Categoria está em greve desde 13 de março por aumento salarial de 75,33% e a redução do número de alunos por sala para o máximo de 25
Bebel deixa Secretaria da Educação após reunião com secretário nesta quinta (23)
por José Gilbert Arruda Martins
Alkmin deseja, quer sucatear para justificar a entrega da educação de SP ao setor privado. Política do PSDB que SP vem mantendo no poder há mais de 20 anos.
E, parece que tem muito professor manipulado e guiado por essa política nefasta aos interesses dos filhos e filhas do Povo.
A greve se arrasta por tanto tempo porque não interessa ao PSDB e seus asseclas, a educação dos trabalhadores.
Enquanto os filhos do Povo estão sem aulas, a classe média e os ricos estão nos bancos escolares, se preparando para, no futuro próximo, continuarem a mandar e faze,r o que no presente é executado como política de Estado pelo PSDB.
Os educadores de SP precisam de união total nessa hora, ou continuam até a vitória, ou serão esmagados por esse governo entreguista do Alkmin.
42 DIAS
Sem proposta, professores estaduais de SP garantem que greve continua
Categoria está em greve desde 13 de março por aumento salarial de 75,33% e a redução do número de alunos por sala para o máximo de 25
São Paulo – Terminou sem avanço a negociação de hoje (23) entre dirigentes do sindicato dos professores estaduais de São Paulo (Apeoesp) e o secretário da Educação, Herman Voorwald. Em duas horas de reunião, o secretário de Geraldo Alckmin (PSDB) não apresentou nenhuma proposta à categoria, em greve desde 13 de março por aumento salarial de 75,33% e a redução do número de alunos por sala para o máximo de 25.
Durante o encontro, aproximadamente 2 mil professores, segundo a Apeoesp, participaram da vigília na Praça da República, onde fica a sede da secretaria, na região central da capital paulista. Os grevistas decidiram fazer uma caminhada até a Marginal do Tietê e pretendem parar importantes vias da cidade nesta tarde.
A presidenta da Apeoesp, Maria Izabel Noronha, a Bebel, lamentou o resultado da reunião. “Foi muito ruim. (O secretário) não apresentou nada. Quando a gente esteve em 30 de março aqui disseram que em abril poderiam ter números. Agora já diz que não tem”, relatou à Agência Brasil. Para Bebel, o governo adotou a posição de não apresentar nenhuma proposta enquanto os professores estiverem em greve. “A nossa posição é de continuidade de greve. Não tem jeito. A tendência é radicalizar, não tem outra coisa.”
Nova assembleia está marcada para amanhã (24), às 14h, no vão livre do Masp, na avenida Paulista.
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