domingo, 9 de junho de 2019

BOLSONARO: MENSAGEIRO DA MORTE



Quando era apenas militar, todos vocês trabalhadores e trabalhadoras, conhecem a história, Bolsonaro, por pouco, não explodiu uma bomba contra o Exército...
Defendeu guerra civil...
Morte do FHC...
Defendeu o maior torturador do Brasil, Carlos Brilhante Ulstra...
Na campanha defendeu morte dos adversários...
Exílio dos adversários políticos...
Estupro...
Dias atrás defendeu o MC Reaça... o cara que espancou a namorada quase até a morte...
Pousou numa foto com Neymar que é acusado de espancar e estuprar uma modelo...
Isso sem contar:
A defesa à reforma trabalhista...
A PEc do congelamento dos investimentos públicos em educação e saúde pública...
A terceirização irrestrita...
Liberação de agrotóxicos que nenhum país desenvolvido do mundo faz uso...
Entrega do pré sal...
Da Embraer que agora é BoingBrasil...
Decreto de liberação das armas num país que mata mais que uma guerra...
Um cara que ganhou as eleições à base de mentiras...
Que não tem projeto para o país...
E, talvez o pior de todas as maldades, a Reforma da Previdência que impactará muito fortemente nos mais pobres...
Como nominar um cara desses?
Por que a irracionalidade dos seus apoiadores?
Com que seus apoiadores se identificam?
Impressiona...
Chama a atenção não apenas do Brasil mas, do mundo.
Semana passada empresários suecos defenderam boicote a produtos brasileiros devido, fundamentalmente à liberação de agrotóxicos...
Em seu canal no Youtube O Brasil no Espelho, o sociólogo Jessé Souza publicou nesta sexta-feira (7) uma discussão sobre “o apoio irracional a Bolsonaro”.
Segundo ele, é fundamental entender a relação irracional da sociedade com o atual presidente e compreender a distorção da realidade representada pela sua ascensão ao poder.
Ele considera as ações do governo que tomou posse em 1° de janeiro como protagonista de “uma necrofilia liberal”. “Só pensa em matar, cortar. Uma coisa montada para a morte. A quem interessa a destruição e a morte? Como compreender objetivos tão irracionais?”
Para Souza, a massa de apoiadores de Bolsonaro é equivalente aos brancos do sul dos Estados Unidos, extremamente conservadores, racistas e violentos.
“Nós temos esse racismo também entre nós”, diz. Essa parcela do eleitorado brasileiro é composta por uma baixa classe média, que ganha entre dois e três salários mínimos, até seis ou sete, avalia. “O pobre remediado, que só tem isso e viu o povo negro e pobre ascendendo à universidade. Por conta disso está havendo esse corte (de verbas na educação). Por conta disso pode-se matar negro.”
Por José Gilbert Arruda Martins
REFERÊNCIAS:
Rede Brasil Atual

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