sábado, 5 de outubro de 2019

Moro: o juiz que virou um puxa-saco



Será verdade que “o puxa-saco sai até na radiografia do chefe.”?
Enquanto Lula é reconhecido e respeitado nacional e internacionalmente... é agraciado com o título de cidadão de Paris...
O saco do Bolsonaro arde...
Moro vive pendurado nele...
Por isso, ainda não caiu...
Pessoal... Bajular é palavra que vem do latim bajulare, que significa adular servilmente.
Olhe para o Moro... Não é difícil encontrar o bajulador, o puxa-saco do chefe.
Esta semana a revista Veja, aquela mesma que perseguiu Lula por vários anos...
Entrevistou o ex-juiz Moro... O cara que ganhou de presente o Ministério da Justiça por ter prendido ilegalmente Lula o impedindo de disputar as eleições...
Esse mesmo...
Vejam parte do texto que o Fernando Brito do Tijolaço escreveu sobre a entrevista:
Quem “pegou” primeiro o significado da imagem da capa da Veja com Sergio Moro foi o jornalista Luís Costa Pinto.
“O ex-juiz, apequenado, está desconfortável na cadeira – ela, visivelmente, não é para alguém com a estatura dele: observem que os pés por um milímetro não ficam balançando no ar. Para sentar ali, diz o mobiliário histórico [do Ministério da Justiça], tem de ser maior em tudo do que essa ameba disforme e sem núcleo pensante.
De fato, na entrevista, Sergio Moro mostra ser capaz de dizer tudo o que vai agradar os ouvidos do chefe Bolsonaro: que não é candidato em 2022, que não tem pretensão política alguma, que nunca teve problemas de relacionamento com o presidente e que jamais esteve perto de demissão.
A sinceridade de Sergio Moro equivale à sua imparcialidade como julgador. E ambas valem coisa alguma.
O fato objetivo é que, desde que deixou o castelo da Lava jato, onde imperava sem que alguém abrisse o bico para contestá-lo, Sergio Moro só fez encolher.
Por José Gilbert Arruda Martins
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