quinta-feira, 8 de agosto de 2019

VITÓRIA DE LULA SOBRE MORO



Moro ordenou transferência de lula?
As informações que dispomos até agora não nos autoriza afirmar que o ex juizeco de Curitiba ordenou a um “pau mandado” dele, o juiz Paulo Eduardo, transferir o maior e mais importante presidente da história republicana brasileira para um presídio comum.
Mas, sabendo o que sabemos de Moro...
As falcatruas e ilegalidades...
O autoritarismo e empáfia desse ex juiz ...
Faz, qualquer um pensar que ele pode estar por trás de mais esse absurdo...
Mais essa ilegalidade...desumanidade...
Mais essa perseguição...
Nesse sentido é bom tentar entender...
O juiz Paulo Eduardo de Almeida Sorci, que escolheu nesta quarta o presídio de Tremembé 2 para Lula cumprir o restante da pena no caso triplex, foi nomeado pelo ministro da Justiça, Sergio Moro.
Ele escolheu o presídio comum para Lula após a juíza de execução penal Carolina Lebbos, que cuidava da prisão do petista em Curitiba, acolher pedido da Polícia Federal e decidir pela remoção do ex-presidente da Superintendência.
A defesa de Lula havia requisitado dois pedidos ignorados por Lebbos:
Primeiro, que a transferência não fosse decidida até que o Supremo Tribunal Federal termine de julgar habeas corpus que trata da suspeição de Sergio Moro;
Segundo, que se o ex-presidente tivesse de ser transferido, que fosse para uma sala de Estado Maior em São Paulo, cedida pelas Forças Armadas.
Na verdade...
“Não há quem tenha sido mais atingido pela decisão do STF em revogar a transferência de Lula do que o senhor Sérgio Moro.”
“Se não por ordem, ao menos por ser o inspirador desta decisão, agora que ele e seu parceiro Deltan Dalagnoll estão fragilizados pelas revelações da “Vaza Jato””
Como diz o jornalista Luís Costa Pinto, esta “Operação Tabajara aloprada destinada a tirar o foco das revelações trazidas à tona pelas mensagens obtidas pelo The Intercept” terminou por ser um teste do poderio morista no Supremo.
Que, embora ainda seja forte, já não é sem limites.
(Fernando Brito do Tijolaço)
Por José Gilbert Arruda Martins
FONTE:





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