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Virão a Lambança dos
Bolsonaros?
STF na lama...
Será que agora os
eleitores apaixonados irão enxergar que a justiça do Brasil tem partido?
STF órgão máximo da
justiça completamente desmoralizado...
Até a direita está
batendo em Fux e no Supremo...
Título: E aí Moro,
Flávio Bolsonaro é Bandido ou Não?
Em 2 de maio de 2018
nos EUA Moro afirmou que...
Foro privilegiado é
‘escudo’ contra lei...
E agora Moro?
Flávio Bolsonaro, pediu
foro privilegiado no STF...
Em Editorial da Folha
de S Paulo...o mesmo jornal que ajudou a dar o golpe de 1964 e agora o de
2016...
Vamos ao texto da
Folha...
Causou enorme
perplexidade a decisão tomada pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal
Federal, de suspender a investigação sobre as atividades de Fabrício Queiroz,
ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
Queiroz, como se sabe,
foi identificado em relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades
Financeiras) como responsável por movimentações financeiras no valor de R$ 1,2
milhão — incompatível com seu patrimônio e ocupação profissional no ano
analisado.
Foram 176 saques em
espécie de sua conta (cinco deles no mesmo dia) num total de mais de R$ 300
mil. Houve repasses de oito funcionários ou ex-funcionários ligados ao gabinete
do então deputado estadual. A mulher e duas filhas do ex-assessor são citadas
no relatório, que registra, ainda, depósito de R$ 24 mil em favor da atual
primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Uma das filhas,
Nathalia, trabalhou para Flávio antes de ser contratada pelo gabinete de Jair
Bolsonaro, na época deputado federal pelo PSC. Como revelou esta Folha, ela
atuava como personal trainer no mesmo período.
Quanto ao dinheiro
recebido por Michelle, Bolsonaro alegou, ainda antes da posse, que seria parte
de pagamento de um empréstimo por ele concedido a Queiroz, seu amigo pessoal e
colega de pescaria.
Até aqui, tanto o
ex-assessor, por declarados problemas de saúde, quanto Flávio se esquivaram de
prestar esclarecimentos.
As evidências de
irregularidades são enfáticas e documentadas. Demandam apuração por parte das
instâncias competentes. A decisão de Fux, contudo, mesmo que transitória, foi
em sentido contrário. O ministro acatou pedido da defesa para que se aguarde o
início da nova legislatura, em fevereiro, quando Flávio contará com a
prerrogativa de foro dos senadores. Os advogados pretendem ainda que se
considerem ilegais as provas colhidas.
Para um governo que
chegou ao poder acenando com vigoroso repúdio à corrupção, as circunstâncias
vão se tornando constrangedoras. Será uma lástima —e acarretará inevitável
efeito desmoralizador— se as instituições da República se curvarem a interesses
de ocasião para tomar decisões casuísticas em prejuízo da transparência e do
império da lei.
Editorial da Folha de São Paulo
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