sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

FLÁVIO BOLSONARO, AS PROVAS DE CORRUPÇÃO QUE FALTAVAM




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FLÁVIO BOLSONARO, AS PROVAS DE CORRUPÇÃO QUE FALTAVAM.
A Istoé que está indo às bancas traz o que faltava para comprovar que as ligações de Flávio Bolsonaro com milicianos iam além das homenagens feitas por ele na Assembleia Legislativa.
O Ministro da Justiça mandará investigar?
Valdenice de Oliveira Meliga, irmã dos gêmeos Alan e Alex Rodrigues Oliveira, ambos presos, era lotada no gabinete do então deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro e tão próxima a ele que assinava cheques de despesas de sua campanha ao Senado.
Ela é uma das pontas de um intrincado novelo que une as duas maiores fragilidades que hoje fustigam o olho do presidente da República e seu partido, o PSL.
Afinal, os cheques da campanha de Flávio assinados por Valdelice eram destinados a outra das responsáveis pelas contas da campanha, também servidora do gabinete na Alerj, Alessandra Ferreira de Oliveira, que também recebia dele e de mais 35 candidatos do PSL fluminense por “serviços de contabilidade”.
A história fica cada vez mais feia.
Na capa do Estadão de hoje, tras confirmação da notícia da inacreditável história  contada pelo PM e assessor de Flávio Bolsonaro sobre os repasses que fazia para o ex-PM e colega de gabinete Fabrício Queiroz, o das milionárias movimentações financeiras.
A desculpa é que ele repassava R$ 4 mil dos R$ 6 mil que recebia para Queiroz, que os “devolvia, sempre, de R$ 4.500 a R$ 4.700, em espécie, como retorno do negócio, em aproximadamente um mês”, alegando que se tratava de negociação de veículos.
Nesse cenário de corrupção que não indigna os eleitores de Bolsonaro, uma coisa chama a atenção de todos e todas, Moro, que antes afirmou que “Caixa 2” era pior que corrupção, agora diz que não...
Será que Moro investigará o filho do chefe que lhe deu de presente o Ministério da Justiça?
Será que os apoiadores de Bolsonaro e Moro conseguem enxergar que o ex juiz mudou de opinião para poder se adequar ao cenário de corrupção do governo atual?

Referência: Tijolaço de Fernando Brito

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