“Preta do diabo”, “endemoniada”, “satanás”: Professora
evangélica é denunciada por racismo e preconceito religioso
contra criança
por José Gilbert Arruda Martins (Professor)
As fronteiras, não muito claras, entre racismo e despreparo de grande parte dos professores e
professoras no Brasil levam a esse tipo lamentável de acontecimento.
Precisamos de mais e mais cursos, de mais e mais preparo aos nossos professores no país como
um todo.
Nossa profissão é estressante, é cansativa, desvalorizada pela maioria das autoridades, mas não pode
aceitar que esse tipo comportamento.
Nós professores precisamos conhecer melhor a realidade histórica e social do Povo brasileiro. Cursos,
palestras, encontros e rodas de estudo que tratem da questão negra, das religiões afro-brasileiras, das
matrizes originais que deram origem na formação da nossa sociedade, precisam ser estimulados e
valorizados como temas de encontros de educadores o ano todo.
Precisamos levar a História do nosso Povo para a sala de aula. A maioria dos nossos professores e
professoras que trabalham no dia a dia da sala de aula desconhecem quase que completamente a
realidade social e econômica da maioria do povo.
Nós educadores precisamos ler mais. Precisamos ler mais literatura alternativa. Assistir menos à
grande mídia - globo, band, etc. - ir além da revista veja, época etc. e pesquisar outros veículos
alternativos.
Aqui nesse espaço - blog do prof. Gilbert - temos divulgado dezenas de nomes de bons blogs.
Precisamos sair do raio de ação da chamada grande mídia, ela não esclarece de fato como devemos
agir no cotidiano da sala de aula, no trato com jovens do Povo.
no Pragmatismo Político
As fronteiras, não muito claras, entre racismo e despreparo de grande parte dos professores e
professoras no Brasil levam a esse tipo lamentável de acontecimento.
Precisamos de mais e mais cursos, de mais e mais preparo aos nossos professores no país como
um todo.
Nossa profissão é estressante, é cansativa, desvalorizada pela maioria das autoridades, mas não pode
aceitar que esse tipo comportamento.
Nós professores precisamos conhecer melhor a realidade histórica e social do Povo brasileiro. Cursos,
palestras, encontros e rodas de estudo que tratem da questão negra, das religiões afro-brasileiras, das
matrizes originais que deram origem na formação da nossa sociedade, precisam ser estimulados e
valorizados como temas de encontros de educadores o ano todo.
Precisamos levar a História do nosso Povo para a sala de aula. A maioria dos nossos professores e
professoras que trabalham no dia a dia da sala de aula desconhecem quase que completamente a
realidade social e econômica da maioria do povo.
Nós educadores precisamos ler mais. Precisamos ler mais literatura alternativa. Assistir menos à
grande mídia - globo, band, etc. - ir além da revista veja, época etc. e pesquisar outros veículos
alternativos.
Aqui nesse espaço - blog do prof. Gilbert - temos divulgado dezenas de nomes de bons blogs.
Precisamos sair do raio de ação da chamada grande mídia, ela não esclarece de fato como devemos
agir no cotidiano da sala de aula, no trato com jovens do Povo.
no Pragmatismo Político
O crime denunciado pela
mãe de uma aluna de apenas oito anos,
aconteceu em várias
oportunidades em uma sala de aula na escola
Padre Chiquinho em Porto
Velho, localizada na Avenida Campos Sales,
região central, onde uma
menina de apenas oito anos sofria preconceitos
raciais, discriminação e
era humilhada por uma professora.
Segundo
boletim de ocorrência de nº 14E1003006967 a criança era
chamada pela professora
de: “preta do diabo“,
“endemoniada“, “satanás”
e outros xingamentos, pelo
fato da estudante ter dito na sala de aula que
é de uma família católica
e a professora ser evangélica da igreja Universal.
A
criança disse ainda que a professora obriga todos os alunos a seguirem
a sua religião. Em algumas
oportunidades a acusada teria mandado os
alunos se juntarem e
colocarem as mãos na cabeça da menor para segundo
ela expulsar um possível
demônio que a criança possui, causando assim
grande constrangimento a
ela.
A
mãe da menor quando soube desses fatos foi até a escola e encontrou
a professora na diretoria,
onde foi recebida a gritos, seguidos de palavrões.
A professora disse à
mulher que ela poderia procurar quem for que não ia dar
em nada.
Depois
de ser agredida verbalmente a mãe da aluna disse que a diretora
da escola falou que ia
procurar uma outra sala para colocar a aluna, porém
a comunicante com medo de
algo pior acontecer com sua filha não aceitou,
deve tirar a criança da
instituição de ensino e registrou ocorrência. O caso
será apurado pelo delegado
responsável pelo DP.
Rondoniaovivo
Nenhum comentário:
Postar um comentário