-assinados não mais funcionam; quando a legalidade constitucional é literalmente jogada no lixo, só nos resta a cusparada. O cuspe virou arma de reação contra o fascismo.
Jean Wyllys cuspiu na cara do deputado nazista Bolsonaro que está há mais de um ano perseguindo o parlamentar do Psol-RJ.
O ator José de Abreu cuspiu na cara de um casal de fascista em restaurante no Rio.
O cuspe é arma contra a intolerância.
Vamos cuspir, talvez assim seremos ouvidos, seremos atendidos em nossas reivindicações democráticas.
Quem não deseja cuspir na cara de cada um dos deputados e deputadas, que vergonhosamente, protagonizaram aquelas cenas lamentáveis na votação do golpe?
Todos querem cuspir na cara de parlamentares covardes, homofóbicos, racistas, preconceituosos, defensores da violência e do ódio como o deputado Bolsonaro e cia.
"Um dos maiores cuspes do ano continua sendo o do Supremo Tribunal Federal (STF), na cara do povo brasileiro que todos os dias é obrigado a ver o Eduardo Cunha (PMDB-RJ) atentar contra a ordem democrática vigente"
O que existe de escandalosamente podre na relação entre Cunha e os poderes da República, que permite que esse psicopata ainda esteja livre e aprontando todas?
O povo quer saber.
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