segunda-feira, 19 de agosto de 2019

BOLSONARO APARELHA O ESTADO PARA FACILITAR FALCATRUAS



Falamos aqui no Resistência...
E todos que têm um pouco de memória e idade lembram...
Que o Estado brasileiro pós Ditadura Militar...
Foi aparelhado basicamente por dois presidentes...
Com motivações diferentes...
FHC aparelhou o Estado com o intuito de torna-lo mais eficiente, um conceito que na visão neoliberal está anos-luz dos interesses do povo...
Lula deu ao Estado, sem livrá-lo de ingerências neoliberais, uma outra cara, a cara da inclusão social do povo...
Lula e Dilma, inclusive, criaram e fortaleceram leis, órgãos, instituições de combate à corrupção...
Pois bem...
O novo governo dá que cara ao Estado?
Segundo Celso Rocha de Barros, na Folha de SP...
Aparentemente, a maneira de parar a Lava Jato era fazê-la de otária. Nada dessa coisa da esquerda de confrontá-la abertamente, nada de tentar desmontá-la em silêncio, como tentou Temer: o negócio era se eleger como campeão da luta contra os corruptos, colocar Moro no Ministério da Justiça, prometer-lhe uma vaga no STF, convocar passeata todo domingo contra a corrupção, e, enquanto isso, aparelhar os tribunais, a polícia, a Receita, o Coaf, todos os órgãos que foram responsáveis pelas investigações de corrupção da última década.
Bolsonaro conseguiu que Toffoli neutralizasse o Coaf, e não deixou que Moro nomeasse gente sua para o órgão. Fez tudo isso enquanto convocava manifestações dizendo que o Coaf era a coisa mais importante de todos os tempos, que se o Coaf não ficasse com Moro o mundo acabaria. No fim, quem tirou o poder de Moro sobre o Coaf foi o próprio Bolsonaro.
Bolsonaro já deixou claro que só nomeará para procurador-geral da República quem aceitar ser submisso ao presidente. A tradição de escolher o mais votado da lista tríplice, defendida pela turma da Lava Jato, acabou, não tem mais, morreu, vai ver era comunismo aquilo.
E qual vai ser a desculpa para descartar todo e qualquer nome que não aceite acobertar esquemas? A moral, é claro.
Cada vez que um candidato der sinais de que tem alguma mínima restrição às picaretagens dos bolsonaristas, eles vão inventar algum esquerdismo para o sujeito. Lembrem-se: o perfil oficial do presidente da República compartilhou um texto que diz que Deltan Dallagnol é tão de esquerda quanto o PSOL. Se você for honesto, não se candidate à PGR sob Bolsonaro: em 15 minutos, sua tia vai receber mensagem no WhatsApp dizendo que você defende distribuir mamadeira de pinto em creche.
E deixo aqui meus parabéns para quem foi domingo protestar contra o STF: começou a dar certo, o Toffoli já parou a investigação do Flávio.
Na semana passada, o desmonte se acelerou na Receita e na Polícia Federal.
O superintendente da Receita no Rio de Janeiro, Mário Dehon, foi atacado por autoridades investigadas e prontamente afastado por Bolsonaro, que também declarou que a Receita persegue sua família.
O superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, Ricardo Saadi, foi afastado por não interferir nas investigações sobre Flávio Bolsonaro. Bolsonaro achou que houve abusos na investigação, foi lá, afastou o cara —tudo isso enquanto seus apoiadores estão nas redes sociais pedindo para fechar o Congresso por causa da lei do abuso de autoridade.
E o Moro? Essa é a jogada mais impressionante, pela ousadia. Vários políticos tentaram neutralizar Moro, mas só Bolsonaro foi arrojado o suficiente para neutralizá-lo dando-lhe um cargo.
Desde então, Moro só perdeu poder, teve que silenciar sobre o caso Queiroz e é ridicularizado pelo presidente da República sempre que possível. Pare de prestar atenção no Lula, Moro, esqueça o Greenwald: quem está te derrubando é o Jair.
Ainda não se sabe se o aparelhamento bolsonarista será bem-sucedido. A Polícia Federal, a Receita, os procuradores vão reagir. E parece cada vez menos provável que Moro termine o ano no cargo de ministro. Mas, em termos de popularidade presidencial, talvez não dê em nada: talvez a indignação toda tenha sido mesmo só cinismo.

Por José Gilbert Arruda Martins

FONTE:
IMAGEM:
CAROLINA ANTUNES/PR – na RBA


BOLSONARO APARELHA O ESTADO PARA FACILITAR FALCATRUAS (19.8.19)

domingo, 18 de agosto de 2019

MORO: A POLÍCIA POLÍTICA NA LAVA JATO



Lava Jato cometeu crime para obter dados da Receita!
Principal obsessão, claro, era Lula!
Vamos pensar juntos e juntas...
Qual o custo da Operação Lava Jato?
Edifício de 17 andares em Curitiba, cheio de procuradores...
Viagens internacionais...
Diárias...
Etc. etc.
Tudo isso para quê?
A Lava Jato, foi uma organização para sequestrar a presidência da República.
Sequestrar um país...
Com o atual governo, que a Lava Jato ajudou a eleger, o país foi transformado em colônia dos EUA...
Moro, dallagnol e procuradores criaram uma verdadeira Polícia Política dentro da Lava jato...
Polícia Política de dar inveja aos maiores ditadores da história...
Hoje a Vaza Jato do The Intercept Brasil divulga novas conversas que mostram mais uma vez ao Brasil e ao mundo uma organização criminosa liderada por um juiz e por procuradores da República...
É isso...
Além de incentivar secretamente investigações de ministros do Supremo Tribunal Federal, colaborar de forma proibida com então juiz Sergio Moro, usar partido político e grupos da sociedade civil como lobistas para emplacar suas pautas políticas, tramar o vazamento de uma delação para interferir na política de outro país e se encontrar secretamente com banqueiros em pleno ano eleitoral, os procuradores da operação Lava Jato também usaram o Telegram para obter informalmente dados sigilosos da Receita Federal – ou seja, sem nenhum controle da Justiça.
O coordenador da força-tarefa, Deltan Dallagnol, e seus colegas em Curitiba recorreram em diversas ocasiões a um informante graduado dentro da Receita para levantar o sigilo fiscal de cidadãos sem que a Justiça tivesse autorizado a quebra.
As investigações clandestinas são reveladas agora pelo Intercept em parceria com a Folha de S.Paulo, graças ao arquivo da Vaza Jato.
Para obter os dados sigilosos, os procuradores recorreram ao auditor fiscal Roberto Leonel, que chefiava a área de inteligência da Receita em Curitiba, onde trabalhava.
Leonel é hoje presidente do Coaf foi levado ao governo de Jair Bolsonaro por Sergio Moro.
A relação entre Leonel e a força-tarefa era tão próxima que eles pediram para o auditor informações sigilosas de contribuintes até mesmo para verificar hipóteses sem indícios mínimos.
A Lava Jato, como o Intercept mostrou em parceria com o El País, já se movimentou contra seus inimigos declarados motivada apenas por boatos.

por José Gilbert Arruda Martins

FONTE:


IMAGEM:
The Intercept Brasil


DALLAGNOL VAI PARA A CADEIA?



Com as novas revelações do The Intercept...
Fica claro que a Lava Jato não destruiu apenas a engenharia brasileira... ou
A democracia e quase 100% das instituições do país...
Novos Diálogos revelam promiscuidade total entre Deltan e Receita Federal.
“Parabéns à Lava Jato por ter destruído os mecanismos de controle sobre as movimentações financeiras do Brasil.”
Sigilos fiscais quebrados por uma simples mensagem de Telegram.
É isso que aparece – e aos montes – nas mensagens trocadas entre o hoje chefe do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, Roberto Leonel, quando este era o “adido” da receita junto à Força Tarefa.
Não era detectar movimentação atípica de dinheiro nas contas de investigados, mas de vasculhar declarações de imposto de renda do caseiro do sítio de Atibaia e até operações de compras de eletrodomésticos visando incriminar a família de Lula.
Violações suficientes para levar ambos, Deltan e Leonel, para a cadeia pela legislação brasileira, mesmo sem a nova lei de abuso de autoridade.
Não preciso repetir os diálogos, estão longamente descritos na Folha e no The Intercept.
E eles não se referem exclusivamente a casos que estivessem sob investigação em Curitiba: até sobre a família de Rodrigo Rocha Loures, o homem da mala de Michel Temer, e sobre todos os que fizeram a repatriação – autorizada por lei – de recursos no exterior a Lava Jato avançou, pedindo ao auditor da Receita dados que nem ele poderia ter acesso.
E isso é o que ficou registrado nos diálogos via aplicativos de mensagem. Não se sabe o quanto mais foi pedido por telefone e em contatos pessoais.
O Coaf, órgão importantíssimo para controlar movimentações financeiras inexplicáveis, já está morto e vai ser enterrado numa repartição burocrática do Banco Central.
A decisão de Dias Toffoli de suspender as investigações geradas por seus dados conseguiu uma justificativa moral.
E a Receita Federal, sobre a qual Bolsonaro está estendendo as suas garras, fica fragilizada e desmoralizada.
Parabéns à Lava Jato por ter destruído os mecanismos de controle sobre as movimentações financeiras do Brasil.

por José Gilbert Arruda Martins

POR FERNANDO BRITO

FONTE:
IMAGEM:


MORO E A POLÍCIA POLÍTICA DA LAVA JATO

desMOROnou



Quando Lula assumiu em janeiro de 2003 a PF não tinha nem gasolina para as viaturas...
Governo Lula reestruturou a instituição com salários... concursos... aparelhamento...novas viaturas... reconhecimento... autonomia...
A PF esqueceu...
Ajudou a dar o golpe que derrubou Dilma...
Ajudou Temer...
Ajudou eleger o Bozo...
E agora se ver com a ingerência de um aprendiz de ditador
Por isso...
Moro acabou...
O ex juizeco que liderou caçada implacável a Lula para ganhar cargo no governo, acabou...
Bolsonaro deixou Moro minúsculo!
O ex juiz virou um puxa-saco do presidente...
Bozo não perde oportunidade de humilhá-lo em público...
Agora resolve interferir na escolha de delegado da PF...
Ex-ministros da Justiça se escandalizam com interferência na PF!
Três ex-ministros da Justiça ouvidos pelo Painel da Folha confirmam que Bolsonaro, ao interferir na escolha do novo superintendente da Polícia Federal no Rio, fez Moro encolher ainda mais.
Os ex-ministros dizem que a ingerência de Bolsonaro é inédita na Democracia e altamente ofensiva à autonomia dos policiais federais.
Mas, além disso, essa intromissão é corrosiva para a autoridade do Moro.
Para os ex-ministros, ao dizer "sou eu quem manda", Bolsonaro rebaixa seu ministro.
Ainda no Painel há uma declaração de Gustavo Bebianno, ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, sobre esse caso:
“Eu fico pasmado de ver pessoas que têm envergadura e luz própria se curvarem, sem nenhum tipo de resistência.”
Delegados da PF ameaçam pedir demissão coletiva caso Bolsonaro não recue da interferência.

Por José Gilbert Arruda Martins

FONTE:
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Arte: Comitê Nacional Lula Livre

LULA: “NUNCA TIVEMOS TANTO MOTIVO PARA LUTAR”



Mônica, viúva de Marielle, visita Lula.
Mônica Benício não teve escolha sobre a vida que passou a levar desde a noite de 14 de março de 2018.
Naquela data, a sua companheira e vereadora carioca Marielle Franco não voltou para casa como acontecia durante os 14 anos anteriores e os responsáveis por sua ausência ainda circulam impunes pelas ruas do país.
Desde então, a ativista e viúva de uma das vozes mais promissoras da política nacional transformou sua rotina numa luta incansável por justiça.
Diante do descaso do estado em solucionar o assassinato que chocou o mundo, Mônica tem buscado forças de todas as formas para manter não só a memória de Marielle viva como também a esperança de que a verdade logo prevalecerá.
Não à toa, nesta quinta-feira, ela decidiu ir de encontro àquele que, para ela, tornou-se símbolo máximo de resistência do país: Luiz Inácio Lula da Silva.
“Eu sou muito agradecida por ter sido recebida por Lula porque isso me inspira a seguir lutando também”, resume a ativista, logo após visitar o ex-presidente ao lado do escritor cubano Leonardo Padura.
“Encontramos um homem obstinado a provar a sua inocência, mas que É também um retrato do que é a injustiça neste país.”
Uma frase que ele me disse e que me marcou muito:
“nunca tivemos tanto motivo para lutar”.
Leonardo Padura é uma celebridade em seu país.
O cubano de 64 anos, nascido no auge da revolução que transformou a pequena ilha num oásis de garantias individuais e direitos humanos, Padura é hoje um dos mais lidos autores de sua geração.
É, também, um grande admirador do companheiro brasileiro.
A reação ao encontrá-lo, como acontece com todos que o visitam foi de surpresa dada a força demonstrada pelo ex-presidente.
“Lula me fez rir muito. Isso é uma demonstração de sua fortaleza.
Sinto-me muito honrado de estar com ele.”
O escritor revelou ainda a grande admiração que o povo cubano tem pelo maior presidente que o Brasil já teve e garante:
“Me encontrei com um homem com uma força e um desejo de lutar muito grande. Um homem que só sairá da prisão quando sua inocência for provada. Lula é um homem que merece toda admiração e respeito das boas pessoas deste mundo”.

FONTE:

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Joka Madruga

DIREITOS HUMANOS 1 X 0 GOVERNO



Desmilitarizar a polícia, segurança pública e Direitos Humanos...
Procuradoria-Geral da República manteve seminário que governo tentou censurar.
Como alguém, em sã consciência, pode ser contra um evento onde os indicadores expressam violência insuportável?
Vejam os dados...
Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, somente em 2018, foram registradas mais de 50 mil mortes violentas no Brasil.
Em 2017, foram mais de 60 mil, índices comparados aos de países em conflito.
Outro dado alarmante diz respeito ao crescimento da população carcerária, que já ultrapassa os 700 mil presos.
Destes, apenas 13% respondem pelo crime de homicídio, enquanto 28% estão presos por tráfico de drogas.
Entre a população carcerária feminina, esse índice é ainda mais preocupante: 62% das detentas respondem por tráfico de drogas.
A taxa de resolução de homicídios, por sua vez, é outro fator que chama a atenção: apenas por volta de 5 a 8% dos crimes desse tipo são solucionados.
O número de policiais mortos também é considerado alto: em 2018, somente no Rio de Janeiro, estima-se que mais de 100 PMs foram mortos, a maioria fora do horário de serviço.
Apesar desses números alarmantes Witzel e o governo federal, tentaram impedir o evento.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) foi em frente e manteve o debate “Desmilitarizar a polícia: segurança pública e direitos humanos”, realizado na terça-feira (13).
O evento contou com a participação de especialistas da segurança pública, policiais militares, autoridades com experiência no tema e representantes da sociedade civil.
A organização dentro da PGR responsável pela realização do evento foi a Câmara de Controle Externo da Atividade Policial e Sistema Prisional do Ministério Público Federal (7CCR/MPF), em parceria com a Organização Não Governamental (ONG) Justiça Global.
o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, criticou o evento via Twitter. Segundo ele, a abordagem do tema era “inaceitável”, comprovando que o MPF realizava “eventos políticos, com claro desvio de suas atribuições institucionais”.
O debate também irritou bolsonaristas.
Alguns dias antes do evento, o líder do PSL, partido do presidente, no Senado, Major Olimpio (SP), gravou um vídeo afirmando que iria protocolar uma manifestação de repúdio na PGR “para que não se realize esse evento” e conclamando os policiais para “que compareçam também, que venham fardados”.
Witzel tentou censurar o debate. Segundo informações da coluna de Mello Franco, no jornal O Globo, o governador do Rio enviou áudios para grupos de PMs atacando o evento e ameaçando os procuradores envolvidos. “Devem ser severamente advertidos e punidos”, afirmou.
O debate contou com a participação do especialista em segurança pública, escritor e professor Luiz Eduardo Soares; do coordenador da 7CCR, subprocurador-geral da República Domingos da Silveira; de Sandra Carvalho, socióloga, coordenadora da Organização Não Governamental Justiça Global e integrante do Conselho Nacional de Direitos Humanos; e de Elias Miller, coronel da reserva da Polícia Militar de São Paulo e diretor da Federação Nacional de Oficiais Militares Estaduais.
A subprocuradora-geral da República Sandra Cureau, integrante da 7CCR, leu uma nota na abertura do evento enviada ao órgão pela Rede de Comunidades e Movimentos Contra Violência, subscrita por 45 entidades da sociedade civil.
“Apenas quando for entendido que a atenção e o compromisso com os direitos humanos é uma condição fundamental para um projeto de segurança pública eficaz, que garanta e proteja direitos ao invés de ceifar vidas, conseguiremos avançar no enfrentamento da violência e do racismo estruturais, bem como na construção de uma sociedade verdadeiramente democrática”, aponta a entidade.
Eduardo Soares, que é autor do livro Elite da Tropa, que inspirou a realização do filme Tropa de Elite, manifestou ainda que o quadro atual da polícia revela um método de encarceramento que atinge diretamente o jovem negro e pobre de comunidades periféricas, classificado por ele como mero “varejista do tráfico”. O grande traficante, por sua vez, permanece impune.

IMAGEM:
Antonio Agusto/Secom/PGR
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LULA: DAQUI, QUERO PROVAR QUE SÃO BANDIDOS



Dallagnol é um moleque!

Fernando Brito no Tijolaço, sobre a entrevista do presidente Lula à TVE Bahia, 
"num rasgo de indignação, dizendo o que diria um homem de coragem, depois de quase 500 dias de prisão".
Brito continua: "assistam, é dos raros momentos em que, hoje, se assiste algo ser dito cheio de dignidade."

Diz o presidente Lula:
"Eu quero sair daqui com 100% de inocência.
Porque eu estou aqui porque eu quero!
Eu poderia ter saído do Brasil. Tive muita oportunidade. Não quis sair porque o jeito de ajudar a colocar bandido na cadeia é ficar aqui!
Quanto tempo, eu não sei. Mas é daqui de dentro que eu quero provar que eles são bandidos e eu não!
É isso que eu quero provar!
Você acha normal uma Polícia Federal que vai na minha casa, vai na casa dos meus netos e pega o tablet de um moleque de quatro anos de idade?
E ficaram um ano com ele aqui, preso.
E não tiveram coragem de pegar o telefone do Eduardo Cunha porque o Moro falou 'não, não pega o telefone'...
Ora, o quê que tinha no telefone do Eduardo Cunha que o Moro não queria que ninguém soubesse?
Por que eles não aceitaram uma delação do Eduardo Cunha?
Tudo isso o seu Moro tem que explicar, e não tem mais toga! Se ele se escondeu atrás da toga, ele não tem mais toga!
Ele virou um cidadão comum, então tem que se explicar pra sociedade brasileira!"
Sobre o Dallagnol, Lula diz:
"Quando você tem um procurador que recebe a função de ser coordenador de uma força-tarefa, e ele passa uma hora e meia no salão principal de um hotel fazendo uma entrevista coletiva mostrando um power point... E depois de uma hora e meia vomitando bobagem, esse cidadão diz: 'não me peçam provas, eu só tenho convicção'.
Naquele dia, o Conselho Nacional do Ministério Público deveria ter pedido a exoneração desse moleque!"
Em tempo: a entrevista completa irá ao ar na TVE Bahia, hoje (16/VIII), às 22:00.


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Reprodução

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TV ALEMÃ: BOZO, O BOBO DA CORTE



A Floresta Amazônica é a maior floresta tropical úmida do mundo.
Este biosistema abriga 15% de todas as espécies de plantas e animais conhecidas no planeta.
Até 2025, 75% da floresta pode ser perdida.
É o que pode acontecer, de acordo com dados do Banco Mundial, se mantiverem os atuais patamares de desmatamento, queimadas e mudanças climáticas.
Diante de todo este cenário, torna-se crucial preservar o território amazônico.
O Brasil conta com o privilégio de ter 60% deste patrimônio e tem grande responsabilidade em zelar por sua proteção.
Ao todo são mais de 5,5 milhões de km² de extensão.
A Floresta Amazônica é abundante em vários recursos e funciona como um grande reator para o equilíbrio da estabilidade ambiental do planeta.
Com o desmatamento e queimadas na região, as árvores liberam em torno de 200 milhões de toneladas de carbono por ano.
Seus vegetais são responsáveis por liberar aproximadamente 7 trilhões de toneladas de água para a atmosfera, no processo de evapotranspiração.
Rio Amazonas deságua 20% de água doce no Oceano Atlântico a cada ano.

O principal programa humorístico da TV alemã ridicularizou o Presidente Bolsonaro em pleno horário nobre.
Os humoristas do Extra 3, associaram Bolsonaro ao personagem Borat, a um bobo da corte e ao protagonista do filme de terror "Massacre da Serra Elétrica".
O programa criticou o completo abandono das políticas ambientais e o avanço no desmatamento na Amazônia sob o Governo do PSL.
O apresentador Christian Ehring diz, em dado momento do programa:
"Um sujeito que não pensa nem um pouco sobre sustentabilidade e emissão de CO2 é o presidente brasileiro, Bolsonaro, o 'Trump do samba'. Mas alguns dizem também 'o boçal de Ipanema'".
Em outro trecho da atração, com uma montagem de Bolsonaro tendo uma serra elétrica nas mãos, Ehring detona:
"Bolsonaro deixa a floresta tropical ser destruída para que gado possa pastar e para que possa ser plantada soja para produzir ração para o gado".
"Desde a posse do Presidente Bolsonaro, o desmatamento cresceu significativamente e pode continuar aumentando a longo prazo", 
diz um locutor, com uma foto de Bolsonaro como um "bobo da corte do agronegócio".
Ehring finaliza:
"Bolsonaro ainda demitiu o chefe do próprio instituto que registrou o desmatamento na floresta tropical, e nomeou a principal lobista da indústria agropecuária como ministra da Agricultura".

FONTE:



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Reprodução/YouTube/Extra 3

TV ALEMÃ: BOZO O BOBO DA CORTE (18.8.19)

LULA: DAQUI, QUERO PROVAR QUE SÃO BANDIDOS (17.8.19)

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

A FASE ANAL DA HISTÓRIA BRASILEIRA



O Brasil passou pela fases antes da invasão portuguesa, colônia, imperial e republicana...
Na psicologia as fases do desenvolvimento são: oral, anal, fálica e genital...
Mas não iremos falar de psicologia...
Vamos falar de economia, história...
Atualmente o país passa por uma nova fase: a anal...
Esse momento histórico iniciou em primeiro de janeiro deste ano com a posse do atual governo...
Na fase pré invasão mais de mil povos indígenas desfrutavam das riquezas da terra...
Na colônia apenas Portugal dominava e enriquecia...
Na fase imperial a família real portuguesa mandou e desmandou enquanto o povo passava as maiores necessidades...
Na fase seguinte, a republicana, as riquezas e o poder político eram motivo de disputa das elites endinheiras daqui e de fora...
Pois bem...
Nesta nova fase que começou agora em janeiro de 2019...
A fase anal...
O governo é dirigido por um cara que tem ejaculação precoce quando o assunto refere-se ao ânus...
Uma compilação de tweets do pai e dos três filhos mostra que, além de grosseiros, eles têm certa fixação com a região do corpo humano.
“Carlos Bolsonaro: Enquanto universidade na Suíça ganha Nobel de química, a USP no Brasil, realiza congresso sobre ‘Como dar o cu sem sentir dor’ (...)”
Bolsonaro: “Coréia do Sul lidera mundialmente o investimento em pesquisa e desenvolvimento de projetos, enquanto que os mesmos setores no Brasil em simpósios de como fazer sexo anal sem sentir dor...(...)”
Quem quiser ver mais entre no link na descrição.
O clã Bolsonaro tem mesmo fixação anal?
Não sei... talvez...
Só sei que o Brasil e sua Classe Trabalhadora... estão tendo grandes problemas no concreto, no real...
Enquanto ficamos acompanhando essa fase anal...
Paulo Guedes e cia estão agindo...
Embraer, BR Distribuidora...
A Reforma da Previdência...
A MP da liberdade econômica que já passou na Câmara e agora vai ao Senado...
Descanso “preferencialmente aos domingos”...
Antes, na CLT “o descanso deverá coincidir com o domingo..”...
Tem mais...
Preparação da privatização do BB, Caixa, entrega da Base de Alcântara...
Desmonte dos órgãos de fiscalização...
Desmonte dos Conselhos e da participação da sociedade civil...
Aprovação de dezenas de agrotóxicos...
Aumento de desmatamento da Amazônia...
Bozo pauta o Brasil...
Todo mundo segue cegamente as asneiras do cara...
Enquanto isso o país é desmontado...
“Em artigo hoje um dos jornais mais importantes do mundo chama a atenção para as ameaças á liberdade de expressão no país sob o atual governo, abordando ainda o clima de perseguição e estímulo à violência.”
“O jornal ainda destaca o uso de robôs e fake News nas redes sociais pelo Bozo para atacar adversários políticos...”
Portanto pessoal...
A fase anal da história brasileira é marcada pela implantação quase que definitiva do neoliberalismo radical...
Falar do ânus pode ser uma fixação sim, mas, esconde os reais interesses desse governo ...
Uma coisa é falar dessa parte do corpo e ficar apenas nisso...
Outra é jogar uma cortina de fumaça falando do ânus enquanto o país sofre o maior desmonte social, econômico, industrial e humano da história...

Por José Gilbert Arruda Martins



FONTE: