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O SUB-HUMANO BOLSONARO
HOMENAGEIA MAIS UM ASSASSINO
Em discurso na Itaipu
Bolsonaro fez mais homenagem a assassino, desta feita ao general paraguaio
Alfredo Strossner Pedófilo, estimulador de narcotráfico, promoveu o contrabando
de uísque, torturador, realizador de eleições fake... Este é um brevíssimo
curriculum vitae do ditador paraguaio Alfredo Stroessner.
Quase tudo que
Bolsonaro fala e faz é coisa de sub-humano. Não podemos acreditar que um ser
humano com suas faculdades mentais normais, possa acreditar no que ele mesmo
fala, o que ele defende, é um absurdo.
Não cabe um cara desses
no Brasil e em país nenhum.
O cara faz questão de
ser antipático, maldoso, friamente tosco.
Um cara que escolheu a
dedo um grupo de irresponsáveis para compor ministérios.
Agora, em discurso na
Itaipu o cara elogiou um dos maiores assassinos e pedófilos do mundo o general
paraguaio Alfredo Strossner...
Isso demonstra
claramente a incapacidade de Bolsonaro para dirigir o país.
Não tem nenhum
compromisso sério com o país e seu povo é um irresponsável que não soube nem
criar os filhos que são uns moleques sem controle nenhum.
Bolsonaro faz questão
de trazer à tona o ódio, a raiva...
Faz questão de trazer
mais tristeza, mais desalento ao povo brasileiro.
FATOS SOBRE O DITADOR —
E PEDÓFILO EM SÉRIE — ELOGIADO POR BOLSONARO
Revista Época
Pedófilo, estimulador
de narcotráfico, promoveu o contrabando de uísque, torturador, realizador de
eleições fake... este é um brevíssimo curriculum vitae do ditador paraguaio
Alfredo Stroessner.
O encontro entre o
presidente Jair Bolsonaro e o presidente paraguaio Mario Abdo Benítez tinha
tudo para ser um compromisso diplomático sem maiores repercussões.
Isso até o discurso do
brasileiro, que fez questão de chamar o ex-ditador paraguaio Alfredo Stroessner
de "estadista" e "homem de visão".
O mais longevo dos
ditadores militares da América do Sul, Stroessner comandou o Paraguai entre
1954 e 1989 em um regime de corrupção, pedofilia, estupros, violações de
direitos humanos e perseguição política.
Atualmente, o regime de
Stroessner é investigado pelo governo paraguaio, inclusive pelo Departamento de
Memória Histórica e Reparação do Ministério da Justiça.
Entre os casos
descobertos, analisados e trazidos a público sobre aquela ditadura estão
gravíssimas violações dos direitos humanos, pedofilia em série e atuação
próxima ao narcotráfico.
Vejam...
Pedófilo em série,
Stroessner ordenou a criação de um harém de meninas.
Em 1954, o general
Alfredo Stroessner deu início a uma ditadura militar que durou 35 anos.
Ao longo do seu regime
de terror, o autocrata agiu de maneira parecida com a do ugandês Idi Amin Dada,
imperador Bokassa do Império Centro-Africano, o ditador dominicano Rafael
Leónidas Trujillo ele e parte de seus ministros e generais dedicavam-se, nas
horas livres, a protagonizar estupros. Mais especificamente, a violar meninas
virgens.
O principal
protagonista dos abusos sexuais era o próprio ditador, que exigia que seus
assessores mantivessem um fornecimento de garotas virgens para seu uso pessoal.
O plantel, que era
renovado constantemente, precisava — por ordem de Stroessner — ser composto por
meninas que deveriam ter entre 10 e 15 anos de idade.
Segundo os
investigadores do Departamento de Memória Histórica e Reparação do Ministério
da Justiça em Assunção, Stroessner estuprava em média quatro meninas novas por
mês. Isto é, como pedófilo em série, em três décadas e meia de ditadura, ele
teria violado mais de 1.600 crianças.
Stroessner fez do
Paraguai um "hub"= (Cubo) sul-americano das drogas.
Stroessner nunca se
envergonhou do envolvimento ativo das Forças Armadas paraguaias no contrabando
de drogas internacional. "Aaaahhh....mas esse é o preço da paz",
costumava argumentar, indicando que,
desta forma, mantinha seus militares satisfeitos com grandes lucros.
Durante seu regime, o
Paraguai tornou-se o “hub” latino do contrabando, movimento de cocaína a carros
de luxo roubados. Nos anos 80, o país era o maior importador de uísque mundo,
embora paradoxalmente fosse um de seus menores consumidores.
Apreço pela serra
elétrica e pelo maçarico
Ao longo dos 35 anos da
ditadura militar, o "stronato" assassinou entre 4 mil e 5 mil civis,
além de provocar o exílio de centenas de milhares de paraguaios.
A tortura era uma das
modalidades de imposição do terror dessas três décadas e meia. Segundo a
Comissão Verdade e Justiça, pelo menos 18.772 pessoas foram vítimas de torturas
físicas, sexuais e psicológicas durante o regime.
FONTE:
Revista Época Link na
descrição no canal: https://epoca.globo.com/7-fatos-sobre-ditador-e-pedofilo-em-serie-elogiado-por-bolsonaro-23486277
por José Gilbert Arruda Martins