Bolsonaro está de volta, aos
poucos, ao lugar de onde jamais deveria ter saído...
A insignificância...
Como parlamentar, e já
falamos aqui, nunca fez nada..
Como presidente idem.
Bolsonaro retorna aos seus
8% de aprovação que tinha no início do pesadelo que o alçou ao cargo de
presidente.
Um pesadelo, envolto o tempo
inteiro por tragédias de toda ordem.
As pesquisas, aos poucos,
demonstram que o que restará ao inominável, será seus eleitores fanáticos,
aqueles que acreditam, infelizmente, por exemplo, em intervenção militar...
Aqueles que apoiam a
Ditadura...
A tortura...
A matança de gays...
Parentes de Bolsonaro até no
DNA inescrupuloso...
Sobrará, sangrando apenas
esses... defensores da destruição da floresta, dos indígenas dos negros e
negras..
Vamos aos números...
Cresce avaliação negativa do
governo. E maioria diz não confiar no presidente
Pesquisa Ibope divulgada na
tarde desta quinta-feira (27) mostra crescimento da avaliação negativa do
governo e maioria afirmando não confiar no presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Segundo o levantamento,
encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), houve equilíbrio
entre os que consideram o governo ótimo/bom, regular e ruim/péssimo, com 32%
para cada resposta e 3% que não responderam. Mas, em abril, o ótimo/bom chegava
a 35% e o ruim/péssimo, a 27%. Assim, em apenas dois meses a gestão perdeu três
pontos positivos e ganhou cinco negativos. No mês da posse, a avaliação
positiva chegava a 49%.
Para efeito de comparação,
em igual período do seu segundo mandato, em junho de 2007, o então presidente
Luiz Inácio Lula da Silva recebia 50% de ótimo/bom. Chegou ao final do governo
com 80%, segundo a mesma pesquisa. A confiança em Lula, em junho de 2007, era
de 61%, ante 46% do atual presidente.
Segundo a CNI e o Ibope,
foram ouvidas 2 mil pessoas em 126 municípios. A margem de erro foi estimada em
2 pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa de campo foi
realizada do último dia 20 até domingo (23).
Para quem não tem projeto...
Aliás, para quem tem projeto
de desmonte do estado de bem-estar social...
Para quem defende uma
reforma da previdência que ferra com o povo mais pobre...
Esses números ainda são altos...
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