sábado, 22 de dezembro de 2018

“Lula Livre” é Pacificar o País. É Oposição ao Desmonte das Políticas de...




Qual Nossa Tarefa para 2019?
Por José Gilbert Arruda Martins
Em uma série de aulas sobre Nova República chegamos a afirmar que um país só terá de fato democracia se a sua gente, o seu povo, fundamentalmente os mais vulneráveis, tiverem acesso à saúde pública de qualidade, à educação pública de qualidade em todos os níveis: fundamental, médio e superior, bons empregos, a salários dignos, acesso a instrumentos de cultura e de diversão e, também, poder escolher seus governantes por meio de eleição livre, justa e democrática.
Nesse sentido, podemos considerar que o Brasil está muito distante de um regime democrático. Claro que se separarmos a democracia em fatias ou parte – democracia eleitoral, social, política... -, poderíamos, sem sombras de dúvida asseverar que no quesito das eleições, mesmo que partidos e candidatos não tenham chances iguais de disputa, somos uma democracia mas, paramos por aí.
Por que nos outros quesitos ou partes, a democracia andou muito devagar. Quase parando mesmo.
Ao longo dos seus mais de 100 anos de República, com raríssimos momentos, nosso país e seu povo experimentou concretamente a democracia social, econômica e de oportunidades.
Podemos, também sem medo de errar, dizer que com Getúlio Vargas nos idos anos 1930 o país passou por um início da montagem de estruturas legais que podemos chamar de democráticas, por exemplo a criação da Consolidação das leis Trabalhistas (CLT), a criação do Ministério do Trabalho entre outros.
Mas apesar desses avanços a Classe Trabalhadora e o povão somente a partir de 2003 com os governos Lula e Dilma do Partido dos Trabalhadores conseguiu de fato ser incluído na vida social e econômica da nação. Pobres, índios, negros... o país experimentou um momento de inclusão social nunca antes visto.
Com o golpe de 2016 – um rompimento patrocinado pelo grande capital daqui e de fora. Chega ao fim um período que, com erros e acertos, conseguiu unir a sociedade em torno de objetivos mais solidários e de construção de um país para a maioria de sua gente.
Agora, com a chegada ao poder da extrema direita brasileira, além da destruição da CLT e de quase todos os programas de ascensão social, corremos o risco de vermos privatizações de toda ordem, bancos públicos, Petrobrás, previdência social e, num futuro bem próximo, escolas e universidades públicas.
Outro ponto importante, a prisão do maior e mais importante presidente do país preso desde abril de 2018, Lula da Silva, não mancha a imagem do país apenas internamente, a nível internacional, a prisão de Lula deixa a todo o mundo pasmo. No exterior, as pessoas se perguntam: “O que está acontecendo com o Brasil?”
Lula levou o nome e a importância do Brasil a todo o planeta. Países e líderes do mundo todo reverenciam nosso país por que nossa imagem está associada à imagem de Lula da Silva.
O Mercosul, os Brics, o G20... faltou apenas o assento no Conselho de Segurança das Nações Unidas que estávamos quase chegando lá.
Lula conseguiu virar nosso rosto e, consequentemente nosso comércio internacional para outras regiões e países do mundo. África, Ásia, Países Árabes, China, Índia, Rússia além dos EUA.
Por isso precisamos de Lula.
O “Lula Livre” não é apenas um slogan, é a esperança do povo em dias melhores.
“Lula Livre” é pacificar o país.
“Lula Livre” é ter de volta o respeito internacional.
Em fim, ter Lula livre é termos a certeza de oposição firme, inteligente e arrebanhadora de gente pra luta pela reconquista do Estado de Direito no país.

Nenhum comentário:

Postar um comentário