Mais
mentiras de Moro e Dallagnol vêm a tona!
O
Brasil e o mundo sabem a Lava Jato sempre foi um golpe de estado contra Dilma
Roussef e o Brasil.
Moro,
Dallagnol e parte da PF agiram em nome das petroleiras internacionais.
O The
Intercept e o jornal Folha de SP trazem ao país e ao mundo novas conversas de
Moro e Lavajateiros que mostram que o grampo da Dilma e Lula foi escondido por
Moro e pela Globo.
Na
realidade nos áudios de Lula, o ex-presidente desejava criar condições políticas
de governabilidade a Dilma Roussef na época.
Lula,
em nenhum momento, desejava obstruir a justiça, foi outra decisiva e perigosa
mentira de Moro.
A liminar
de Gilmar Mendes impediu Lula de ser ministro e tentar evitar a tragédia que se
abateu ao país.
Hoje
somos um país com a democracia sequestrada...
Um
país que entregou o petróleo do pré-sal.
O
Brasil retrocedeu cinquenta anos na economia e 500 anos na questão da censura.
A divulgação
dos áudios por Moro ao Jornal Nacional provocou um dos dias mais tensos na
sociedade brasileira.
Bolsonaristas
furiosos, pessoas que se achavam supremacistas brancos, cercaram o Palácio do
Planalto.
Por
isso, o ato de Moro poder ser considerado um ato terrorista.
Imaginem
se aquela turba tivesse conseguido invadir o palácio?
Vejam
parte da matéria da Folha de SP:
Conversas
do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva gravadas pela PF em 2016 e mantidas
em sigilo desde então enfraquecem a tese usada pelo hoje ministro Sergio Moro
para justificar a decisão mais controversa que ele tomou como juiz à frente da
Lava Jato.
Em
16 de março de 2016, cinco horas depois de mandar interromper a escuta
telefônica que autorizara no início do cerco da operação ao líder petista, Moro
tornou público um diálogo em que a então presidente Dilma Rousseff tratou com
Lula de sua posse como ministro da Casa Civil.
A
divulgação do áudio de 1min35s incendiou o país e levou o Supremo Tribunal
Federal a anular a posse de Lula, às vésperas da abertura do processo de
impeachment e da deposição de Dilma. Para a Lava Jato, o telefonema mostrava
que a nomeação de Lula como ministro tinha como objetivo travar as
investigações sobre ele, transferindo seu caso de Curitiba para o STF.
(...)
Na verdade...
As
anotações mostram que Lula estava empenhado em buscar uma reaproximação com
Temer e o MDB e indicam que seus acenos eram bem recebidos pelo
vice-presidente, na época visto como fiador da transição para o novo governo
que seria formado se Dilma fosse afastada do cargo.
(...)
Embora
os registros mostrem que os policiais prestaram atenção a todas as conversas do
ex-presidente, o telefonema de Dilma foi o único que a PF anexou aos autos da
investigação sobre Lula nesse dia antes que Moro determinasse o levantamento do
sigilo do processo.
(...)
O
material examinado pela Folha e pelo Intercept mostra que o grampo permitiu que
a Lava Jato soubesse do convite de Dilma a Lula com uma semana de antecedência
e usasse o tempo para preparar junto com Moro o levantamento do sigilo da
investigação e das escutas telefônicas.
De
Ricardo Balthazar e Felipe Bächtold, da Folha, e Bruna de Lara, Paula Bianchi e
Leandro Demori, de The Intercept Brasil:
FONTE:
IMAGEM:
Nenhum comentário:
Postar um comentário