quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020
O CASO ADRIANO E O CLÃ BOLSONARO (12.2.2020)
O miliciano era amigo de longa data dos Bolsonaros.
Outubro de 2003, Flávio Bolsonaro apresenta moção de louvor para Adriano;
Janeiro de 2004, Adriano é preso pela morte de Leandro Santos que havia denunciado policiais milicianos;
Janeiro de 2005, Flávio Bolsonaro concede Medalha Tiradentes a Adriano, Maior honraria do RJ;
Outubro de 2005, Adriano é condenado em júri popular pelo crime;
Outubro de 2005, o então deputado federal Jair Bolsonaro vai ao plenário da Câmara defender Adriano;
Dezembro de 2011, Adriano é preso pela 3ª. vez na Operação Tempestade do Deserto;
Janeiro de 2014, Adriano é demitido da PM por relação com a contravenção;
Abril de 2016, Flávio Bolsonaro nomeia mãe de Adriano assessora em seu gabinete;
Agosto de 2018, dois PMs irmãos de uma assessora de Flávio Bolsonaro , são presos numa operação contra uma quadrilha que praticava extorsão;
Outubro de 2018, Flávio Bolsonaro é eleito Senador pelo RJ, as urnas onde deram a maior quantidade de votos ficavam na zona dominada pelas milícias;
Janeiro de 2019, Adriano considerado foragido, tem a mãe e a esposa demitidas a pedido de Flávio Bolsonaro;
Fevereiro de 2020, Adriano é encontrado morto em um sítio de político do PSL na Bahia em ação conjunta com a polícia do RJ;
Perguntas que devem ser respondidas:
Quem se beneficia com a morte de Adriano?
Foi queima de arquivo?
Queiroz será o próximo?
Nenhum comentário do ministro da justiça Sérgio Moro que ganhou o cargo por ter impedido Lula de disputar as eleições de 2018.
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