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FLÁVIO
BOLSONARO, AS PROVAS DE CORRUPÇÃO QUE FALTAVAM.
A
Istoé que está indo às bancas traz o que faltava para comprovar que as ligações
de Flávio Bolsonaro com milicianos iam além das homenagens feitas por ele na
Assembleia Legislativa.
O
Ministro da Justiça mandará investigar?
Valdenice
de Oliveira Meliga, irmã dos gêmeos Alan e Alex Rodrigues Oliveira, ambos
presos, era lotada no gabinete do então deputado estadual e hoje senador Flávio
Bolsonaro e tão próxima a ele que assinava cheques de despesas de sua campanha
ao Senado.
Ela
é uma das pontas de um intrincado novelo que une as duas maiores fragilidades
que hoje fustigam o olho do presidente da República e seu partido, o PSL.
Afinal,
os cheques da campanha de Flávio assinados por Valdelice eram destinados a
outra das responsáveis pelas contas da campanha, também servidora do gabinete
na Alerj, Alessandra Ferreira de Oliveira, que também recebia dele e de mais 35
candidatos do PSL fluminense por “serviços de contabilidade”.
A
história fica cada vez mais feia.
Na
capa do Estadão de hoje, tras confirmação da notícia da inacreditável
história contada pelo PM e assessor de
Flávio Bolsonaro sobre os repasses que fazia para o ex-PM e colega de gabinete
Fabrício Queiroz, o das milionárias movimentações financeiras.
A
desculpa é que ele repassava R$ 4 mil dos R$ 6 mil que recebia para Queiroz,
que os “devolvia, sempre, de R$ 4.500 a R$ 4.700, em espécie, como retorno do
negócio, em aproximadamente um mês”, alegando que se tratava de negociação de
veículos.
Nesse
cenário de corrupção que não indigna os eleitores de Bolsonaro, uma coisa chama
a atenção de todos e todas, Moro, que antes afirmou que “Caixa 2” era pior que
corrupção, agora diz que não...
Será
que Moro investigará o filho do chefe que lhe deu de presente o Ministério da
Justiça?
Será
que os apoiadores de Bolsonaro e Moro conseguem enxergar que o ex juiz mudou de
opinião para poder se adequar ao cenário de corrupção do governo atual?
Referência:
Tijolaço de Fernando Brito