Será verdade que
“o puxa-saco sai até na radiografia do chefe.”?
Enquanto Lula é
reconhecido e respeitado nacional e internacionalmente... é agraciado com o
título de cidadão de Paris...
O saco do
Bolsonaro arde...
Moro vive
pendurado nele...
Por isso, ainda
não caiu...
Pessoal... Bajular
é palavra que vem do latim bajulare, que significa adular servilmente.
Olhe para o Moro... Não é difícil encontrar o
bajulador, o puxa-saco do chefe.
Esta semana a revista Veja, aquela mesma que
perseguiu Lula por vários anos...
Entrevistou o ex-juiz Moro... O cara que
ganhou de presente o Ministério da Justiça por ter prendido ilegalmente Lula o
impedindo de disputar as eleições...
Esse mesmo...
Vejam parte do texto que o Fernando Brito do
Tijolaço escreveu sobre a entrevista:
Quem “pegou” primeiro o significado da
imagem da capa da Veja com Sergio Moro foi o jornalista Luís Costa Pinto.
“O ex-juiz, apequenado, está desconfortável na cadeira – ela,
visivelmente, não é para alguém com a estatura dele: observem que os pés por um
milímetro não ficam balançando no ar. Para sentar ali, diz o mobiliário
histórico [do Ministério da Justiça], tem de ser maior em tudo do que essa
ameba disforme e sem núcleo pensante.
De fato, na entrevista, Sergio Moro mostra
ser capaz de dizer tudo o que vai agradar os ouvidos do chefe Bolsonaro: que
não é candidato em 2022, que não tem pretensão política alguma, que nunca teve
problemas de relacionamento com o presidente e que jamais esteve perto de demissão.
A sinceridade de Sergio Moro equivale à
sua imparcialidade como julgador. E ambas valem coisa alguma.
O fato objetivo é que, desde que deixou o
castelo da Lava jato, onde imperava sem que alguém abrisse o bico para
contestá-lo, Sergio Moro só fez encolher.
Por José Gilbert Arruda Martins
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