Na Eleição para O Conselho Tutelar da Asa Sul, dia 04 de Outubro, Vote prof. Gilbert, n° 012267.
Professor Gilbert com estudantes do Setor Leste no Projeto Click Humano
por Francisco Antonio de Oliveira
Certa noite, o Colibri saiu para ver como era a vida noturna na cidade. Ficou surpreso com tudo que via, muitas luzes, carros, barulho, gente passando apressadamente. De repente seu olhar se deparou com um grupo que se aglomerava embaixo de uma marquise. Curioso, chegou bem perto. Aproximou-se de um homem velho, sujo, barbado e carrancudo. Perguntou: Qual o seu nome?
- Zé
- Zé de que?
- Zé de nada e de ninguém.
- Por que vocês vivem aqui e desta maneira?
- Eu nasci na rua, pois meus pais, já mortos, também eram moradores de rua, e sem oportunidade não pôde mudar minha condição de vida.
- Como se alimentam?
- Muitas vezes, das sobras que encontramos no lixo.
- São tantos espalhados por aqui. Qual a razão desta escolha?
- Não é uma escolha, é a consequência dos valores da cultura da posse que o homem divulga. Os homens deixaram que a essência do SER fosse anulada pelo do TER, o que resultou na divisão social de classes tão fechadas quanto às castas, inexistindo relações fraternas. Desta maneira o ser humano perdeu o senso de solidariedade e os princípios morais, étnicos e cristãos foram substituídos pelo egoísmo e pela vaidade.
Zé tinha apenas 21 anos, mas pareceria ter muito mais. Zé era serio, como um olhar melancólico, olhos negros e sem brilho, o rosto marcado pela dor e o semblante era triste e a pele amarelada.
Zé sentenciou que viver na rua, é a mais horrível forma de sobrevivência, imagine as sequelas que esse tipo de atmosfera produz sobre o ser humano. Viver no mundo de ratos, lixo, sujeira, medo, doenças, tóxicos e da marginalidade por toda parte, fazendo com que as pessoas renunciem a si mesmas. Logo se perde a apreciação pela vida, inicia-se um processo de degeneração e de desesperança e por fim, morre – se prematuramente.
Não entendendo tamanha indiferença dos transeuntes à condição daqueles seres, o pequeno pássaro afirmou: Na floresta há uma harmonia e um equilíbrio, mesmo existindo o canibalismo, os animais convivem em um estado de cooperação, não existindo miséria, desprezo, indiferenças ou fome.
Para o colibri a condição de vida dos seres humanos mudará quando a cooperação substituir a competição. Cooperação é a ação do amor e quando há amor os efeitos são extraordinários. O homem tem que compreender que traz em si a missão de ajudar os outros. A humanidade precisar viver como um único ser, onde todos se tornam um corpo completo , equilibrado e harmonioso, afim de que o corpo (sociedade) morra.
- Zé de que?
- Zé de nada e de ninguém.
- Por que vocês vivem aqui e desta maneira?
- Eu nasci na rua, pois meus pais, já mortos, também eram moradores de rua, e sem oportunidade não pôde mudar minha condição de vida.
- Como se alimentam?
- Muitas vezes, das sobras que encontramos no lixo.
- São tantos espalhados por aqui. Qual a razão desta escolha?
- Não é uma escolha, é a consequência dos valores da cultura da posse que o homem divulga. Os homens deixaram que a essência do SER fosse anulada pelo do TER, o que resultou na divisão social de classes tão fechadas quanto às castas, inexistindo relações fraternas. Desta maneira o ser humano perdeu o senso de solidariedade e os princípios morais, étnicos e cristãos foram substituídos pelo egoísmo e pela vaidade.
Zé tinha apenas 21 anos, mas pareceria ter muito mais. Zé era serio, como um olhar melancólico, olhos negros e sem brilho, o rosto marcado pela dor e o semblante era triste e a pele amarelada.
Zé sentenciou que viver na rua, é a mais horrível forma de sobrevivência, imagine as sequelas que esse tipo de atmosfera produz sobre o ser humano. Viver no mundo de ratos, lixo, sujeira, medo, doenças, tóxicos e da marginalidade por toda parte, fazendo com que as pessoas renunciem a si mesmas. Logo se perde a apreciação pela vida, inicia-se um processo de degeneração e de desesperança e por fim, morre – se prematuramente.
Não entendendo tamanha indiferença dos transeuntes à condição daqueles seres, o pequeno pássaro afirmou: Na floresta há uma harmonia e um equilíbrio, mesmo existindo o canibalismo, os animais convivem em um estado de cooperação, não existindo miséria, desprezo, indiferenças ou fome.
Para o colibri a condição de vida dos seres humanos mudará quando a cooperação substituir a competição. Cooperação é a ação do amor e quando há amor os efeitos são extraordinários. O homem tem que compreender que traz em si a missão de ajudar os outros. A humanidade precisar viver como um único ser, onde todos se tornam um corpo completo , equilibrado e harmonioso, afim de que o corpo (sociedade) morra.
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