quinta-feira, 31 de julho de 2014

Quem é o eleitor do ex-governador Arruda? Dilemas de um Corrupto. (ou de uma cidade?)





Quem é esse eleitor que não se preocupa com a corrupção?
Quem é esse eleitor que mesmo sabendo da corrupção em que se envolveu o ex-governador ainda o apoia?
Será que são ricos?
São pobres?
Moram no Lago?
Moram na periferia?
Quem são esses eleitores que depositam seus votos e sua confiança num homem que foi pego com um maço de dinheiro sujo nas mãos?
São professores e professoras?
São policiais militares e civis?
Quem são?
Esses eleitores com certeza sabem que a corrupção é um dos maiores problemas que o país sofre, por que ainda assim dão seu apoio a um político que, se a justiça fosse séria, estaria na cadeia?
A política eleitoral brasileira sempre foi e é embalada por favores?
Será que esses eleitores esperam algo em troca que não deu tempo de receber quando o ex-governador era governador?
O que os eleitores ricos querem?
O que os eleitores pobres querem?
Os favores aos ricos é justo?
Os ricos já não têm demais?
E os pobres? Que esperam receber?
Será que esses eleitores pensam em Brasília?
Brasília além de capital do país é uma vitrine em todos os sentidos, a cidade é vista e revista a todo tempo pelo Brasil e pelo mundo. Será que esses eleitores pensam na cidade? Ou estão pensando apenas em seus próprios bolsos...problemas...famílias...compadres...
Quem é esse eleitor de um político comprovadamente CORRUPTO?
Tantas perguntas...nenhuma resposta.

por José Gilbert Arruda Martins (Professor)


Retomando o Projeto Click Humano - Visita à EMMP

acervo Click Humano - Prof. Gilbert, Profa. Márcia, Diretora Amélia e o colaborador Raimundo

acervo Click Humano - Prof. Gilbert, Profa. Márcia, Diretora Amélia e o colaborador Raimundo
Estivemos na segunda-feira dia 28/07, na Escola Meninos e Meninas do Parque (EMMP) para uma reunião com a direção da instituição no sentido de retomarmos a parceria EMMP e o Projeto Click Humano.
Aproveitamos a reunião para marcarmos a 1ª. visita de nossos alunos à escola que será dia 29/08/14, numa sexta-feira. Aproveitamos também para discutirmos a participação da EMMP no projeto da Revista Click Humano, ficou acertado que a Direção da EMMP irá conversar e, se for tomado a decisão de participação, indicar alunos para serem treinados para vender a revista e gerar renda aos próprios alunos da instituição. Vamos aguardar.

Por José Gilbert Arruda Martins (Professor)

Público prioritário da instituição são crianças e jovens em situação de rua
 BRASÍLIA (27/7/14) – Fundada em 1992, a Escola Meninos e Meninas do Parque (EMMP) atende hoje 97 alunos, a maioria composta por crianças e jovens em situação de rua ou que moram em abrigos do Distrito Federal.

"Nós buscamos fazer mais que a escolarização deles. Muitos estão fora de uma sala de aula há anos, e, quando chegam aqui, não tem como trabalhar apenas o conteúdo programático com eles. A gente precisa acolher essas pessoas para que elas se sintam à vontade e fiquem", explicou a coordenadora pedagógica, Ivete Aguiar, à Agência Brasília.

De acordo com a professora, a escola atende os estudantes no período da tarde. Pela manhã, aqueles que moram na rua são encaminhados aos Centros de Referência Especializados para População em Situação de Rua (Centro Pop) ou ao programa Cidade Acolhedora, da Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest), para que façam o asseio pessoal e se alimentem. Às 12h, eles chegam à EMMP, almoçam e, na sequência, seguem para as salas de aula.

"Nosso principal objetivo é formar o cidadão. A qualquer época do ano, a pessoa pode vir se matricular. A gente procura facilitar na questão de documentação para que não percamos o estudante e ele não perca a oportunidade de ser reinserido na sociedade", destacou a coordenadora.

Ela lembra que a instituição pública acolhe hoje praticamente meninos e meninas fora da série adequada para suas idades. Assim, existem dois projetos: Educação de Jovens e Adultos e Correção de Idade e Série.

Apesar das parcerias com os órgãos da Sedest, a instituição educacional é composta por funcionários da Secretaria de Educação e é uma das principais escolas na capital do país voltadas exclusivamente para atender esse público.

Após mais de 20 anos de existência, a EMMP comemora alguns resultados positivos. Um de seus ex-alunos foi aprovado no vestibular da Universidade de Brasília, e outros ingressaram em instituições particulares. Alguns foram inseridos diretamente no mercado de trabalho, e grande parte saiu das ruas. "Eles normalmente não voltam para suas famílias, mas constituem uma nova família", finalizou a coordenadora pedagógica.


Dilemas da Gestão Democrática nas Escolas Públicas


Por José Gilbert Arruda Martins (Professor)

Pelos governos ditatoriais que vivemos ao longo da República, falar de Gestão Democrática nas escolas não é coisa fácil. Grande parte de toda nossa estrutura social e da estrutura e organização escolar é autoritária. Não fomos acostumados a gerir nossas vidas e a educação com democracia. 
“Devemos enfatizar então que a democracia na escola por si só não tem significado. Ela só faz sentido se estiver vinculada a uma percepção de democratização da sociedade.” (Amélia Hamze, profa. FEB/CETEC/FISO ISEB In: http://educador.brasilescola.com/gestao-educacional/gestao-democratica.htm)
Os artigos 14 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e 22 do Plano Nacional de Educação (PNE) indicam que os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica obedecendo aos princípios da participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e a participação das comunidades escolares e locais em conselhos escolares.
O que se percebe claramente na maioria das unidades municipais do país é a criação de conselhos escolares vinculados ou à prefeitura ou às direções das escolas, parece não existir de fato autonomia e transparência nas decisões.
Esse fato está intimamente ligado à falta de vivência democrática na sociedade como um todo. A implementação da gestão democrática nas escolas públicas, passa pela construção de espaços de participação popular nas decisões de governo, seja nacional, estadual ou municipal.
Precisamos criar instrumentos efetivos de participação. Podemos iniciar apoiando a nova lei de participação popular lançada recentemente pelo governo. Precisamos fortalecer os instrumentos já existentes e criar novos.
Precisamos estimular a participação das comunidades; organizar seminários, encontros locais, regionais e nacionais nesse sentido. Fortalecendo os instrumentos de participação democrática da sociedade, seremos capazes de criar as condições para que os conselhos escolares existam de fato e sejam autônomos.
Sem essa participação social, sem instrumentos fortalecidos de participação, os Projetos Políticos Pedagógicos continuaram letra morta.
“Na gestão democrática deve haver compreensão da administração escolar como atividade meio e reunião de esforços coletivos para o implemento dos fins da educação, assim como a compreensão e aceitação do princípio de que a educação é um processo de emancipação humana; que o Plano Político Pedagógico (PPP) deve ser elaborado através de construção coletiva e que além da formação deve haver o fortalecimento do Conselho Escolar.” (Hamze, 2014)


Escola Meninos e Meninas do Parque recebeu visita de líder budista

Sr. Elismar -acervo Projeto Click Humano

Por Tomaz em 23/jul/2014

Distrito Federal
A Escola Meninos e Meninas do Parque, que funciona no Parque da Cidade, em Brasília, recebeu uma visita especial nesta quinta-feira (24), às 12h. O líder religioso e orientador espiritual de autoridade máxima da linhagem Drukpa do budismo tibetano, S.S Gyalwang Drukpa, esteve na escola para conhecer e conversar com os estudantes.
Anteriormente a Agência Brasília havia noticiado que o budista Dalai Lama faria a visita ao local, mas a assessoria do evento retificou a informação.
Gyalwang lançou em Brasília, nesta quinta-feira (24), no Shopping Iguatemi, Lago Norte, o livro “Iluminação Diária”. Depois o religioso segue viagem em direção ao Peru.
Como incentivador do humanitarismo, desde a década de 1980, o líder tem trabalhado com projetos inovadores e já estabeleceu 16 organizações beneficentes e centros de Dharma na Europa, Estados Unidos, América do Sul e Ásia. Em suas viagens pelo mundo, ele prega sobre o amor universal, paz e tranquilidade interior. Gyalwang é fundador do movimento “Live to Love” cujo objetivo é oferecer a bondade amorosa e a compaixão a todos os seres.
(Do R7)


terça-feira, 29 de julho de 2014

Educação Libertadora de Paulo Freire



"A educação como prática da liberdade, ao contrário daquela que é a prática da dominação, implica a negação do homem abstrato, isolado, solto, desligado do mundo, assim também a negação do mundo como uma realidade ausente dos homens." (Paulo Freire)
Quem é Paulo Freire
Paulo Freire ficou mundialmente conhecido na década de 60, após desenvolver uma proposta revolucionária de alfabetização, que visava o processo de tomada de consciência, que fosse diretamente ligada à democratização da cultura e não uma alfabetização mecânica que impossibilitava o ser humano de ser mais

Freire publicou várias obras que ficaram conhecidas internacionalmente, entre as quais destacamos: Pedagogia do Oprimido, Educação libertadora, Educação como pratica da liberdade e A importância do ato de ler.

Embora suas reflexões e práticas no âmbito da educação tenham sido alvo de diversas críticas, é inegável sua grande contribuição na transformação no sistema educacional.
Suas primeiras experiências no campo educacional foram realizadas em 1962 no Rio Grande do Norte, onde 300 trabalhadores rurais se alfabetizaram em 45 dias. Foi militante e participou do MCP (Movimento de Cultura Popular) do Recife.


Em 1964, em meio a conflitos e empasses violentos pelo qual a nossa sociedade passava, Freire foi convidado pelo presidente João Goulart para coordenar o Programa Nacional de Alfabetização. Freire (1965) afirmava que, este esforço em busca de um projeto educativo não havia nascido do acaso, era uma tentativa de resposta aos desafios contidos nesta passagem na qual se via a sociedade.

Logo após o golpe militar o método de alfabetização de Paulo Freire foi considerado uma ameaça à ordem, pelos militares.

Paulo Freire foi preso, acusado de atividades subversivas, e viu-se obrigado a deixar o país exilando-se no Chile por 14 anos.

Ao retornar do exílio, Paulo Freire, continuou suas atividades de escritor e debatedor. Trabalhou em universidades e na Prefeitura de São Paulo, como Secretário Municipal de Educação no governo Luísa Erundina.

Paulo Freire veio a falecer no ano 1997 aos 76 anos de idade na cidade de São Paulo, vítima de infarto.

Papel do Educador
O papel do educador segundo Paulo Freire é ser de problematizador, para isso o educador deve construir uma relação em que educador é também educando através de um processo de humanização de si com o outro (educando). O educador deve crer firmemente nos homens e em seu poder criador, proporcionado, pois o diálogo a partir da realidade vivida pelo educando, não pretendendo transformar a realidade para o educando e sim com eles, buscando a investigação dos temas geradores, por meio da conscientização.

“Aos esfarrapados do mundo e aos que neles se descobrem e assim descobrindo-se, com eles sofrem, mas sobre tudo com eles lutam” (Paulo Freire).

As reflexões de Paulo Freire sobre a educação visam a criação de uma pedagogia crítica-educativa. “Pedagogia que faça da opressão e de suas causas objeto de reflexão dos oprimidos, de que resultará o seu engajamento necessário na luta por sua libertação, em que está pedagogia se fará e refará” ( FREIRE,1968, 34) 
A educação, a luz das reflexões de Freire, teria o caráter libertador e não domesticador, como o modelo tradicional da educação. Seria uma práxis educativa capaz de libertar o homem de toda situação de opressão, ao qual se encontra sujeitado, através da libertação de sua consciência, tornando-o um sujeito crítico e reflexivo capaz de transformar sua realidade e inserir-se na sociedade de forma efetiva.
A educação libertadora proposta por Paulo Freire, por sua face crítica e educativa, pode servir de importante instrumento de emancipação do homem diante da opressão, pois, ela demonstra sua preocupação diante da realidade vivida pelo educando, propondo intervenção prática no ambiente cotidiano escolar, de forma dinâmica, transformadora, considerando, a todo instante, a realidade concreta, singular e peculiar de cada educando.
O foco central da educação libertadora de Freire é o combate acirrado à dominação e opressão dos “desprivilegiados”. Esses podem ser entendidos como os “marginalizados” da sociedade capitalista.
Freire acreditava na possibilidade de mudança, do ser humano, enquanto sujeitos inacabados e na conscientização destes sobre sua situação de exploração e dominação diante dos seguimentos mais altos da sociedade.
A alfabetização, no método Paulo Freire, visa o processo de tomada de consciência crítica do sujeito, lhe permitindo a organização reflexiva de seu pensamento crítica, procurando resgatar sua dignidade que fora exaurida pelo longo processo de exclusão social que sofrerá durante toda formação da sociedade.
Dentro desta perspectiva de construir uma educação libertadora, Freire enfatiza que é preciso que se compreenda a educação como um processo de formação humana.
Desta forma Freire (2000), afirma que ensinar não é somente transmitir conhecimento e sim, proporcionar que o aluno aprende de dentro para fora.
Contextualização da Educação como prática libertadora

Paulo Freire foi um intelectual, militante, político sempre confiava no povo. Praticava os conhecimentos que valorizava o homem, transformando valores, os educadores eram formados com a sabedoria popular. Nos anos 60, ficou mundialmente conhecido depois de desenvolver uma proposta revolucionária de alfabetização através da linguagem escrita a partir da realidade vivencial o educando, para transformar e compreender o mundo.

O trabalho de Freire sobre Educação como Prática da Liberdade teve experiências no Movimento de Cultura Popular do Recife, que levou ao amadurecimento de iniciar relações com proletários e subploretários como educador. No Círculo de Cultura eram feitos debates em grupo em busca de aclaramento das situações. Debatiam problemas como o “Nacionalismo”, “Remessa de lucros para o estrangeiro”, “Evolução política do Brasil”, “Desenvolvimento”, “Analfabetismo”, “Voto do Analfabeto”, “Democracia”. Os resultados eram surpreendentes. Não queria uma alfabetização mecânica, mas sim uma alfabetização em posição de tomada de consciência, que fosse diretamente ligada à democratização da cultura. Durante o regime militar, Paulo Freire foi preso, acusado de atividades subversivas, e viu-se obrigado a deixar o país. A ação da ditadura militar vai atingir em cheio a educação de Adultos, cindindo-a em dois caminhos quase totalmente paralelos e quase sempre postos: por um lado cria-se uma estrutura para a Educação de Adultos fortemente controlado pelo governo militar e seus aliados nos estados e municípios e, por outro lado, um movimento semiclandestino, identificado com a Educação Popular como a entendemos hoje. Contudo, ainda assim faltava o estímulo com que Freire poderia evocar o interesse pelas palavras e sílabas em pessoas analfabetas. Foi a partir do desenvolvimento desse projeto que se começou a falar de um sistema de técnicas educacionais, o "Sistema Paulo Freire", que podia ser aplicado em todos os graus da educação formal e da não-formal.

Educação como prática da liberdade
A educação, a luz das reflexões de Paulo Freire, assume um caráter libertador. Na visão de Freire a verdadeira educação é diretiva e está ligada ao processo de superação da compreensão resultante da captação ingênua e mágica da realidade, através da tomada crítica da realidade fazendo com que o sujeito se liberte da dominação de sua consciência.

Freire propõe um modelo de educação transformador que permita ao homem, a organização reflexiva de seu pensamento, em um processo de conscientização e reconhecimento de si próprio como sujeito histórico e politizado, face à análise crítica da sociedade, uma educação que esteja disposta a considerar o ser humano como sujeito de sua própria aprendizagem e não como um objeto sem saber, onde sua vivência, sua realidade e seu modo ver o mundo, sejam considerados, tornando esta aprendizagem realmente autêntica para ele. Freire afirmava que o processo de educação não se completa na etapa de desvelamento de uma realidade, mas só com a prática da transformação dessa realidade.

A pedagogia de Paulo Freire propõe um ensino baseado no diálogo, na liberdade e no exercício de busca do conhecimento, de forma participativa e transformadora, em uma relação horizontal e de simpatia entre educando e educador, enfatizando a necessidade do processo “reflexão-ação”, e assim possibilitando o rompimento com o modelo de educação verticalizada, ou seja onde o professor e o portador do saber e o aluno um simples objeto de deposito de um saber já elaborado, e a imposição “opressora” dos dominantes.

A pedagogia Freriana considera o valor do “saber popular” vê como uma possibilidade de transformação da realidade destes sujeitos.

E é nesta perspectiva de emancipação do sujeito, que Freire (1991) afirma que a educação deve ser usada como prática de liberdade, porque segundo Freire, ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho, os homens se libertam em comunhão.
Pedagogia do Oprimido:
A Pedagogia do oprimido surgiu no contexto da ditadura no Brasil, e exílio de Paulo Freire, bem como a luta opressores X oprimidos em âmbito brasileiro e mundial. Possui ênfase na classe social, assim é necessária a conscientização para a libertação, mas a conscientização deve vir acompanhada da práxis libertadora. Tem opção pelo povo e por um mundo sem opressão, tendo os sectarismos de direita e de esquerda e o medo da liberdade como obstáculos à verdadeira conscientização, sendo, portanto formas de manipulação das consciências. Possui opção pelo povo e por um mundo sem opressão.
Método Paulo Freire
Desenvolvida pelo educador Paulo Freire, o Método Paulo Freire é uma proposta para a alfabetização de adultos, que criticava o sistema tradicional, o qual utilizava a cartilha como ferramenta principal da didática para o ensino da leitura e da escrita. Isto por que, as cartilhas ensinavam pelo método da repetição de palavras soltas ou de frases criadas de forma forçosa, que comumente se denomina como linguagem de cartilha, por exemplo Eva viu a uva, o boi baba, a ave voa, dentre outros.Desta forma, a alfabetização acontecia de forma mecânica.
Referência Bibliográfica:
FREIRE, Paulo. Educação como prática da Liberdade. Rio de Janeiro; Paz e Terra, 1980
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro; Paz e Terra, 2005



domingo, 27 de julho de 2014

O AECIOPORTO DO FHC ! TUCANO É ASSIM ! - O Miguel do Rosário presta singela homenagem a Sergio Motta. Esse Sergio Motta …


Por que o pig não divulga e alardeia com a mesma veemência A PODRIDÃO do arrocho neves e do restante do psdb?
o país, nesta eleição, terá outra oportunidade de escolher entre dois projetos de governo:
um, entreguista do psdb.
outro, voltado para os interesses do país e da maioria do povo, do pt e aliados.
a afirmação acima está baseada em claras e irrefutáveis evidências, o brasil avançou...
avançou, por exemplo, em áreas que o psdb de aécio e fhc desmontaram quando assumiram o poder central na década de 90, que foi a educação.
a educação pública brasileira, principalmente, no ensino médio e superior, sofreu um verdadeiro desmonte...
lula da silva é que ampliou e fortaleceu esses níveis de educação no governo seguinte...
a emenda 59/2009 é um grande exemplo...

por josé gilbert arruda martins (Professor)


O AECIOPORTO DO FHC !
TUCANO É ASSIM !
O Miguel do Rosário presta singela homenagem a Sergio Motta. Esse Sergio Motta …
Fonte: blog Conversa Afiada – 27/07/2014

Conversa Afiada reproduz artigo de Miguel do Rosário extraído do Tijolaço:



Nessa história de aeroporto, acabei redescobrindo mais um escândalo tucano que a mídia varreu para baixo do tapete, enquanto tocava o bumbo “mensalão, mensalão, mensalão”.

Trata-se de um aeroporto feito pela Camargo Correia, de presente para o então presidente Fernando Henrique Cardoso.

Istoé publicou, em 18 de agosto de 1999, uma reportagem sobre a construção de um aeroporto na propriedade da Camargo Correia, uma das principais doadoras (senão a principal)  no Brasil para campanhas eleitorais.

A fazenda da empreiteira, e logo também o aeroporto, por “concidência”, ficavam (e continuam lá) exatamente ao lado da fazenda Corrego da Ponte, de Fernando Henrique.

Eu separei um trecho delicioso da reportagem:

A atração na Pontezinha é uma ampla pista de pouso que costuma receber mais aviões tripulados pela corte do presidente do que jatinhos de uma das maiores empresas do País. “Nunca vi avião nenhum da Camargo Corrêa pousando ali. Mas da família de Fernando Henrique não pára de descer gente”, conta o fazendeiro Celito Kock, vizinho de ambos e atento observador do trânsito aéreo na região. A pista particular tem 1.300 metros de comprimento e 20 metros de largura, asfaltados numa grande área descampada. Um estacionamento com capacidade para 20 pequenas aeronaves completa o aeródromo.

A pista, avaliada em R$ 600 mil, começou a ser construída no dia 1º de julho de 1995 e foi concluída em 30 de setembro daquele ano. Apesar de ter os equipamentos necessários para a obra, a Camargo Corrêa encomendou o serviço à Tercon – Terraplanagem e Construções, numa autêntica troca de gentilezas. Meses antes, a Tercon havia conseguido um bom negócio ao ser contratada pela Camargo Corrêa para fazer a ampliação do Aeroporto Internacional de Brasília – empreitada que só terminou anos depois. Com isso, não se furtaria a retribuir o favor. O registro oficial da pista no Departamento de Aviação Civil (DAC) foi feito no dia 23 de outubro de 1995, com a publicação da portaria 175/EM3. Está autorizada a receber aviões do tipo Bandeirantes e Lear-Jets. 


*
Observe que, quando há interesse, o proprietário da pista consegue rapidamente registro na Anac.

Pois bem, alguns anos depois, um blog mineiro retoma a história e nos dá uma contextualização mais precisa sobre o que acontecia ali.

A filha de FHC, Luciana Cardoso, funcionária na fazenda do pai, chegou a usar avião da FAB para pousar no aeroporto. O caso foi investigado pelo procurador federal Luiz Francisco de Souza, do MP do Distrito Federal.


sexta-feira, 25 de julho de 2014

O silêncio oportunista - Por que, para a paz mundial, a derrubada do avião malaio é muito menos ameaçadora do que a invasão de Gaza


Caro Mino, sou professor de História há cerca de vinte e cinco anos, já vi e li muito sobre a política internacional e, como você, estou estarrecido, perplexo mesmo com a falta de reação das lideranças mundiais, da ONU...com a carnificina provocada no Oriente Médio pelas forças israelenses.
Também faço longas reflexões, milhares de perguntas, uma delas é: Do que vale tanta tecnologia, aparelhos e geringonças formidáveis se não somos capazes de evitar tanto sofrimento, tantas mortes de crianças, mulheres, velhos e civis em geral na Palestina?
Israel tem que parar imediatamente e ser responsabilizado e suas autoridades levadas ao Tribunal de Haia como criminosos de guerra, isso é urgente.
Hitler deve estar pensando também...

Por José Gilbert Arruda Martins (Professor)

O silêncio oportunista
Por que, para a paz mundial, a derrubada do avião malaio é muito menos ameaçadora do que a invasão de Gaza
Fonte: Carta capital – 25/07/2014
Não pergunto aos meus botões em que mundo vivemos, temo a resposta. A crise mundial dispensa maiores apresentações. Moral e intelectual antes que econômica, embora esta confirme aquelas precedentes. Por que a humanidade rendeu-se à religião do deus mercado? Por que aceitou passivamente as leis de uma fé que aproveita a poucos e infelicita os demais?
Às vezes me colhe a sinistra sensação de que já começou uma nova, peculiar Idade Média. O mundo, seduzido pelo chamado avanço tecnológico, vítima de uma globalização dos interesses da minoria, distanciados os homens uns dos outros não somente pelo crescente desequilíbrio social, mas também pela versatilidade da mirabolante internet, não se apercebem do eclipse dos valores e dos princípios, e da ausência de poetas e pensadores.
É nesta moldura que se desenrolam os acontecimentos destes dias a agitarem a política internacional, e também se movem minhas dúvidas e perplexidades em relação aos comportamentos dos donos do poder, das chamadas opiniões públicas e dos sistemas midiáticos. No caso, a mídia nativa confirma apenas a sua insignificância, ao imitar simplesmente os exemplos chegados de fora.
Então vejamos. Por que os restos retorcidos do avião malaio derrubado no céu ucraniano ganham a primazia nas primeiras páginas e na fala sincopada dos locutores, no confronto com os mortos e a devastação na Faixa de Gaza? Não proponho um enigma. Trata-se do resultado da demonização de Putin misturada com o longo alcance do lobby judeu. De certa forma, a queda do avião veio a calhar para os senhores do mundo, sem detrimento da brutal gravidade do fato e a desolação causada pela morte de 298 semelhantes. Serviu, porém, para desviar a atenção, até onde foi possível, de algo muito mais grave para a paz global.
É no Oriente Médio que se decide o futuro do planeta, e isso é do entendimento até do mundo mineral. A questão da Ucrânia é complexa e ameaçadora, mas o império soviético, cuja presença estaria habilitada a precipitar severas complicações, ruiu há 25 anos. O Ocidente, ainda sujeito ao império norte-americano, tende a apresentar Putin como uma espécie de herdeiro tanto da URSS quanto do czar. Não é bem assim, está claro. O defeito do líder russo é sua inteligente independência, em que pesem sua prepotência e eventual ferocidade, e sem falar das preocupações geradas por seu envolvimento na criação de uma nova ordem pelos BRICS. Outra a dimensão da questão médio-oriental, para a qual reflui o efeito dos momentos mais tensos das últimas décadas.
Feridas profundas continuam a sangrar em toda a região, marcada pela progressão do fundamentalismo islâmico, por revoluções em pleno curso, pelos erros das políticas ocidentais, que aliás são seculares. E por guerras fracassadas, por revoltas malogradas, por atrocidades sem conta, por desmandos imperdoáveis. Etc. etc. No centro deste arcabouço instável, sempre à beira do desastre fatal, está Israel, Estado poderosíssimo por força própria e de quem o sustenta, a ocupar, desde o pós-Guerra, uma terra antes habitada por outro povo, conquanto também semita, há cerca de 2 mil anos.
Eu, por exemplo, não sou responsável pelo holocausto. Lamento, mesmo porque ceifou a vida de excelentes amigos dos meus pais, mas não me induz ao remorso, e tanto menos até hoje, quando a invasão da Faixa de Gaza pelas formidáveis tropas israelenses evoca a invasão do Corredor Polonês pelo exército de Hitler em 1º de setembro de 1939, estopim da Segunda Guerra Mundial. O Ocidente neoliberal diz que Tel-Aviv tem direito a se defender contra o terrorismo do Hamas. Já o Hamas sustenta estar em luta pelo resgate da terra usurpada.
Por cima das razões de cada um, a disparidade exorbitante entre as forças não pode deixar de influenciar qualquer juízo, para fortalecer a inequívoca percepção de que de um lado morrem soldados e do outro civis, e muitas crianças, em proporções absolutamente incomparáveis. Estamos diante de uma ofensa irreparável aos Direitos Humanos. Que visa Israel? Eliminar 1,8 milhão de palestinos? Dói demais, na circunstância, a falta de reação de uma porção do mundo que se pretende civilizado e democrático e, de verdade, sucumbe à soberania do dinheiro. Avulta, nesta encenação trágica, a ausência de lideranças, a falta daquele gênero de personagens que já ofereceram espaço à política e a praticaram com competência para assumir o controle da situação e ditar as regras.
Contamos com uma galeria de figuras medíocres, quando não parvas, incapazes de enfrentar a turva realidade para impor um rumo. E isso tudo nesta hora que denigre o gênero humano e denuncia a chegada da nova Idade Média. Louvo a iniciativa da chancelaria brasileira: chama às falas o embaixador israelense e de volta ao País o embaixador brasileiro em Tel-Aviv. Mas o Brasil pode e deve muito mais. Por exemplo, convocar a ONU, como sempre inerte, a condenar o massacre e mostrar às lenientes democracias ocidentais o caminho da razão.


quarta-feira, 23 de julho de 2014

China Antiga - Construindo um Império


Grande Muralha da China

Esta semana estamos encerrando nossos estudos sobre a China Antiga. Aproveitamos para conhecermos mais uma grande civilização que veio antes da Europa. Também foi um momento para debatermos a teoria do eurocentrismo.

Origens da Civilização Chinesa

Sendo parte de uma das mais antigas civilizações conhecidas, o Império Chinês já existia antes mesmo da ascensão de Roma no mundo antigo, e perdurou mesmo após a queda do Império Romano. Sua cultura influenciou vários países vizinhos como o Japão e a Coréia, sobrevivendo até a atualidade com muitos de seus costumes culturais.
Além de terem sido responsáveis pela descoberta da pólvora e pelas invenções do papel e da bússola, segundo economistas, a China tem grandes chances de se tornar futuramente uma das maiores economias do mundo, se não a maior, posição que é ocupada atualmente pelos EUA.
Foi na China que foram encontrados os vestígios fósseis do “Homem de Pequim” ou, cientificamente falando, Homo erectus pekinensis, que é um dos mais antigos fósseis pertencentes à espécie humana. Esse provável antepassado teria vivido há mais de 400 mil anos e andava ereto.
No leste da China encontram-se dois rios, o Yang-Tsé-Kiang e o Huang-Ho, também conhecido como rio Amarelo. Este segundo foi o responsável pelo desenvolvimento da agricultura e o surgimento de cidades na região. Ele se torna muito raso e arenoso durante as secas, e após as chuvas ele se enche e cobre as planícies. Esta dinâmica irrigava as terras e os camponeses podiam plantar na época em que estavam secas.
Acreditava-se que neste território teria se dado o início de toda a civilização chinesa, mas recentemente as pesquisas revelaram aos historiadores que este foi apenas um dos centros de difusão que deu origem à civilização chinesa.

Dinastias Chinesas

A China foi governada por diferentes linhagens de reis e imperadores, devido a isso, costuma-se dividir a história da China Antiga baseando-se nos períodos de governo de cada dinastia.
As cinco primeiras dinastias chinesas foram:

1. Dinastia Xia, 2205-1818 a.C.

A existência dessa dinastia é controvérsia entre os historiadores, de modo que não se sabe ao certo se ela realmente existiu.

2. Dinastia Shang, 1500-1050 a.C.

Apesar de alguns historiadores duvidarem da existência dessa dinastia, algumas descobertas arqueológicas recentes comprovaram a sua existência. Foram encontrados objetos de bronze, inscrições em ossos e cascos de tartaruga e sepulturas. Os escritos encontrados referentes ao período da dinastia Shang são considerados os mais antigos registros escritos da história da China.

3. Dinastia Zhou, 1050-256 a.C.

Os Zhou derrubaram os Shang e assumiram o poder. Eram de uma poderosa família e tinham o costume de distribuir terras aos seus aliados. Eram apoiados por famílias nobres e ricas, e cada uma destas famílias governava uma província.
Com o passar do tempo e o crescimento destas províncias, a China acabou sendo dividida em sete principados. Em pouco tempo, eles entraram em guerra entre si, período conhecido como "Época dos Estados Guerreiros", guerra esta que foi vencida pelo primeiro reino de Qin.

4. Dinastia Qin, 221-207 a.C.

O rei de Qin, após vencer a dinastia Zhou, conquistou um território após o outro e fez crescer o seu reino. Chegou ao ponto de conquistar quase toda a China e ganhou o título de "primeiro rei de Qin". Qin tornou-se o fundador do Império Chinês e estabeleceu pela primeira vez um Estado unificado.

5. Dinastia Han, 206 a.C. - 220 d.C.

Aproveitando-se da morte do imperador e da crise política no país, Liu Bang tomou o poder e deu início à dinastia Han. Esta dinastia se caracterizou por tentar comprar aliados vizinhos através de presentes como tecidos de seda, espelhos de bronze, perfumes, jóias, etc.
Nesta época os chineses se consideravam o centro do mundo, chegando a chamar seu país de “Império do Meio”.
Durante esta dinastia, a China teve um grande aumento da população e muitos avanços técnicos como a invenção do carrinho de mão e do moinho movido a água.
Apesar disso, os camponeses continuavam vivendo sob condições precárias, o que causou violentas revoltas camponesas no início da Era Cristã. Estas revoltar contribuíram para o enfraquecimento do Império chinês, trazendo ao fim a dinastia Han. A partir de então, o Império da China se dividiu em três reinos: Wei, Wu e Shu, que duraram do ano 220 ao ano 265 da Era Cristã.

Haddad e a autofagia brasileira com seus talentos - A campanha encetada contra o prefeito de São Paulo Fernando Haddad é a prova incontestável de como o país gosta de devorar seus principais ativos intelectuais.


Haddad já havia dito “A prefeitura de São Paulo é cemitério de político”.
Não sei se a cidade, mas as elites ricas e, como destaca o texto, as velhas mídias, são cemitérios sim.
O Estado de São Paulo possui talvez, uma das elites mais ricas e mais conservadoras da América Latina, prova disso é a presença e a força do psdb no governo há vários anos.
Esse texto do Luis Nassif chama a atenção para outra coisa importante; as elites brasileiras sempre, ou quase sempre criaram as condições econômicas e políticas de crise para manterem-se no poder.
Foi assim na trama que manteve a Monarquia no início do século XIX, no golpe civil-militar que instalou a República EM 1889, na crise para colocar Getúlio no poder em 1930, no golpe civil-militar de 1964 que derrubou um governo eleito democraticamente, na passagem do governo militar para o civil quando impediram que a emenda das diretas fosse vitoriosa em 1984/5.
Em todos esses momentos, como agora no ataque a um dos grandes e honrados políticos desse país Fernando Haddad, as elites mostraram o que JÁ sabemos: O POVO QUE SE FERRE.

POR JOSÉ GILBERT ARRUDA MARTINS (PROFESSOR)

Nessa política de criar os ambientes de crise
A campanha encetada contra o prefeito de São Paulo Fernando Haddad é a prova incontestável de como o país gosta de devorar seus principais ativos intelectuais.
Haddad não é apenas prefeito de São Paulo, eleito pelo PT. Provavelmente é o melhor quadro público que o país produziu nas últimas décadas. Seu trabalho técnico e político à frente do MEC (Ministério da Educação) mostra uma visão de futuro e uma capacidade de formulação inédita na administração pública brasileira - federal ou de qualquer estado.
Haddad demonstrou não apenas ser um iluminista, perseguindo as mudanças e antenado com os temas contemporâneos - ao contrário dos retrógrados e conformados que pululam no seu partido e nos demais - como um formulador de primeiríssima, casando visão técnica com política - entendido, aí, a capacidade de identificar resistências e contorná-las.
Graças à sua insistência, conseguiu criar o Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), que significou um corte na educação brasileira, enfrentando com persistência e argumentos a visão míope-fiscalista do então MInistro da Fazenda Antonio Pallocci.
Sua insistência com o ENEM abriu possibilidades sem precedentes para os jovens de menor poder aquisitivo, uma matrícula única permitindo a 8,5 milhões de candidatos prestar um único exame e ter acesso - de acordo com sua nota - ao universo de faculdades públicas e privadas.
Não existe paralelo em outro país de exame com tal amplitude - e absoluta ausência de problemas. O ENEM só foi notícia na fase inicial de implantação, quando apresentava alguns problemas. Depois que ficou azeitado, deixou de ser notícia.
Há outras revoluções feitas por ele, como a política nacional de inclusão de pessoas com deficiência na rede regular de ensino. São 800 mil crianças, que antes dependiam do modelo de exclusão das APAEs (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) e que foram incluídas na rede regular com amplo suporte garantido pelo MEC.
O Reuni (Recuperação e Expansão das Universidades Federais) permitiu a abertura de centenas de novos campi, descentralizando o ensino superior.
Em todos esses momentos, Haddad mostrou-se impermeável tanto à pressão do liberalismo educacional inconsequente quanto do corporativismo que existe no meio.
Quando resolveu ampliar o número de vagas nas universidades públicas, enfrentou uma manifestação de professores considerando absurdo salas de aula com mais de 15 alunos. Respondeu que ficaria mais satisfeito se visse cartazes protestando contra salas de aulas com menos de 15 alunos.
O Pronatec, o PROUNI, o FIES foram montados em parceria com o setor privado. E Haddad enfrentou as pressões corporativas, que o acusavam de pretender privatizar a educação.
Em todos os momentos, jamais fugiu da procura e da viabilização das grandes soluções.
Todos esses projetos foram montados sem preconceitos ideológicos, juntando forças já existentes, articulando ações entre agentes públicos e sociedade civil.
E foi esse espírito que levou para a prefeitura de São Paulo, enfrentando problemas seculares que todos seus antecessores recusavam-se a encarar.
Resolveu enfrentar o desafio do transporte coletivo, com os corredores de ônibus; o desafio da desospitalização dos dependentes de drogas, com a Operação Braços Abertos; o desafio de reduzir a segregação social que marca a cidade.
Se a velha mídia quer bater no PT, tenho uma infinidade de dicas. No Ministério de Dilma tem meia dúzia de ministros acomodados, sem espírito público, jogando apenas para a plateia.
Mas deixem Haddad trabalhar. Não privem a vida pública brasileira de alguém do seu quilate. É algo tão atrasado quanto seria as esquerdas crucificando Prestes Maia ou Olavo Setubal, devido à sua origem política.


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