quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Alckmin (PSDB) desrespeita a lei e suspende pagamento de professores.

por José Gilbert Arruda Martins

Alckmin age como um menino fazendo birra.

"Olha como sou mais forte que vocês do sindicato"

"Vejam como sei governar mais que vocês"

"O jogo acabou, vou levar minha bola"

São Paulo e seu povo merece um governo mais sério e responsável.

O governador age com descaso com a educação pública.

Agiria da mesma forma se tivesse que tratar com greves que envolvesse escolas da classe média paulistana?

O governador age de forma autoritária, joga aos professores e professoras o ônus da paralisação.

Com uma atitude dessas Alckmin manda um recado à classe de trabalhadores e trabalhadoras da educação de São Paulo: "olha o que acontece com quem faz greve".

Os educadores e educadoras de São Paulo não aceitarão uma atitude autoritária como esta. Com certeza lutarão até o fim.

A luta em São Paulo não é apenas por salário, é também pela dignidade da Escola Pública.

A educação do estado de São Paulo tem 14 405 estabelecimentos de ensino fundamental, 12 691 unidades pré-escolares, 5 624 escolas de nível médio e 521 instituições de nível superior, a rede de ensino do estado é a mais extensa do país. Ao total, são 8 981 288 matrículas e 482 519 docentes registrados.

O Estado tem também cerca de 57 mil professores temporários, 23% do total de docentes que atuam na rede, esse fato mostra uma outra realidade, muitas vezes imperceptível ao olho desavisado, faltam concursos na área de educação.

São 251,9 mil professores, sendo 194,5 mil efetivos e estáveis. O salário base para professores da Educação Básica (40 horas) é de R$ 2. 415, 89.

Um absurdo para o maior e mais rico Estado da Federação.

Fonte: Apeoesp

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