terça-feira, 8 de dezembro de 2015

O Voto "ERA" a expressão máxima da soberania popular

por José Gilbert Arruda Martins

Os senhores FHC,, Aécio Cunha Neves, Agripino Maia, Eduardo Cunha, Paulo da Força Sindical, Geraldo Alckmin entre outros, estão rasgando a Constituição da República brasileira, com o golpe do impeachment.



A Constituição Brasileira de 1988, diz em seu artigo 14: "A soberania popular exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos...".

Qual o valor que os senhores citados acima estão dando aos mais de 54 milhões de votos dados a Dilma Roussef no segundo turno das eleições legitimas de 2014? Nenhum, essa é a verdade dos fatos.

O PSDB se juntou aos piores políticos da história recente do Brasil e rasgou sua breve história. FHC, com uma biografia interessante, jogou-a no lixo quando apoia movimentos golpistas.

A soberania popular precisa ser respeitada, do contrário, poderemos entrar em uma situação de completo vale tudo.

As instituições precisam ser respeitadas, do contrário, corremos o risco de retroceder aos tempos sombrios da ditadura militar, onde o Estado de Direito não existia, nenhuma lei era respeitada, nenhuma garantia constitucional era levada a efeito.

O Brasil não pode aceitar que um irresponsável, um meliante, um corrupto, para dizer pouco, conduza um poder importante da República e, ainda por cima, instale um processo de cassação de uma presidente democraticamente eleita.

O Supremo Tribunal Federal (STF) precisa dar um basta nessa palhaçada. Não é possível, que num país, que sofreu absurdamente com uma ditadura militar que nos retirou a liberdade mas que foi, a duras penas, derrubada com a luta dos trabalhadores e do povo, possa assistir inerte à queda de um governo eleito de forma justa e legítima.

O PSDB, o DEM e parte do PMDB, agrupam hoje um conjunto substancial de políticos com problemas com a justiça comum e eleitoral, entre eles, o senhor Aécio Cunha Neves, por isso a luta desses senhores para derrubar o governo e impedir que a Procuradoria Geral da República, insista com as investigações.

Cadê o Supremo?

Acorda Brasil!!!

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