O
Moro sumiu... a corrupção acabou...Viva o Brasil e os EUA acima de todos...
Trabalhadoras
e trabalhadores... juventude guerreira!
Olhem...
Como
se fabrica na grande mídia um falso herói...
Moro
foi ao longo dos últimos anos sendo construído pela velha mídia,
fundamentalmente a Globo... num projeto de tentativa de destruição das
esquerdas ...
As
esquerdas, lideradas pelo PT incluíram o povo no orçamento...
Isso
desagradou a elite do atraso no Brasil e EUA acima de todos...
O
Moro era então grande e combatente contra a corrupção...
O Brasil
e os EUA acima de todos, viram o juizeco correr o país e o mundo falando da
seriedade dele no combate à corrupção...
Aos
trouxas a grande imprensa vendeu e vendeu fácil que o PT, Dilma e Lula eram os
maiores corruptos da história...
Todas
as falas eram nesse sentido...
Essa
narrativa, claro, tinha um grande objetivo...
Meter
na cabeça de parte do povo e da classe trabalhadora que o PT – o partido que
mais fez pelo Brasil -, era corrupto...
E,
Moro o grande cara que iria acabar definitivamente com a corrupção no momento
que derrubasse Dilma e prendesse Lula da Silva.
Pois
bem...
Como
vocês todas e todos assistiram, Dilma foi derrubada, sem nenhum crime cometido,
as estatísticas oficiais mostram que o PT está longe de ser o partido mais
corrupto...
Lula
foi preso...
E a
corrupção, colocada debaixo do tapete enquanto as elites tomavam de assalto o
governo...
Cadê
o Moro?
“A
investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) mostra que o
senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) possuía uma "organização criminosa"
dentro de seu gabinete.”
O relatório
do MP-RJ mostra indícios de lavagem de dinheiro por meio da compra e venda de
imóveis.
Entre
2010 e 2017, quando ainda era deputado estadual pelo Rio de Janeiro, Flávio
investiu R$ 9,4 milhões na compra de 19 imóveis, entre salas e apartamentos, e
lucrou R$ 3 milhões nessas transações imobiliárias.
O
relatório foi usado pelo MP para justificar à Justiça o pedido de quebra do
sigilo bancário e fiscal de 95 pessoas e empresas relacionadas a Flávio
Bolsonaro, inclusive ele mesmo.
A
quebra dos sigilos bancário e fiscal na investigação sobre Flávio também atinge
ao menos cinco ex-assessores do presidente Jair Bolsonaro.
Todos
eles trabalharam tanto no gabinete do pai, na Câmara dos Deputados, como no do
filho, na Assembleia fluminense, de janeiro de 2007 a dezembro de 2018.
O
silêncio de Moro é a certeza de que a negociata para eleger Bolsonaro tem um
pagamento, parte já foi entregue, o ministério da justiça a outra parte, o
STF...
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