Querem ver
mais uma prova da parcialidade da Lava jato?
Vamos mostrar
nesse vídeo, mais uma vez, como a organização tinha objetivos políticos...
A Lava Jato
foi criada em 2014
Na época, num
artigo publicado, Moro falou da importância da mídia para seu projeto
E o
projeto, como mostrado aqui em diversos vídeos...
Nunca foi
de combate real à corrupção...
Um dos objetivos
do ex-juiz e dos lavajateiros
Era
facilitar a entrega do pré-sal brasileiro...
Para isso
contaram com boa parte da estrutura judiciária brasileira
Encurralaram
e derrubaram o governo legítimo de Dilma Roussef
Prenderam
diversos políticos do PT
Impediram
Lula de se candidatar
Tudo
devidamente alardeado pela Globo e toda a mídia golpista e irresponsável do
Brasil
Agora, num
cenário político diferente
A justiça
brasileira parece fazer aquilo que tinha a obrigação de impedir
Que foi uma
verdadeira caça às bruxas
Um
verdadeiro pandemônio que destruiu ou quase destruiu a estrutura política
A
democracia e a própria justiça brasileira.
TRF4, STJ e
STF parece acordar do pesadelo
E começam a
verificar com lente de aumento
A
violência, os excessos e ilegalidades do ex-juiz Moro e dos procuradores
lavajateiros
Esta
semana, mais um político do PT foi inocentado
“Por
unanimidade, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) absolveu o
deputado federal Vander Loubet (PT-MS), primeiro parlamentar que se tornou réu
por acusações no âmbito da Operação Lava Jato.”
“A decisão
do ministro Edson Fachin, relator da operação na Corte, apontou que a
Procuradoria-Geral da República (PGR) não apresentou provas do cometimento de
crime por parte do petista.”
Vander
Loubet foi inocentado na segunda turma do STF por unanimidade 5 a 0, com o voto
do Fachin...
Com
informações do site DCM
Vander foi
denunciado em 2015 e se tornou réu em 2017 pela acusação de receber R$ 1 milhão
em suposto esquema de corrupção na BR Distribuidora, ex-subsidiária da
Petrobras.
Além do
crime de organização criminosa, o parlamentar foi acusado de corrupção e
lavagem de dinheiro.
Quando as acusações foram noticiadas pela mídia nacional, o parlamentar
sul-mato-grossense viu sua vida virar de pernas para o ar.
“Apesar de toda a turbulência política e pessoal e os prejuízos que essa
acusação da Operação Lava Jato causou a mim e à minha família, sempre defendi a
verdade e jamais deixei de confiar no Poder Judiciário Brasileiro. Sabia que o
andamento da ação revelaria e comprovaria a minha inocência, como de fato
aconteceu”, afirma o deputado.
“Era uma situação absurda. Os repórteres de veículos como Estadão, Folha
de S. Paulo, O Globo, Rede Globo e outros tinham acesso a informações antes
mesmo de eu e meus advogados termos. Ligavam para minha assessoria com
questionamentos que eu nem tinha condições de responder por não saber do que
estava sendo acusado. Em seguida, minha foto e meu nome estavam em destaque em
alguma reportagem com foco só na acusação. Os repórteres não se preocupavam
verdadeiramente com o outro lado – o meu lado. Ninguém questionava as
acusações, só faziam coro a elas. Era um massacre”, descreve o deputado. “Fui
absolvido por unanimidade – veja, por unanimidade – e esses mesmos veículos que
davam destaque às denúncias praticamente não noticiaram essa absolvição
contundente. Só para ter uma ideia: a reportagem do Jornal Nacional sobre a
decisão que me tornou réu em 2017 tem quase cinco minutos; enquanto isso, minha
inocência só mereceu um texto lido pela apresentadora que durou 23 segundos.
Nos jornais de grande circulação não saiu praticamente nada”, completa.
Por José
Gilbert Arruda Martins
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