A
“parentaia” empregatícia dos Bolsonaro
Se
alguma coisa ainda fosse preciso ver para entender que o país caiu sob o
domínio de um clã fisiológico até a medula, a reportagem de Juliana Dal Piva,
Juliana Castro, Rayanderson Guerra, Pedro Capetti, Marlen Couto, Bernardo Mello
e João Paulo Saconi, na edição de domingo de O Globo, dá números espantosos à
“defesa das famílias” praticada pelo ZeroZero, ZeroUm, ZeroDois e ZeroTrês.
Não
estranhe o número de repórteres, é que não se trata de uma “árvore’, mas uma
“floresta” genealógica.
São
102 parentes, contraparentes, ex-parentes, primos, sogros, tios, irmãos,
ex-mulheres, ex-maridos, todos pertencendo a 32 famílias bolsonáricas.
Muitos
nem sequer foram vistos nos supostos locais de trabalho, os gabinetes
parlamentares e se identificando, em documentos de cartório, como donas de casa
e até uma babá.
Será
que, de outubro para cá, mudou o caráter desta gente ou apenas a forma de
proporcionar sinecuras aos amigos?
Parece
que não, pois até colegas de balada dos “rapazes” estão ganhando postos no
Governo.
Está
certo, não é? A família é a base da sociedade, inclusive da societas sceleri. (sociedade
do crime)
Fernando
Brito do Tijolaço.
IMAGEM:
Mauricio Ricardo/Vermelho)
FONTE:
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