Deltan Dallagnol lucrou com
fama da Lava Jato.
Deltan fez da prisão de Lula
uma escada para ficar rico.
O mais sério é que esse
projeto de enriquecimento e projeto de poder...
Como consequência, levou às
Reformas que empobreceram ainda mais o povo.
Reformas que atingiram e
atingem em cheio os mais pobres.
Em contrapartida, o “homem
de deus”, Deltan Dallagnol, enriqueceu...
Que deus hem?
O que está acontecendo é um
assalto dos ricos contra os pobres.
Mensagens divulgadas neste
domingo em reportagem conjunta do jornal Folha de S. Paulo com o site The
Intercept Brasil mostram que o procurador da República e coordenador da
força-tarefa da Lava Jato Deltan Dallagnol montou um plano de negócios que
envolvia eventos e palestras para poder lucrar financeiramente com a fama
obtida por meio da operação.
De acordo com a reportagem,
a ideia de criar uma empresa que pudesse aproveitar a notoriedade obtida com a
Lava Jato foi explicitada por Deltan em dezembro de 2018 em diálogo com sua
mulher.
Ainda no mesmo mês, ele e
outro integrante da força-tarefa, o procurador Roberson Pozzobon, criaram um
grupo de mensagens destinado a discutir o tema, com a participação de suas
esposas.
“Antes de darmos passos para
abrir empresa, teríamos que ter um plano de negócios e ter claras as
expectativas em relação a cada um.”
“Para ter plano de negócios,
seria bom ver os últimos eventos e preço”, disse Deltan Dallagnol no grupo.
Pozzobon respondeu: “Temos
que ver se o evento que vale mais a pena é: i) Mais gente, mais barato ii)
Menos gente, mais caro. E um formato não exclui o outro”.
Em um diálogo com sua
mulher, Deltan evidenciou seus objetivos. “Vamos organizar congressos e eventos
e lucrar, ok?”
“É um bom jeito de
aproveitar nosso networking e visibilidade”, escreveu.
“Se fizéssemos algo sem fins
lucrativos e pagássemos valores altos de palestras pra nós, escaparíamos das
críticas, mas teria que ver o quanto perderíamos em termos monetários”,
comentou ainda o procurador.
Em 14 de fevereiro de 2019
Deltan propôs que a empresa fosse aberta em nome de suas mulheres, com a
organização dos eventos ficando sob responsabilidade de Fernanda Cunha, dona da
firma Star Palestras e Eventos.
A legislação proíbe que
procuradores gerenciem empresas, permitindo somente que sejam sócios ou
acionistas de companhias.
As mensagens indicam também que Deltan
utilizou os serviços de duas funcionárias da Procuradoria em Curitiba para
organizar atividade pessoal de palestrante no curso da Lava Jato.
“Embora uma ‘cambalhota’
flexibilize a proibição de outras atividades a juízes e promotores, admitindo a
participação ‘esporádica’ remunerada em palestras, não é disso que se trata.
São os planos de montagem de uma estrutura profissional – e semi-clandestina,
porque formalmente em nome de suas mulheres – para ganhar uma bolada de
dinheiro explorando o prestígio alcançado com a Operação, isto é, com o
exercício de suas funções”, aponta Fernando Brito, do site Tijolaço.
“O que Deltan Dallagnol
JAMAIS poderia imaginar era que o castelo de areia que eles ergueram (baseados
em mitos como o da seriedade, da honestidade e da retidão moral dos
procuradores) seria desmanchado tão facilmente pela onda avassaladora da
#VazaJato.
O período dos grampos vai de
2015 a 2019, imagine a quantidade de sujeira que o The Intercept e outros
veículos, poderão divulgar...
REFERÊNCIAS:
https://www.redebrasilatual.com.br/politica/2019/07/vazajato-deltan-queria-lucrar-com-fama-da-lava-jato/