CIRO: “IR ÀS RUAS E QUEBRAR
TUDO”
Ciro Gomes, como é de
conhecimento de todas e todos, logo após o resultado do primeiro turno da
eleição de 2018, viajou a Paris abandonando a disputa eleitoral no segundo
turno.
A consequência do
afastamento da principal liderança do PDT do processo foi a vitória de um dos
quadros políticos brasileiros mais atrasados de toda a história.
Uma estratégia que ele Ciro
Gomes acredita acertada para fritar o PT e voltar com força política suficiente
e vencer as eleições de 2022.
Críticos dessa aventura
defendem que foi um tiro no pé. Dizem que Ciro poderá virar uma Marina e ver
seu capital político diluir nos próximos anos.
Agora Ciro aparece e faz uma
espécie de balanço dos 100 dias do desgoverno Bolsonaro.
“O PDT lançou nesta
quinta-feira, 11/04, uma plataforma chamada Observatório Trabalhista, por meio
da qual se dispõe a acompanhar e analisar os indicadores do Governo Bolsonaro.”
Ciro comentou uma série de
aspectos do desempenho do Governo Federal: Educação, Saúde, Segurança,
Previdência, autonomia do Banco Central...
Uma delas chamou bastante a
atenção de todas e todos, Ciro comentou sobre a possível autonomia do Banco
Central.
Segundo o Ciro se acontecer
o país será entregue ao controle financeiro de três bancos.
Que banco o ex candidato
fala?
Vou chutar, sei que é
difícil acertar: Badesco, Itaú, Bamerindos...?
“Que outro país entrega o
seu destino a três bancos?”
Aqui uma reflexão importante
para trabalhador e trabalhadora tentar fazer:
Um mercado vende alimentos,
por exemplo.
O que o banco vende?
O que faz um banco?
O que faz um banqueiro para
ganhar a vida?
Por que são bilionários?
Talvez por isso Ciro
defendeu:
“Ir às ruas e quebrar tudo!”
Por José Gilbert Arruda
Martins
Nenhum comentário:
Postar um comentário