sexta-feira, 17 de maio de 2019

IMPEACHMENT? CADÊ O MORO?



O Moro sumiu... a corrupção acabou...Viva o Brasil e os EUA acima de todos...
Trabalhadoras e trabalhadores... juventude guerreira!
Olhem...
Como se fabrica na grande mídia um falso herói...
Moro foi ao longo dos últimos anos sendo construído pela velha mídia, fundamentalmente a Globo... num projeto de tentativa de destruição das esquerdas ...
As esquerdas, lideradas pelo PT incluíram o povo no orçamento...
Isso desagradou a elite do atraso no Brasil e EUA acima de todos...
O Moro era então grande e combatente contra a corrupção...
O Brasil e os EUA acima de todos, viram o juizeco correr o país e o mundo falando da seriedade dele no combate à corrupção...
Aos trouxas a grande imprensa vendeu e vendeu fácil que o PT, Dilma e Lula eram os maiores corruptos da história...
Todas as falas eram nesse sentido...
Essa narrativa, claro, tinha um grande objetivo...
Meter na cabeça de parte do povo e da classe trabalhadora que o PT – o partido que mais fez pelo Brasil -, era corrupto...
E, Moro o grande cara que iria acabar definitivamente com a corrupção no momento que derrubasse Dilma e prendesse Lula da Silva.
Pois bem...
Como vocês todas e todos assistiram, Dilma foi derrubada, sem nenhum crime cometido, as estatísticas oficiais mostram que o PT está longe de ser o partido mais corrupto...
Lula foi preso...
E a corrupção, colocada debaixo do tapete enquanto as elites tomavam de assalto o governo...
Cadê o Moro?
“A investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) mostra que o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) possuía uma "organização criminosa" dentro de seu gabinete.”
O relatório do MP-RJ mostra indícios de lavagem de dinheiro por meio da compra e venda de imóveis.
Entre 2010 e 2017, quando ainda era deputado estadual pelo Rio de Janeiro, Flávio investiu R$ 9,4 milhões na compra de 19 imóveis, entre salas e apartamentos, e lucrou R$ 3 milhões nessas transações imobiliárias.
O relatório foi usado pelo MP para justificar à Justiça o pedido de quebra do sigilo bancário e fiscal de 95 pessoas e empresas relacionadas a Flávio Bolsonaro, inclusive ele mesmo.
A quebra dos sigilos bancário e fiscal na investigação sobre Flávio também atinge ao menos cinco ex-assessores do presidente Jair Bolsonaro.
Todos eles trabalharam tanto no gabinete do pai, na Câmara dos Deputados, como no do filho, na Assembleia fluminense, de janeiro de 2007 a dezembro de 2018.
O silêncio de Moro é a certeza de que a negociata para eleger Bolsonaro tem um pagamento, parte já foi entregue, o ministério da justiça a outra parte, o STF...


por José Gilbert Arruda Martins

Nenhum comentário:

Postar um comentário