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BOLSONARO: A GRANDE
DERROTA
O país foi às ruas
contra a Reforma da previdência.
"Vai ser a
primeira grande derrota desse governo", disse o presidente da CUT em ato
com milhares na Avenida Paulista.
Trabalhadoras e
trabalhadores de todos os lugares deram uma grande e importante demonstração de
força e organização no dia de ontem.
As manifestações contra
a destruição da Previdência aconteceram praticamente em todo o país.
Essa reação do povo
pode sim derrotar mais esta tentativa das elites de destruir a previdência e
empobrecer ainda mais a Classe Trabalhadora e o povo.
A ideia agora é
organizar, mobilizar para a greve geral.
A avenida paulista
recebeu mais de 70 mil pessoas num ato que mostra ao Brasil, ao governo e,
fundamentalmente às elites financeiras que não vai sair barato, o povo e a
sociedade em geral está reagindo ao desmonte do Estado de Bem Estar brasileiro.
"Se for votar a
reforma da Previdência, vamos fazer a maior greve geral da história deste
país", disse Vagner, que chegou a falar em 70 mil pessoas presentes na
Paulista.
"Os trabalhadores
já entenderam que o Bolsonaro quer vender a aposentadoria para os bancos."
O presidente da CUT informou ainda que, de forma inédita, o 1º de Maio deste
ano reunirá todas as centrais.
Bolsonaro e Paulo
Guedes, os lacaios de plantão, prometeram um desmonte para que o sistema
financeiro possa oferecer planos de saúde privados.
"Por que não faz
reforma cobrando a dívida das grandes empresas para o INSS, acabando com as
desonerações fiscais, taxando grandes fortunas, fazendo o andar de cima pagar a
conta?", questionou Boulos.
"A juventude do
Brasil vai enterrar a reforma dos banqueiros", disse o secretário-geral da
Intersindical, Edson Carneiro, o Índio.
É uma reforma dos
bancos para os bancos...
Ela não combate
privilégios, tira dos mais pobres para entregar aos ricos.
Uma pergunta: Por que
não combater a sonegação e fazer uma reforma tributária pra cobrar de quem não
paga.
Lute, não permita!
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