"O Adriano era um cara com ampla experiência nesta área. Atuou no Bope. Numa condição de cerco, ele saberia que não teria chance alguma e se entregaria. Tudo indica, portanto, que partiram de um plano para eliminá-lo" - José Cláudio Souza Alves, sociólogo e estudioso das milícias, disse à Folha de S.Paulo nesta segunda-feira 10/2.
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