sábado, 22 de novembro de 2014

Lava Jato: Baiano chama FHC para dançar Estava demorando



por José Gilbert Arruda Martins (Professor)
Parece que agora vai!
O Brasil, se a "grande" mídia divulgar, irá conhecer um esquema de corrupção que vai além de tudo que foi vergonhosamente alardeado pelo PIG nos últimos dias e anos.
O livro na mão do maior "vira latas" da história republicana vai vender muito a partir de agora. As pessoas e a sociedade irão, finalmente, conhecer o outro lado da moeda.
Essa CPMI deveria ir fundo para talvez chegar ao esquema de desmonte do Estado feito na era FHC, anos 90, e desvendar como esse desmonte pode ter enriquecido grupos de pessoas ligadas ao PSDB e ao governo de FHC na época.
A Petrobrás, que teve 40% do seu capital privatizado na era FHC, e só não foi privatizada de vez por ser grande demais,  não deu tempo do Sr. Vira-Latas vender toda ela, pode estar sendo atacada desde essa época.
A verdade virá à tona?
O Ministério Público Federal terá culhões para enfrentar esse episódio que envolve o PSDB? Veremos!



Fernando Baiano disse à PF que em 2000 firmou contrato com estatal para manutenção de termelétricas



O empresário Fernando Antonio Falcão Soares, o Fernando Baiano, apontado como operador do PMDB no esquema de propinas e corrupção na Petrobrás, afirmou à Polícia Federal nesta sexta feira, 21, que começou a fazer negócios com a Petrobrás ainda no governo Fernando Henrique Cardoso, em 2001. “Por volta do ano de 2000, ainda durante a gestão Fernando Henrique celebrou um contrato com uma empresa espanhola, de nome Union Fenosa, visando a gestão de manutenção de termelétricas”. Segundo ele a empresa acabou sendo contratada.


A PF suspeita que o reduto de ação de Fernando Baiano na Petrobrás era a Área Internacional, que foi comandada por Nestor Cerveró, personagem emblemático da compra da Refinaria de Pasadena, nos EUA. Fernando Baiano disse que conheceu Cerveró “ainda no governo Fernando Henrique”. Na ocasião, segundo ele, Cerveró era gerente da Petrobrás.



(…)


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