Collor
de Melo na década de 90, ganhou as eleições com o discurso de combate aos
marajás, sendo defensor dos marajás; de combate à corrupção sendo corrupto.
Parte
dos trabalhadores e trabalhadoras foram às ruas manipulados pela grande
imprensa, parte da igreja católica e evangélicos no nascedouro também e
elegeram o cara...
A
esquizofrenia durou pouco, Collor, isolado, pediu arrego...
Antes,
porém, chamou o povo a apoia-lo “não me deixem só”...
Como
não tinham robôs e, muito menos, redes sociais, a coisa degringolou...
Não
deu certo...
Bolsonaro
está indo pelo mesmo caminho...
Em
fala recente fez crítica à classe política...
Onde
ele esteve nesses últimos 30 anos?
Pergunta
o Freixo...
Elegeu-se
com apoio das grandes corporações financeiras, industriais, comerciais e
divulga carta à lá Jânio...
E,
agora, após um monte de trapalhadas...
Num
governo entreguista... de desmonte do país... de destruição à educação
pública...
Está
isolado...
Nem a elite do atraso, escravocrata,
exploradora do povo trabalhador aguenta o cara...
Os
ratos estão abandonando o navio...
Ou
seria bote fascista?
O
jornalista Leandro Fortes escreveu no 247:
Bolsonarismo
apela ao gado
“As
hordas do PSL estão mobilizando os robôs de internet para criar, em 26 de maio,
um ambiente de ódio e mentiras capaz de, outra vez, levar às ruas a mesma gente
verde e amarela que destruiu o País.”
“Como
Collor, Bolsonaro tenta passionalizar a política com esse apelo sujo ao
emocional do lumpesinato que o elegeu, justo quando o abismo se aproxima.”
“São
outras as circunstâncias, porém.”
“Collor
era um desvairado, um rei louco que vivia atormentado por delírios de grandeza,
mas tinha de berço instrumentos básicos de sobrevivência intelectual.”
“Bozo
é um idiota patológico, um demente com sérias restrições mentais que fazem dele
motivo de riso e pavor. Um Calígula com pitadas de Nero cercado de três
Incitatus a regurgitar, dia e noite, absurdos nas redes sociais.”
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