http://esportes.br.msn.com/copa-2014/noticias/jornal-ricardo-teixeira-%C3%A9-investigado-por-rdollar-100-milh%C3%B5es-em-conta-secreta-1
O futebol é do povo,
principalmente aqui, na África, na América Latina, a Fifa transformou o futebol
em pura mercadoria, e, aqui no Brasil dirigentes desonestos levaram nosso
futebol para um beco quase sem saída.
O que fazer?
Uma das sugestões é
democratizar o futebol, fazê-lo voltar ao povo, sei da importância dos recursos
financeiros para que o esporte tenha sobrevida, mas até esse lado pode e deve
ser olhado com mais seriedade e, repito, democratizado.
Como?
Criando leis mais
rígidas, criando órgãos externos de controle, criando, por exemplo, fiscais do
povo ou de torcedores através de Conselhos Populares.
Por José Gilbert Arruda
Martins (professor)
Atualizado:
07/06/2014 14:51 | Por ESPN.com.br-
espn.com.br
Jornal: Ricardo Teixeira é investigado por R$ 100
milhões em conta secreta
Uma fortuna de mais de 30 milhões de euros (cerca de R$ 100 milhões)
teria sido escondida pelo ex-presidente da CBF (Confederação Brasileira de
Futebol), Ricardo Teixeira, em uma conta.
Uma fortuna de mais de 30 milhões de
euros (cerca de R$ 100 milhões) teria sido escondida pelo ex-presidente da CBF
(Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira, em uma conta secreta em
Mônaco. A informação faz parte de um relatório produzido sobre o banco Pache,
filial do grupo francês Credit Mutue, e foi revelada pela versão eletrônica do
jornal Mediapart. Em gravações feitas pela Justiça, o nome de Teixeira é citado
diversas vezes pelo diretor da instituição, Jürg Schmid.
[saiba_mais
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Em um dos trechos, o executivo chega
a comentar a origem do investimento e explica o motivo de ter aceitado o
ex-cartola entre seus clientes.
"Sabemos que ele (Ricardo
Teixeira) recebeu dinheiro em troca de favores, mas não são políticos",
disse Schmid. "Decidimos juntos que receberíamos porque ele nos traz 30
milhões de euros e isso não é pouco", completou.
Ainda de acordo com a publicação,
mesmo com a saúde debilitada, Ricardo Teixeira teria feito diversas visitas a
Mônaco no primeiro semestre, espalhadas entre janeiro, fevereiro, abril e maio,
permanecendo sempre por pelo menos três dias em um luxuoso hotel chamado
Metropole.
As contas do antecessor de José Maria
Marin teriam sido pagas pelo banco Pasche, sediado próximo ao local.
"Eu não quero ter de ficar
explicando a situação a todos. Quando se faz barulho interno e externo, nós
estaremos na rua", afirmou o diretor do banco, Jürg Schmid, em outra
passagem. "Nós, no banco Pasche, temos uma situação em que devemos
provavelmente aceitar clientes que outros bancos certamente não
aceitariam", prosseguiu. "Eu tenho um, o grande brasileiro",
concluiu.
"Eu sei muito bem que nenhum
outro banco de Mônaco queria abrir uma conta dele", disse. "Agora,
ninguém o quer porque se trata verdadeiramente de uma fria", analisou.
"Mas nós fizemos tudo, já que temos a declaração de imposto e a declaração
dos tribunais que dizem que ele não foi condenado", ressaltou.
Mais recentemente, Ricardo Teixeira
viu a sua filha Joana Havelange, funcionária do COL (Comitê Organizador Local
da Copa do Mundo), causar polêmica ao compartilhar mensagem no Instagram
afirmando em relação à Copa que "o que tinha para ser roubado já
foi".
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