por José Gilbert Arruda Martins
Caros professores e caríssimas professoras, vocês sabem que:
Somos Classe Trabalhadora.
Dispomos apenas da nossa força de trabalho para vender à iniciativa privada ou ao Estado e poder comprar o pão de cada.
Como Classe Trabalhadora, precisamos entender alguns pontos importantes:
* O GDF nos deve.
* O GDF tem que nos pagar sem parcelamento. Salário é suor, é transpiração.
Se o Vigilante diz a verdade, o GDF está mentindo. E nós Classe Trabalhadora de Professores (as), que possuímos consciência política necessária, não podemos acreditar em outra coisa que não seja a "política da terra arrasada" para depois privatizar, terceirizar, pauperizar e retirar direitos.
Isso está sendo feito no Estado de São e Paraná.
Fique de olho. Acompanhe o que os professores e professoras do Paraná estão fazendo e crie coragem e força para reagir.
Se capitular agora. Poderá sofrer todo tipo de desrespeito ao longo dos próximos anos.
Depois do recesso de Carnaval, volto aqui para chamar atenção sobre o Sistema Integrado de Gestão Governamental (SIGGO), que faz o acompanhamento orçamentário e financeiro do Governo Do Distrito Federal. No dia seis de janeiro, desmenti o governo Rodrigo Rollemberg sobre o caixa do GDF, que ele afirmava ter apenas R$ 64 mil reais. De lá para cá, diariamente, este valor só vem aumentando e, mesmo assim, a equipe do governo dele ainda teima em dizer que os valores continuam no vermelho e não pagam os profissionais da educação. De acordo com dados do Siggo, no dia 18 de fevereiro havia na conta única do tesouro o valor de R$ 343 milhões; na conta movimento, R$ 204, 7 milhões e na aplicação financeira de liquidez imediata havia R$ 448,8 milhões. A soma destes valores equivale ao montante de R$ 995 milhões. A soma dos valores disponível e vinculado juntos, representam R$ 1,8 bilhões de reais. Portanto, resta ao governador tomar a decisão de pagar as férias e o 13º atrasados dos servidores.
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