quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

BOLSONARO ELOGIA ESTUPRADOR DE CRIANÇAS PARAGUAIAS (28.2.19)



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O SUB-HUMANO BOLSONARO HOMENAGEIA MAIS UM ASSASSINO
Em discurso na Itaipu Bolsonaro fez mais homenagem a assassino, desta feita ao general paraguaio Alfredo Strossner Pedófilo, estimulador de narcotráfico, promoveu o contrabando de uísque, torturador, realizador de eleições fake... Este é um brevíssimo curriculum vitae do ditador paraguaio Alfredo Stroessner.
Quase tudo que Bolsonaro fala e faz é coisa de sub-humano. Não podemos acreditar que um ser humano com suas faculdades mentais normais, possa acreditar no que ele mesmo fala, o que ele defende, é um absurdo.
Não cabe um cara desses no Brasil e em país nenhum.
O cara faz questão de ser antipático, maldoso, friamente tosco.
Um cara que escolheu a dedo um grupo de irresponsáveis para compor ministérios.
Agora, em discurso na Itaipu o cara elogiou um dos maiores assassinos e pedófilos do mundo o general paraguaio Alfredo Strossner...
Isso demonstra claramente a incapacidade de Bolsonaro para dirigir o país.
Não tem nenhum compromisso sério com o país e seu povo é um irresponsável que não soube nem criar os filhos que são uns moleques sem controle nenhum.
Bolsonaro faz questão de trazer à tona o ódio, a raiva...
Faz questão de trazer mais tristeza, mais desalento ao povo brasileiro.
FATOS SOBRE O DITADOR — E PEDÓFILO EM SÉRIE — ELOGIADO POR BOLSONARO
Revista Época
Pedófilo, estimulador de narcotráfico, promoveu o contrabando de uísque, torturador, realizador de eleições fake... este é um brevíssimo curriculum vitae do ditador paraguaio Alfredo Stroessner.
O encontro entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente paraguaio Mario Abdo Benítez tinha tudo para ser um compromisso diplomático sem maiores repercussões.
Isso até o discurso do brasileiro, que fez questão de chamar o ex-ditador paraguaio Alfredo Stroessner de "estadista" e "homem de visão".
O mais longevo dos ditadores militares da América do Sul, Stroessner comandou o Paraguai entre 1954 e 1989 em um regime de corrupção, pedofilia, estupros, violações de direitos humanos e perseguição política.
Atualmente, o regime de Stroessner é investigado pelo governo paraguaio, inclusive pelo Departamento de Memória Histórica e Reparação do Ministério da Justiça.
Entre os casos descobertos, analisados e trazidos a público sobre aquela ditadura estão gravíssimas violações dos direitos humanos, pedofilia em série e atuação próxima ao narcotráfico.

Vejam...
Pedófilo em série, Stroessner ordenou a criação de um harém de meninas.
Em 1954, o general Alfredo Stroessner deu início a uma ditadura militar que durou 35 anos.
Ao longo do seu regime de terror, o autocrata agiu de maneira parecida com a do ugandês Idi Amin Dada, imperador Bokassa do Império Centro-Africano, o ditador dominicano Rafael Leónidas Trujillo ele e parte de seus ministros e generais dedicavam-se, nas horas livres, a protagonizar estupros. Mais especificamente, a violar meninas virgens.
O principal protagonista dos abusos sexuais era o próprio ditador, que exigia que seus assessores mantivessem um fornecimento de garotas virgens para seu uso pessoal.
O plantel, que era renovado constantemente, precisava — por ordem de Stroessner — ser composto por meninas que deveriam ter entre 10 e 15 anos de idade.
Segundo os investigadores do Departamento de Memória Histórica e Reparação do Ministério da Justiça em Assunção, Stroessner estuprava em média quatro meninas novas por mês. Isto é, como pedófilo em série, em três décadas e meia de ditadura, ele teria violado mais de 1.600 crianças.
Stroessner fez do Paraguai um "hub"= (Cubo) sul-americano das drogas.
Stroessner nunca se envergonhou do envolvimento ativo das Forças Armadas paraguaias no contrabando de drogas internacional. "Aaaahhh....mas esse é o preço da paz", costumava argumentar,  indicando que, desta forma, mantinha seus militares satisfeitos com grandes lucros.
Durante seu regime, o Paraguai tornou-se o “hub” latino do contrabando, movimento de cocaína a carros de luxo roubados. Nos anos 80, o país era o maior importador de uísque mundo, embora paradoxalmente fosse um de seus menores consumidores.
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Ao longo dos 35 anos da ditadura militar, o "stronato" assassinou entre 4 mil e 5 mil civis, além de provocar o exílio de centenas de milhares de paraguaios.
A tortura era uma das modalidades de imposição do terror dessas três décadas e meia. Segundo a Comissão Verdade e Justiça, pelo menos 18.772 pessoas foram vítimas de torturas físicas, sexuais e psicológicas durante o regime.

FONTE:

Revista Época Link na descrição no canal: https://epoca.globo.com/7-fatos-sobre-ditador-e-pedofilo-em-serie-elogiado-por-bolsonaro-23486277


por José Gilbert Arruda Martins


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