por José Gilbert Arruda Martins (Professor)
Fundamental assistir ao documentário do Sílvio Tendler - A Distopia do capital -. Temos debatido aqui nesse espaço a importância de todos, todos mesmos, trabalhadores, trabalhadoras, estudantes e a sociedade em geral, procurar entender o que pode significar para o país a vitória do candidato Aécio "arrocho" Neves.
O documentário postado logo abaixo, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=A8As8mFaRGU&feature=youtu.be, expõe de forma nua e crua a quem realmente governos do tipo PSDB defendem.
Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso, esse último, do PSDB e o maior padrinho político do hoje candidato a presidente Aécio, instalaram no Brasil o neoliberalismo e junto a essa política, implementaram o segundo maior desmonte de um Estado em toda a história do planeta, não é apenas do Brasil, é do mundo todo.
Você precisa entender o que pode acontecer se o PSDB voltar ao governo central. O que restou do patrimônio público: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BNDES, os rios da Amazônia, o ar que você respira e ainda não paga...tudo corre o risco de ser vendido a preço de banana como foi feito com a Companhia Vale do Rio Doce, com o Sistema Telebrás, Embraer etc.
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Cineasta reúne história sobre a venda de ativos públicos desde a era Vargas. Assista
Por Redação
O cineasta Silvio Tendler acaba de lançar seu novo filme Privatizações: a Distopia do Capital. No documentário de 56 minutos, intelectuais, políticos e educadores abordam o Estado mínimo; a venda de ativos públicos ao setor privado; o ônus decorrente das políticas de desestatização.
O flme é uma realização do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ) e da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), com o apoio da CUT Nacional, trazendo a assinatura da produtora Caliban.
De acordo com Tendler, a perspectiva da produtora e dos realizadores é promover o debate em todas as regiões do país como forma de avançar “na construção da consciência política e denunciar as verdades que se escondem por trás dos discursos hegemônicos”.
“Imagine cidadão, que o ar que você respira agora no Raso da Catarina pode estar sendo vendido em Cingapura ou as águas do rio Amazonas, que há milênios correm no mesmo leito, passarão a ser chamadas de blue gold – ouro azul – e passariam à propriedade de meia dúzia de empresas que vão tentar te convencer que a água paga é melhor do que o livre acesso de água para todos”, questiona um dos trechos do filme.
Assista ao filme abaixo
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