domingo, 8 de junho de 2014

Ricardo Teixeira é investigado por R$ 100 milhões em conta secreta

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O futebol é do povo, principalmente aqui, na África, na América Latina, a Fifa transformou o futebol em pura mercadoria, e, aqui no Brasil dirigentes desonestos levaram nosso futebol para um beco quase sem saída.
O que fazer?
Uma das sugestões é democratizar o futebol, fazê-lo voltar ao povo, sei da importância dos recursos financeiros para que o esporte tenha sobrevida, mas até esse lado pode e deve ser olhado com mais seriedade e, repito, democratizado.
Como?              
Criando leis mais rígidas, criando órgãos externos de controle, criando, por exemplo, fiscais do povo ou de torcedores através de Conselhos Populares.

Por José Gilbert Arruda Martins (professor)

Atualizado: 07/06/2014 14:51 | Por ESPN.com.br- espn.com.br
Jornal: Ricardo Teixeira é investigado por R$ 100 milhões em conta secreta
Uma fortuna de mais de 30 milhões de euros (cerca de R$ 100 milhões) teria sido escondida pelo ex-presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira, em uma conta.
Uma fortuna de mais de 30 milhões de euros (cerca de R$ 100 milhões) teria sido escondida pelo ex-presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira, em uma conta secreta em Mônaco. A informação faz parte de um relatório produzido sobre o banco Pache, filial do grupo francês Credit Mutue, e foi revelada pela versão eletrônica do jornal Mediapart. Em gravações feitas pela Justiça, o nome de Teixeira é citado diversas vezes pelo diretor da instituição, Jürg Schmid.
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Em um dos trechos, o executivo chega a comentar a origem do investimento e explica o motivo de ter aceitado o ex-cartola entre seus clientes.
"Sabemos que ele (Ricardo Teixeira) recebeu dinheiro em troca de favores, mas não são políticos", disse Schmid. "Decidimos juntos que receberíamos porque ele nos traz 30 milhões de euros e isso não é pouco", completou.
Ainda de acordo com a publicação, mesmo com a saúde debilitada, Ricardo Teixeira teria feito diversas visitas a Mônaco no primeiro semestre, espalhadas entre janeiro, fevereiro, abril e maio, permanecendo sempre por pelo menos três dias em um luxuoso hotel chamado Metropole.
As contas do antecessor de José Maria Marin teriam sido pagas pelo banco Pasche, sediado próximo ao local.
"Eu não quero ter de ficar explicando a situação a todos. Quando se faz barulho interno e externo, nós estaremos na rua", afirmou o diretor do banco, Jürg Schmid, em outra passagem. "Nós, no banco Pasche, temos uma situação em que devemos provavelmente aceitar clientes que outros bancos certamente não aceitariam", prosseguiu. "Eu tenho um, o grande brasileiro", concluiu.
"Eu sei muito bem que nenhum outro banco de Mônaco queria abrir uma conta dele", disse. "Agora, ninguém o quer porque se trata verdadeiramente de uma fria", analisou. "Mas nós fizemos tudo, já que temos a declaração de imposto e a declaração dos tribunais que dizem que ele não foi condenado", ressaltou.
Mais recentemente, Ricardo Teixeira viu a sua filha Joana Havelange, funcionária do COL (Comitê Organizador Local da Copa do Mundo), causar polêmica ao compartilhar mensagem no Instagram afirmando em relação à Copa que "o que tinha para ser roubado já foi".


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