“Fabrício
José Carlos de Queiroz anda sumido. Tão sumido que o escritor Paulo Coelho
chegou a cogitar, no twitter, que ele não está mais entre nós.”
Ano
passado, Queiroz movimentou em suas contas R$ 1,2 milhões de reais, lembram?
Segundo
o “faz de tudo” da família Bolsonaro ...
A
Movimentação financeira milionária foi proveniente da compra e revenda de
carros usados.
“Em
nome dele mesmo só existem dois veículos, um deles uma Belina.”
Quem
faz parte do setor bancário, sabe perfeitamente que compra e revenda de carros
(ao lado da pecuária) são atividades com alta incidência de ilícitos justamente
em função da facilidade de manipular os valores faturados.
Talvez
por isso, o esperto Queiroz pode ter escolhido contar essa história de venda e
revenda de veículos.
É
importante lembrar...
Exonerado
do gabinete de Flávio em outubro, Queiroz atuava como motorista e segurança do
deputado, mas era servidor público cadastrado da Assembleia Legislativa do Rio,
com salário de R$ 8.517, e acumulava rendimentos mensais de R$ 12,6 mil da
Polícia Militar.
Pois
bem...
O
policial militar aposentado Fabrício Queiroz, ex-assessor de senador Flávio
Bolsonaro (PSL-RJ), pagou em dinheiro vivo sua cirurgia e internação no
Hospital Albert Einstein, entre o fim do ano passado e o início de 2019.
Queiroz
pagou R$ 64,6 mil em dinheiro vivo, e o restante, por meio de seu cartão de
crédito. O atendimento custou R$ 70 mil, de acordo com a nota fiscal em nome de
Queiroz. (...) O ex-assessor ficou internado de 30 de dezembro a 8 de janeiro
no Albert Einstein para cirurgia e tratamento de um câncer.
“É comum ver pacientes do Einstein transitando
pela recepção do hospital com malas de dinheiro para pagar suas contas (not!).”
FONTES:
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