Quando
era apenas militar, todos vocês trabalhadores e trabalhadoras, conhecem a
história, Bolsonaro, por pouco, não explodiu uma bomba contra o Exército...
Defendeu
guerra civil...
Morte
do FHC...
Defendeu
o maior torturador do Brasil, Carlos Brilhante Ulstra...
Na
campanha defendeu morte dos adversários...
Exílio
dos adversários políticos...
Estupro...
Dias
atrás defendeu o MC Reaça... o cara que espancou a namorada quase até a
morte...
Pousou
numa foto com Neymar que é acusado de espancar e estuprar uma modelo...
Isso
sem contar:
A
defesa à reforma trabalhista...
A
PEc do congelamento dos investimentos públicos em educação e saúde pública...
A
terceirização irrestrita...
Liberação
de agrotóxicos que nenhum país desenvolvido do mundo faz uso...
Entrega
do pré sal...
Da
Embraer que agora é BoingBrasil...
Decreto
de liberação das armas num país que mata mais que uma guerra...
Um
cara que ganhou as eleições à base de mentiras...
Que
não tem projeto para o país...
E,
talvez o pior de todas as maldades, a Reforma da Previdência que impactará
muito fortemente nos mais pobres...
Como
nominar um cara desses?
Por
que a irracionalidade dos seus apoiadores?
Com
que seus apoiadores se identificam?
Impressiona...
Chama
a atenção não apenas do Brasil mas, do mundo.
Semana
passada empresários suecos defenderam boicote a produtos brasileiros devido,
fundamentalmente à liberação de agrotóxicos...
Em
seu canal no Youtube O Brasil no Espelho, o sociólogo Jessé Souza publicou
nesta sexta-feira (7) uma discussão sobre “o apoio irracional a Bolsonaro”.
Segundo
ele, é fundamental entender a relação irracional da sociedade com o atual
presidente e compreender a distorção da realidade representada pela sua
ascensão ao poder.
Ele
considera as ações do governo que tomou posse em 1° de janeiro como
protagonista de “uma necrofilia liberal”. “Só pensa em matar, cortar. Uma coisa
montada para a morte. A quem interessa a destruição e a morte? Como compreender
objetivos tão irracionais?”
Para
Souza, a massa de apoiadores de Bolsonaro é equivalente aos brancos do sul dos
Estados Unidos, extremamente conservadores, racistas e violentos.
“Nós
temos esse racismo também entre nós”, diz. Essa parcela do eleitorado
brasileiro é composta por uma baixa classe média, que ganha entre dois e três
salários mínimos, até seis ou sete, avalia. “O pobre remediado, que só tem isso
e viu o povo negro e pobre ascendendo à universidade. Por conta disso está
havendo esse corte (de verbas na educação). Por conta disso pode-se matar
negro.”
Por José
Gilbert Arruda Martins
REFERÊNCIAS:
Rede
Brasil Atual
Nenhum comentário:
Postar um comentário