Ambicioso, ultradireitista, misógino e nostálgico da ditadura. O capitão reformado do Exército é, talvez, o político mais perigoso hoje no mundo.
Em seu gabinete de deputado federal, em 2009, Bolsonaro tinha um cartaz em que se referia depreciativamente as campanhas de familiares de desaparecidos políticos da Ditadura: “Quem procura osso é cachorro”. (El País Brasil)
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