O
canal Resistência Contemporânea comprou uma briga...
Defender
as trabalhadoras e trabalhadores desse país.
Somos
milhões...
Somos
como as formigas na floresta.
Somos
milhões...
Somos
como estrelas no céu.
Por
isso, dia a dia estamos e estaremos aqui.
Não
abriremos mão da justiça, da democracia, do emprego da comida na mesa do povo e
da saúde.
Vejam
o mais novo golpe rentista.
O
capitalismo selvagem aperta o cinto a cada dia.
O
neoliberalismo aperta o cerco à sociedade a cada dia...
Projeto
de lei que as operadoras enviaram ao Ministério da Saúde e ao presidente da
Câmara, Rodrigo Maia, reduz cobertura, libera reajustes, impõe controles a
médicos e hospitais, alivia multas e esvazia papel da agência reguladora.
Não
sei se estão lembrados, mas, quando FHC implantou o neoliberalismo no Brasil na
década de 1990 em dois mandatos...
A
promessa era a de que as agências reguladoras fariam a regulação... óbvio...
Mas...
vejam que era mais um discurso em defesa do mercado capitalista.
O
prejuízo à vida das pessoas na defesa do lucro de empresas é uma lógica
perversa do chamado “mercado” cada vez mais prevalente no país.
O
projeto é arrogante: considera médicos, hospitais, doentes crônicos e idosos
como inimigos a serem combatidos, conforme avaliação de especialistas no
tema.
A
professora do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de
Janeiro Ligia Bahia, a presidenta do conselho diretor do Instituto Brasileiro
de Defesa do Consumidor (Idec), Marilena Lazzarini, e o professor do
Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo (USP) Mário Scheffer tiveram acesso ao projeto.
Todos
afirmam que ele é predatório e que vislumbra concentração de mercado, ao
aprofundar a divisão e a disputa interna entre prestadores de serviços.
“É
um projeto danoso ao Sistema Único de Saúde (SUS) que, já subfinanciado,
passaria a arcar com os custos da desassistência promovida pela nova legislação
e perderia recursos com o fim do ressarcimento”, destacam.
No
documento Novo golpe dos planos de saúde: querem cobrar e não atender, eles
fazem uma análise preliminar do projeto que, em 89 artigos, reduz coberturas e
atendimentos, libera reajustes de mensalidades, acaba com o ressarcimento ao
SUS, impõe controles ainda mais rigorosos que os atuais a médicos e hospitais,
alivia multas por maus serviços e torna insignificante o papel da já
enfraquecida Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
FONTE:
Nenhum comentário:
Postar um comentário