Vejam
o cenário que o Brasil foi colocado.
Os
trabalhadores organizados em sindicatos não conseguem melhorar salário.
As
decisões do governo são quase todas tomadas contra o povo e o Brasil.
Entrega
da Amazônia...
Da
BR Distribuidora...
Demissão
de cientista Ricardo Galvão do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais...
Mundo
repercute sanha devastadora de Bolsonaro na ciência e no meio ambiente...
Por
isso...
Guilherme
Boulos, defendeu a união de movimentos da esquerda para fortalecer a oposição
ao governo do Bolsonaro.
A
declaração aconteceu na 21a Conferência Nacional dos Bancários, em São Paulo.
"Temos
de superar esse momento de perplexidade e de revolta virtual, unir partidos,
movimentos e forças da esquerda para reagir às investidas. Isso é fundamental
pra gente enfrentar o que o Brasil está sofrendo. Nossa indignação tem de ir
pras ruas. Nossa oposição tem de ir para além das nossas bancadas no Congresso,
onde nossos representantes, mesmo em minoria, conseguem dizer o que temos
atravessado na garganta. Temos de sair da bolha, voltar às bases, às
periferias", disse Boulos.
"Sujar
o pé na lama", como afirmou PHA.
Para
Boulos, o governo Bolsonaro pratica uma "doutrina de choque":
Boulos
também disse que é preciso apresentar um novo projeto político da esquerda, sem
deixar de lado os avanços dos governos Lula e Dilma: "é deixar claro que
nosso projeto é o da solidariedade, que coloca a vida acima do lucro, que
preserva nossas florestas, não mate índios para lhe tirar a terra, que não
coloca mais veneno na nossa comida, que garanta direitos e não
privilégios".
Em
tempo: sobre "ir às ruas", Boulos, o MTST e a Frente Povo Sem Medo
convidam para um ato contra os abusos de Moro e Bolsonaro, hoje (5/8), às 18h, na
Avenida Paulista, em São Paulo.
Por
José Gilbert Arruda Martins
IMAGEM:
Mídia Ninja
FONTE:
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