Novos
diálogos, divulgados em parceria com o The Intercept Brasil, pela revista Veja
desta semana mostram que o procurador Deltan Dallagnol manteve “encontros
fortuitos” com o desembargador João Pedro Gebran Neto, relator da Lava Jato no
Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que fica em Porto Alegre.
“Falei com ele (Gebran) umas duas vezes, em
encontros fortuitos, e ele mostrou preocupação em relação à prova de autoria
sobre Assad…”, diz Dallagnol ao procurador Carlos Augusto da Silva Cazarré, que
atua junto ao TRF4, solicitando a ele que “sondasse” o desembargador sobre o
acusado Adir Assad, tido como “operador de propinas” na Petrobras, preso pela
Lava Jato e condenado em 2015.
Os
diálogos ocorreram em julho de 2017, pouco mais de um mês antes de Assad fechar
acordo de delação premiada com os procuradores da Lava Jato.
A
defesa de Lula inclusive chegou a pedir que Gebran fosse impedido de julgar o
ex presidente.
Moro
e Gebran são amigos íntimos.
Moro
e Gebran são cunhados.
Gebran
faz apresentação de livro de Moro.
É
importante tentar entender que esses canalhas construíram num projeto de poder.
Eleger
Bolsonaro ou alguém do PSDB...
Moro
ir para o STF ou a um ministério...
Moro
chegou a defender vaga a Gebran no STF...
(...)
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