domingo, 12 de abril de 2015

Datafalha convoca panelaço​

no Conversa Afiada
Se Datafalha acertasse, Cerra era imperador do Brazil.

O Datafalha saiu com a precisão do Big Ben.

Na manhã de outro panelaço de coxinhas na Avenida Paulista, o Datafalha diz que a maioria dos brasileiros – segundo o Datafalha – quer o impítim.

A pesquisa não foi feita, certamente, na Bahia nem o no Rio Grande do Sul, onde, na última eleição, o Datafalha errou de forma retumbante.

Outro que convocou o impítim foi o Príncipe da Privataria.

Numa “palestra” a US$ 50 mil, na sexta-feira (10/04), ele antecipa o dos chapéus (ver noABC do C Af): dá a entender que a Dilma acabou, que quem governa é o Temer.

(O mesmo raciocínio, aplicado aos sombrios oito anos de seu plumbeo mandato, diria que ele terceirizou o governo ao PFL, mais precisamente, ao ACM.)

É claro que o Gilberto Freire com “i”, no jornal nacional (com vinte e poucos pontos de audiência em queda) e na GloboNews desempenha papel mais relevante no incitamento à manifestação.

Vão passar quatro anos batendo panela.

E pregando o impítim.

Antes disso, a Globo fecha, porque jn a 24 pontos de Globope não paga as contas …


Paulo Henrique Amorim

Como a SP tucana construiu a corrupção

no Conversa Afiada
O PiG é o pilar mais forte da corrupção​.

por José Gilbert Arruda Martins

Escuta!

Hoje não é dia dos Golpistas irem às Ruas?

Está ficando igual a chuvas das cinco, na cidade das mangueiras, Belém do Pará, tem dia e hora marcadas.

Golpistas de barriga cheia, aqueles que sonegam impostos no dia a dia, são os mesmos que gritam contra a corrupção.

Como somos capazes de vender e comprar DVDs piratas, cuspir no chão, desrespeitar o sinal vermelho, andar pelo acostamento e, ainda por cima, votar no Collor, no Maluf, no Newtão Cardoso, na Roseana, no Marconi Perillo ou no Palocci. (Juca Kfouri)

Golpistas que vomitam seu ódio contra a corrupção, são os mesmos que andam a 100 Km/hora em vias que permitem apenas 50 Km.

Golpistas desavergonhados que, gritam contra a corrupção, mas não se importam em jogar lixo pela janela do carrão, não param na faixa de pedestre...

Que reclamam do Bolsa Família mas tem seus filhos estudando no exterior com financiamento público.


Como a SP tucana construiu a corrupção

O PiG é o pilar mais forte da corrupção​.
Colaboração do amigo navegante Bonobo Severino:
São Paulo é o centro indutor-propagador da CORRUPÇÃO no país.

Corrompeu o MP e o Judiciário.

O MP de São Paulo é escola preparatória de qualificação para cargos no Governo do Estado.

Corrompeu o Tribunal de Contas, nomeando gente como Robson Marinho.

Em São Paulo não prosperam investigações realizadas em outros países sobre tucanos corruptos, porque quando chegam a São Paulo são ignoradas e jogadas na “…pasta errada…” do Dr. Rodrigo de Grandis.

Em 2009, o Instituto de Engenharia, de glorioso passado, … o titulo de Engenheiro do Ano a um destacado e conhecido …  chamado … …

A Folha noticiou (talvez por engano) que ele “doou” 300 mil reais ao então Chefe da Casa Civil do Governo do Estado.

Não deu em nada.

Qualquer investigação no Tucanistão vai para a gaveta como acontecia nos sombrios tempos do Geraldo Brindeiro.

Na Assembléia Legislativa não tem CPI contra Tucano.

Faz parte do regimento interno.

Porque São Paulo desenvolveu a imprensa MAIS CORRUPTA do país, o GAFE (Globo, Abril, Folha e Estadão) e, com isso, realizou a profecia de Joseph Pulitzer lá no século XIX: a imprensa corrupta formou a sociedade mais corrupta.

Aí, a classe abastada manda a maior autoridade do país ir tomar no itauuuuuuuu,  expulsa, insulta e desrespeita pessoas honradas em ambientes públicos, como no hall da recepção do hospital Albert Einstein.  

Essa classe abastada foi objeto de estudo e muito bem retratada pela Professora Marilena Chaui, que chegou à conclusão de que essa sociedade é uma “abominação” !!!

Por isso tudo, o Governo que a representa é reeleito há vinte anos.

Mas o povo brasileiro não vai permitir que cruze a fronteira do Estado que corrompeu.

sábado, 11 de abril de 2015

DEMOCRATIZAÇÃO - Jovem sai do cursinho do Movimento dos Sem Universidade direto para a Unifesp

por Sarah Fernandes, na Rede Brasil Atual
Jaqueline, que estudou em escola pública, fez um ano de cursinho e dobrou a nota no Enem. Ela segurava placas de propaganda nos finais de semana para ajudar a família e aproveitava o tempo para ler e estudar
Jaqueline
Jaqueline: "Tudo tem sido muito grande. Se esse não for o maior momento de aprendizagem da minha vida não sei qual mais será”
por José Gilbert Arruda Martins

Esse é o exemplo da beleza que é trabalhar com educação, com Educação Pública.

Todo professor e professora, que ver uma trajetória de vida como a dessa garota, enche-se de orgulho, mesmo estando distante e nunca ter sido professor dessa bela jovem.

Notícias como essas ainda precisam ser replicadas, pois vivemos num país com carência de democracia e de oportunidades iguais para todos e todas.

Um dia, nós professores não precisaremos mais, correr para difundir, por que, no futuro, que esperamos, seja logo ali, jovens como Jaqueline serão aos milhares entrando e saindo graduados e pós-graduados das nossas Universidades Públicas.

Siga na luta garota, siga na trilha da busca de uma vida melhor para você, sua família e seu país, nunca se esqueça desses dias de luta para que seja fincado nos caminhos que você já andou e irá percorrer, uma eternidade de alegrias que, apesar de todos os contratempos, a educação pode proporcionar.



DEMOCRATIZAÇÃO

Jovem sai do cursinho do Movimento dos Sem Universidade direto para a Unifesp

São Paulo – Negra, do extremo leste de São Paulo, ex-aluna de escola pública. São algumas das características de Jaqueline Ferreira da Costa, de 18 anos. Ela, no entanto, tem preferido se identificar de outra maneira desde janeiro deste ano: estudante de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Depois de muita dedicação, a jovem que trabalhava nas ruas da cidade segurando placas de anúncios de apartamentos conquistou uma vaga em uma das universidades mais concorridas do país.
“Eu achava que nunca conseguiria entrar em uma federal, que não tinha nível para isso. Eu sabia que a minha escola não me preparava o suficiente. Foi uma alegria muito grande”, conta Jaqueline. Durante o ano passado, enquanto cursava o terceiro ano do ensino médio à noite, ela fez cursinho pelo Movimento dos Sem Universidade (MSU), que oferece pelo menos 1.200 vagas em diversos bairros da periferia de São Paulo. As aulas e o material didático são gratuitos. As inscrições estão abertas, pelo site www.msu.org.br. “Eu não tinha nem computador em casa, fui ver o resultado em um telecentro. Eu não acreditava que tinha sido aprovada.”
Com um ano inteiro de dedicação, ela dobrou sua nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em relação à primeira vez que tinha prestado a prova, em 2013, ainda como treineira. “Eu adorava as aulas de redação. Tanto que consegui passar de 400 pontos para 800 (em uma escala de 1.000 pontos). O tema foi publicidade infantil e eu estava super por dentro, porque tínhamos pesquisado e escrito sobre isso no cursinho”, conta. “Os professores eram estudantes da Universidade Federal do ABC, já perto de concluir o curso. Eu achava eles tão inteligentes que pensava que se tivesse que ser assim para passar nunca ia conseguir. Mas estou aqui.”

Desde 2010, o Enem tem sido a principal forma de ingresso nas universidades federais e nos institutos tecnológicos, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), uma estratégia do Ministério da Educação para democratizar o acesso à educação superior pública. Metade das vagas é reservada, desde 2012, para estudantes que cursaram o ensino médio integralmente em escola pública, pela Lei de Cotas.
Atualmente, 40% dos estudantes das universidades federais e 46% dos alunos dos institutos federais de tecnologia são oriundos da escola pública. Só entre 2013 e 2014, o total de vagas nas universidades federais cresceu 9,8%, sendo que a oferta para cotistas cresceu 38%, de acordo com o Ministério da Educação. “Decidi focar só no Enem porque me daria oportunidade em todas as federais. Fui a primeira da minha família a estudar em uma universidade pública. Era um grande sonho. Tenho uma prima que também conseguiu estudar Pedagogia com bolsa integral do Prouni. É um orgulho para a família”, conta Jaqueline.
RBAIMG_9432_editada.jpg'Fui a primeira da minha família a estudar em uma universidade pública. Era um sonho'
Filha do meio de uma auxiliar de limpeza e de um autônomo, e com renda familiar de R$ 1.000, Jaqueline trabalhou durante um ano segurando placas de anúncios de empreendimentos imobiliários nas ruas da cidade para ajudar a mãe nos gastos com seu estudo. “Trabalhava de sábado e domingo e ganhava R$ 35 por dia, mas era muito ruim: tinha que ficar oito horas no sol, em lugares que muitas vezes não tinha nenhum comércio perto. Não dava nem para ir ao banheiro. O bom era que eu usava esse tempo para ler e estudar”, conta a fã de Sherlock Holmes e de livros sobre a Segunda Guerra Mundial.

Desde que foi aprovada, a vida mudou totalmente: ela saiu da casa dos pais e passou a viver um quarto em república estudantil com mais 15 meninas em Guarulhos, onde está localizado o campus da Unifesp. “Minha mãe ficou muito feliz, mas depois de receber a notícia começou a calcular o quanto gastaríamos. Hoje, ela tem gasto mais comigo do que com toda a família.” Jaqueline aguarda uma bolsa nos programas de permanência estudantil do governo federal, que oferecem auxílio para moradia, alimentação e transporte. “Tudo tem sido muito grande. Se esse não for o maior momento de aprendizagem da minha vida não sei qual mais será.”

As mudanças também vêm de dentro: “Tive só um mês de aulas, mas já comecei a ler os livros que os professores indicaram para o semestre. Eu leio e digo: caramba! Isso se encaixa na minha vida! Eu me reconheço aqui. Já me vejo, daqui a quatro anos, uma socióloga muito crítica”, diz Jaqueline, que demonstra um interesse especial pela área de antropologia. “O pessoal aqui é muito diferente dos meus amigos da escola. Eles têm a cabeça aberta para muitas coisas, mas para outras não. Às vezes, são um pouco distantes da minha realidade. Mas também é um processo sociológico: o estranhamento e depois a compreensão”, analisa a futura cientista social.

RIO DE JANEIRO - Exposição 'Menina dos Óleos' denuncia a condição feminina no mundo

na Rede Brasil Atual
Em cartaz no Museu Nacional de Belas Artes, mostra reúne 23 obras da artista plástica Macarena Acharán. Mulheres de todas as etnias são representadas na obra da chilena
condição feminina
Violência e agressões contra as mulheres são os temas da exposição Menina dos Óleos, da artista plástica chilena Macarena Acharán, em cartaz até 12 de abril no Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), no Rio de Janeiro. Como bem indica o nome da mostra, são 23 telas pintadas à óleo, que retratam a figura humana, quase sempre a representação do corpo feminino.
Trata-se de uma espécie de “grito artístico” contra a violência sofrida pelas mulheres no mundo todo. Há figuras amordaçadas, de olhares tristes, cujos vultos deixam antever o sofrimento a que são expostas. Mesmo com forte impacto, as obras não deixam de lado a delicadeza. Ao contrário, em suas pinceladas, Acharán consegue um equilíbrio entre a dor e a beleza. Segundo o curador de Menina dos Óleos, o poeta ítalo-brasileiro Carlos Dimuro, estão representadas “mulheres de todas as etnias, credos e estéticas, além dos mistérios que caracterizam o universo feminino”.
Na apresentação da mostra, o curador afirma que as telas de Macarena transcendem o figurativo. “O universo feminino, com seus mitos e mistérios, dádivas e dores, é sem dúvida a menina dos olhos e dos óleos da pintora chilena Macarena Acharán. Suas telas retomam uma questão levantada por Freud no século passado: 'O que querem realmente as mulheres?' A artista, em sua busca por uma representação visceral da identidade feminina, acrescenta ao questionamento freudiano outra intrigante pergunta: 'O que podem e o que não podem as mulheres?” A resposta se apresenta nos corpos que ora transpiram delicadezas, ora apontam denúncias subcutâneas, que transcendem o figurativo. Este período fértil de Macarena faz misturar cores, crises e desejos que instigam a íris do espectador”.
Acharán tem trabalhos expostos em museus de vários países, entre eles o Museu de Solidariedade Internacional em Helsinque, na Finlândia. Menina dos Óleos é sua quarta exposição no Brasil.
Menina dos ÓleosQuando: até 12 de abril
De terça a sexta-feira, das 10h às 18h; aos sábados, domingos e feriados, das 12h às 17h
Onde: Museu Nacional de Belas Artes (MNBA)
Avenida Rio Branco, 199, Cinelândia, Rio de Janeiro (RJ)
Quanto: grátis
Mais informações: (21) 3299-0600

CÚPULA DAS AMÉRICAS - No Panamá, Dilma defende investimentos em educação e infraestrutura

por Paulo Victor Chagas, da Agência Brasil na Rede Brasil Atual
Presidenta também fez uma defesa do que chamou de 'grande esforço de ajuste fiscal' que vem promovendo no país como medidas necessárias ao reequilíbrio do crescimento brasileiro
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Dilma discursou ao lado de Barack Obama, Enrique Peña Nieto e Juan Carlos Varela
Em um discurso na Cidade do Panamá a uma plateia de empresários de diversos países do Continente Americano, a presidenta Dilma Rousseff elencou os investimentos em infraestrutura e em educação para que o Brasil continue crescendo “de forma sustentável” e citou a integração regional como um dos compromissos a ser priorizado por ela nos próximos anos. Ela também fez uma defesa do que chamou de “grande esforço de ajuste fiscal” que vem promovendo no país como medidas necessárias ao reequilíbrio do crescimento brasileiro.
A presidenta iniciou sua fala celebrando a “acelerada inclusão social” ocorrida no Brasil depois de ser “um país extremamente desigual”. “Eu quero dizer que a grande mudança que o Brasil deseja e encaminhou nesses últimos anos é se transformar em um grande país de classe média. Esse é o objetivo da nação brasileira”, disse.
Dilma discursou ao lado dos presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama; do México, Enrique Peña Nieto, e do Panamá, Juan Carlos Varela. Eles participaram, na Cidade do Panamá, de um debate do Foro Empresarial das Américas, cujo tema desta edição é Integração Produtiva para o Desenvolvimento Inclusivo. Na noite desta sexta-feira (10), os chefes de Estado e de Governo de todos os 35 países das Américas e do Caribe participam da abertura da 7ª Cúpula das Américas, também no Panamá.
Durante uma breve fala inicial, a presidenta disse que a infraestrutura e a inovação são fatores estruturais para a continuidade do crescimento brasileiro. Aos empresários, Dilma classificou a educação como o “único jeito” de assegurar que a inclusão social seja permanente. Quanto à infraestrutura, a representante brasileira disse serem fundamentais os investimentos tanto logísticos quanto urbanos.
“Mobilidade urbana e habitação como infraestruturas sociais são fundamentais. Junto com ferrovias, portos, aeroportos e toda expansão energética necessária para assegurar o crescimento”, declarou. Algumas obras que o Brasil desenvolve com outros países americanos nesse quesito foram citadas pela presidenta como exemplos de parcerias com diferentes governos e empresários, como o Porto de Mariel em Cuba, o Pólo Petroquímico da Cidade do México e a construção e o financiamento dos gasodutos sul e norte na Argentina.
“Acho que a integração regional das nossas economias funciona como um fator que expande as nossas fronteiras, oportunidades e economias. Daí porque o Brasil se dedicou nos últimos anos a investir fortemente na integração de infraestrutura”, disse.
Após defender, no discurso, a importância da inovação para a melhoria de renda dos brasileiros e para o desenvolvimento de setores-chave do país como agricultura e indústria, Dilma voltou ao tema quando respondia aos empresários. Segundo ela, a ciência e tecnologia podem fomentar um aprimoramento na quantidade mas também na qualidade do ensino dos países.
“O grande desafio de países como o Brasil é a educação, consideramos que ela tem que estar no centro do processo tanto de crescimento econômico quanto de inclusão social”, destacou, complementando que é necessário que o país exerça atividades que agreguem valor. “Eu acho que a América Latina e todos nós temos de almejar sermos produtores de valor agregado, utilizadores do conhecimento como forma de garantir que os nossos povos de fato tenham acesso a um padrão de vida de classe média”.
O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Luis Alberto Moreno, foi o mediador do debate, para o qual centenas de líderes empresariais foram convidados. Nomes como Mark Zuckerberg, fundador e presidente do Facebook, foram confirmados como oradores do evento.

Vannuchi anuncia 'Jornada pela Democracia' como alternativa à mobilização da direita

no Rede Brasil Atual
Em contraponto a onda conservadora e ao discurso de ódio, políticos, ativistas, intelectuais e representantes de movimentos discutem no domingo (12) a conjuntura política na busca por avanços sociais
jornada pela democracia

São Paulo – Neste domingo (12), será realizada a "Jornada pela Democracia" paralelamente às mobilizações convocadas por setores de direita contra o governo na avenida Paulista, na capital paulista. Paulo Vannuchi, analista político da Rádio Brasil Atual, convida a todos para participar do evento alternativo, que contará com debates, ideias e contrapontos sobre a atual conjuntura do país. O evento contará com representantes de movimentos sociais, da juventude, intelectuais e comunicadores.
Acompanhe a transmissão ao vivo pela TVT(www.tvt.org.br ou canal 2 da NET Cidade, ou canal 44.1 no HD, na Grande SP), e pela Rádio Brasil Atual (98,9 FM). E aqui pela RBA.
Diferente do ocorrido em 15 de março, "em que a esquerda e o pensamento progressista e democrático ficaram praticamente paralisados, congelados e deprimidos" com a manifestação contra o governo Dilma, desta vez há inúmeras iniciativas.
Ao comentar a "acachapante" derrota para os trabalhadores com a aprovação, na última quarta-feira (8), do Projeto de Lei 4.330, que abre caminho para a terceirização "ampla, geral e irrestrita", o analista político afirma que o país tem de "andar para a frente em direitos sociais, e não para trás".
O evento contará com políticos do PCdoB, Psol e PSB, além do PT. A jornada de debates ocorrerá das 9h às 19h, segmentada em seis blocos. O formato é o de “sofá”, e não a tradicional mesa. Desse modo, em vez de cada palestrante falar por um determinado período de tempo, haverá mesas com quatro ou cinco pessoas que vão conversar de maneira livre, com um moderador mediando a discussão.
Entre os nomes confirmados estão os economistas Leda Paulani e Luiz Gonzaga Belluzzo; a presidenta da UNE, Vic Barros; o vereador paulistano Nabil Bonduk (PT); a urbanista Raquel Rolnik; o deputado federal Paulo Teixeira (PT); a psicanalista Maria Rita Kehl; o cartunista Laerte Coutinho; os jornalistas Paulo Vannuchi e Luis Nassif, o ex-ministro Orlando Silva (PCdoB), e o ex-governador gaúcho Tarso Genro (PT), entre outros.
Confira abaixo o horário dos blocos:
9h-11h30 – Bloco 1: Movimentos sociais, novo ativismo e juventude
11h30-13h – Bloco 2: É a economia, parça!
13h-14h30 – Bloco 3: As cidades que queremos
14h30-17h – Bloco 4: Conjuntura e conservadorismo: beijinho no ombro pra intolerância
17h-19h – Bloco 5: Quem não se comunica se trumbica
19h-21h – Bloco 6: Para onde vai a esquerda?
A "Jornada pela Democracia" ocorrerá na rua Conselheiro Ramalho, 945, na Bela Vista, em São Paulo.
Ouça o comentário completo na Rádio Brasil Atual:

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Quando o parlamento representa apenas os empresários

por José Gilbert Arruda Martins

Não sei se você sabe, mas a Câmara dos Deputados, dentro da organização do Estado, representa o povo mas, como vimos, na aprovação da PL 4330 da terceirização, os deputados, na sua maioria, representaram apenas os empresários.

Será, que o deputado, eleito pelo voto de todos, é o lobo do trabalhador? é o monstro que, criado pelo voto popular, portanto, também pelos trabalhadores, se volta contra seu criador?

A aprovação da PL 4330 parece um exemplo claro da importância dos trabalhadores e o povo em geral, construírem, através do voto bem dado, seus próprios representantes.

O voto popular é bom, o deputado é que desvirtua seus fins fundamentais.

O voto popular, implicaria, teoricamente, em votações de projetos e leis, de interesse da maioria, não foi o que aconteceu no caso da aprovação da PL da terceirização.

O trabalhador perde quando vota e elege candidatos das elites.

A CLT foi rasgada pelos parlamentares eleitos com o voto do povo, mas que agiu contra o povo, defendendo interesses apenas de uma classe, a dos empresários.

A velha mídia como sempre - O PIG -, como costuma chamar o grande companheiro PHA, marcou presença, nos dias que antecederam a votação, o jornal da Band, colocou no ar apenas o ponto de vista de quem era a favor da PL, não foi feito, em momento algum, o contraponto.

Na semana passada a CCJC, aprovou a criação da Comissão Especial que pode reduzir a maioridade penal, um dos mais fortes retrocessos da história do parlamento brasileiro dos últimos anos; esta semana foi a vez da PL 4330, o que mais vem por aí?

Essas duas votações, que significam retrocesso e retirada de direitos dos trabalhadores, é a marca indelével deixada pela influência do grande poder econômico na votação de Políticas Públicas e leis importantes no Congresso.

A Reforma Política, que acabe de vez com o financiamento privado de campanhas fortalecerá a democracia em todos os seus aspectos. Diminuirá a eleição de parlamentares ligados aos setores mais conservadores, dará chance de eleição a pessoas ligadas aos Movimentos Sociais, por exemplo.

Dilma é contra perda trabalhista aprovado por deputados

no blog Amigos do Presidente Lula

A presidente Dilma afirmou ontem que o governo acompanha com "muito interesse" a votação do projeto de terceirização no Congresso Nacional. Na quarta-feira, o texto-base do PL 4.330/04, que permite a contratação de terceirizados em todas as atividades de empresas privadas e públicas foi aprovado pela Câmara dos Deputados. Em entrevista no Rio, ela disse que o sistema de contratação não pode "comprometer direitos dos trabalhadores".

De acordo com a presidente, há algumas questões na terceirização que precisam ser tratadas, desde que não desorganizem a vida dos empregados. "Temos que garantir que as empresas contratadas assegurem o pagamento de salários, de contribuições previdenciárias e de impostos., e que tenham uma responsabilidade solidária."

Apesar da garantia de Dilma de que o governo está atento e que possíveis perdas trabalhistas não serão aceitas, as centrais sindicais CUT e CTB se aliaram aos movimentos dos sem terra (MST) e sem teto (MTST) e prometem convocar, para 15 de abril, uma paralisação geral contra o PL 4.330. Um estudo da Central Única dos Trabalhadores mostra que empregados terceirizados recebem 25% menos do que os contratados diretos, trabalham três horas a mais por semana e são os que mais sofrem acidentes de trabalho.

Para Confederação Nacional da Indústria (CNI), é "injustificável que uma forma moderna de divisão do trabalho, difundida pelas estruturas produtivas globais, encontre tanta resistência no país". A entidade divulgou nota em defesa do projeto na quarta-feira.Ou seja, o tal projeto, só interessa para os patrões. Basta ver que o  projeto é de autoria do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), herdeiro da indústria fábrica de biscoitos Mabel, uma das maiores da América Latina, um único  projeto de lei aprovado de sua autoria é o que reconhece Olímpia (SP) como Capital Nacional do folclore.

O relator do projeto, deputado Arthur Maia (SDD-BA), é próximo ao deputado Paulo Pereira da Silva (SDD), líder tradicional da Força Sindical que articula junto com a Fiesp a aprovação do Projeto de Lei na Câmara. Silva é presidente nacional da sigla SDD, aprovada pelo TSE em 2013, e presidente licenciado da Força Sindical.  

Modificações

O projeto aprovado pelos deputados altera dois pontos fundamentais do atual sistema de contratação terceirizada no país, além da permissão da terceirização da atividade fim da empresa contratante: muda a responsabilidade sobre problemas trabalhistas e a relação com os sindicatos.

De acordo com o texto base, quem contrata só fica responsável por problemas da terceirizada se não fiscalizar corretamente a situação das obrigações trabalhistas. Ou seja, só aparece como responsável solidária em uma ação de empregado, se ficar comprovada que não promovia fiscalização adequada na contratada. Hoje, a empresa contratante assume totalmente a responsabilidade por pagamentos não realizados, como por exemplo, do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) dos funcionários terceirizados.

O PL prevê também que os empregados sem vínculo poderão se associar a sindicatos diferentes das categorias previstas na atividade fim da empresa contratante. Isso deverá mudar o tamanho dos grandes sindicatos do país.

A pergunta é; Quem votou no Paulinho e inclusive colocou a assinatura no papel   para que ele fundasse seu partido, está feliz?  Sim ou não?

16 ESTADOS TÊM MAIS PESSOAS EM CELAS DE PRISÃO QUE EM DORMITÓRIOS DA FACULDADE

 Luka Franca no Bidê Brasil

Levando em conta a admissibilidade da PEC sobre Redução da Maioridade Penal por parte do nosso Congresso Nacional, o processo de privatização do sistema penitenciário que tem sido debatido de forma muito marginal e o processo geral de aumento do encarceramento em massa em nosso país os elementos levantados por Love podem ajudar na reflexão sobre o que ocorre aqui no Brasil.
Faculdade ou prisão: o que é mais importante? Em 16 estados na terra da liberdade, a resposta é prisão.
celas_euaComo foi relatado pelo MetricMaps, há 16 estados onde há mais corpos enchendo prisões do que estudantes vivendo em dormitórios de faculdades. O que é algo fascinante, e até perturbador, é que quase todos estes 16 estados estão localizados no sul dos EUA, a parte de baixo do país. Você deve ver o mapa, para compreender a gravidade da situação.
Deixe de afundar por um minuto. Mais pessoas atrás das grades do que nos dormitórios. O que isso poderia dizer sobre o sul dos EUA, que poderia explicar isso? Poderia ser por conta da tradição da escravidão, violência racial e segregação promovida pelas leis de Jim Crow, um legado de criminalização e desumanização das pessoas e o fato do povo não ter sido tratado bem?
Lembre que os Estados Unidos têm a maior população carcerária do mundo, mais de 2 milhões, são 500 presos por 100.000 habitantes (o número sobe para 700 se levarmos em conta a população que está em prisões locais). O diabo está nos detalhes, e, aparentemente, muito da história é no sul, onde a proporção de presos por habitantes (552 por 100.000) nos EUA é maior do que o nordeste (296), centro-oeste (389), ou oeste (418).
Fonte: Biblioteca do Congresso dos EUA
Fonte: Biblioteca do Congresso dos EUA
Desempacotando apenas um pouco mais, dentro da região sul mesmo, alguns estados são piores do que os outros. Por exemplo, a Louisiana é o estado com a maior taxa de encarceramento no país (867), seguido do Mississippi (686), Oklahoma (654), Alabama e Texas (648 cada).
Onde quer que se encontre encarceramento em massa, encontramos racismo e abuso. Como o estado com a maior taxa de encarceramento do país, a Louisiana pode gabar-se de ter uma porcentagem de encarceramento do seu povo maior do que em qualquer lugar do mundo. Louisiana é o lar de boa comida e boa música e uma rica cultura. Mas o estado Bayou prende 1 em cada 86 pessoas. Também na Louisiana, um júri unânime não é necessário para condenar alguém de um crime, ou até mesmo condenar à prisão perpétua.
A Louisiana é lar da Penitenciéria Estadual de Louisiana na cidade de Angola, a plantação que antes reunia escravos ainda funciona como uma plantação de escravos, com os presos em sua maioria negros que se dedicam a trabalhos forçados nos campos e guardas brancos tradicionalmente conhecidos como “homens livres”. Enquanto isso, 1 em 14 homens negros em New Orleans está preso, e 1 em 7 está sob algum tipo de supervisão governamental, seja na prisão ou em liberdade condicional.
No Alabama, um dos líderes de aprisionamento nos EUA, a população carcerária cresceu de6.000 em 1979 para mais de 28.000 hoje, de acordo com a Equal Justice Iniciative. O estado possui algumas das sentenças mais longas do país para infratores violentos e não-violentos. O Alabama é culpado pelo maior crime de retirada de direito de sufrágio do país. Enquanto isso, as despesas de aprisionamento aumentaram 45% de 2000 para 2004, no Alabama, os gastos em educação aumentaram apenas 7,5%, dando credibilidade à ideia de que a educação sofre quando mais e mais prisões são construídas.
segregatedAlém disso, os juízes do Alabama – que são eleitos – pode substituir veredictos do júri, mesmo em casos de pena de morte. Alabama é também o único estado do país que não fornece financiamento do Estado para prestar assistência jurídica aos presos no corredor da morte. E, enquanto 65% dos crimes no estado envolvem vítimas de assassinato que eram negras, 80% das pessoas condenadas à morte foram condenadas pelo assassinato de vítimas brancas.
Enquanto isso, embora os negros sejam 27% da população do Alabama, eles são 63% da população carcerária. E nenhum dos juízes de apelação e apenas um dos procuradores eleitos é negro.
Não é por acaso que os estados que mais aprisionam – incluindo o extremo sul – estão entre os mais pobres e encontram-se no fundo do poço em termos de expectativa de vida, padrões de saúde e educação. Afinal, Dixie (como se chama o sul profundo dos EUA) tem uma grande experiência em privar as pessoas de oportunidades educacionais quando se proibiam os negros a ler e escrever, os  prendiam contra a vontade nas plantações de escravos. Além disso, os códigos de escravos criaram um estado policial que criminaliza as pessoas negras e os escolheu para punição. E na era da segregação Jim Crow só continuou a opressão racial e o trabalho forçado e prisões, mesmo até os dias atuais.
Então você vê, o sul tem uma longa história de priorizar prisões mais do que educação, o que poderia tornar-se a sua derrocada. E os investimentos em escolas são cortados à medida que mais prisões são construídas, apesar da queda da crimilidade durante as últimas décadas. Quanto mais dinheiro você tem para um, menos se tem para o outro. Alguns hábitos são muito difíceis de mudar.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Eduardo Cunha ameaça processar o Blog

no Jornal GGN do Luis Nassif

Nove motivos para você se preocupar com a nova lei da terceirização

no Jornal GGN do Luis Nassif
Sugestão de Dani
do Repórter Brasil
Por Piero Locatelli
O número de trabalhadores terceirizados deve aumentar caso o Congresso aprove o Projeto de Lei 4.330. A nova lei abre as portas para que as empresas possam subcontratar todos os seus serviços. Hoje, somente atividades secundárias podem ser delegadas a outras empresas, como por exemplo a limpeza e a manutenção de máquinas.

Entidades de trabalhadores, auditores-fiscais, procuradores do trabalho e juízes trabalhistas acreditam que o projeto é nocivo aos trabalhadores e à sociedade.

Descubra por que você deve se preocupar com a mudança.
 
1 - Salários e benefícios devem ser cortados
 
O salário de trabalhadores terceirizados é 24% menor do que o dos  empregados formais, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

No setor bancário, a diferença é ainda maior: eles ganham em média um terço do salário dos contratados. Segundo o Sindicato dos Bancários de São Paulo, eles não têm participação nos lucros, auxílio-creche e jornada de seis horas.
 
2 - Número de empregos pode cair
 
Terceirizados trabalham, em média, 3 horas a mais por semana do que contratados diretamente. Com mais gente fazendo jornadas maiores,  deve cair o número de vagas em todos os setores. 

Se o processo fosse inverso e os terceirizados passassem a trabalhar o mesmo número de horas que os contratados, seriam criadas 882.959 novas vagas, segundo o Dieese.
 
3 - Risco de acidente vai aumentar
 
Os terceirizados são os empregados que mais sofrem acidentes. Na Petrobrás, mais de 80% dos mortos em serviço entre 1995 e 2013 eram subcontratados. A segurança é prejudicada porque companhias de menor porte não têm as mesmas condições tecnológicas e econômicas. Além disso, elas recebem menos cobrança para manter um padrão equivalente ao seu porte.
 
4 - Preconceito no trabalho pode crescer
 
A maior ocorrência de denúncias de discriminação está em setores onde há mais terceirizados, como os de limpeza e vigilância, segundo relatório da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Com refeitórios, vestiários e uniformes que os diferenciam, incentiva-se a percepção discriminatória de que são trabalhadores de “segunda classe”.
 
5 - Negociação com patrão ficará mais difícil
 
Terceirizados que trabalham em um mesmo local têm patrões diferentes e são representados por sindicatos de setores distintos. Essa divisão afeta a capacidade deles pressionarem por benefícios. Isolados, terão mais dificuldades de negociar de forma conjunta ou de fazer ações como greves.
 
6 - Casos de trabalho escravo podem se multiplicar
 
A mão de obra terceirizada é usada para tentar fugir das responsabilidades trabalhistas. Entre 2010 e 2014, cerca de 90% dos trabalhadores resgatados nos dez maiores flagrantes de trabalho escravo contemporâneo eram terceirizados, conforme dados do Ministério do Trabalho e Emprego. Casos como esses já acontecem em setores como mineração, confecções e manutenção elétrica.
 
7 - Maus empregadores sairão impunes
 
Com a nova lei, ficará mais difícil responsabilizar empregadores que desrespeitam os direitos trabalhistas porque a relação entre a empresa principal e o funcionário terceirizado fica mais distante e difícil de ser comprovada. Em dezembro do último ano, o Tribunal Superior do Trabalho tinha 15.082 processos sobre terceirização na fila para serem julgados e a perspectiva dos juízes é que esse número aumente. Isso porque é mais difícil provar a responsabilidade dos empregadores sobre lesões a terceirizados.
 
8 - Haverá mais facilidades para a corrupção
 
Casos de corrupção como o do bicheiro Carlos Cachoeira e do ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda envolviam a terceirização de serviços públicos. Em diversos casos menores, contratos fraudulentos de terceirização também foram usados para desviar dinheiro do Estado. Para o procurador do trabalho Rafael Gomes, a nova lei libera a corrupção nas terceirizações do setor público. A saúde e a educação pública perdem dinheiro com isso.
 
9 - Estado terá menos arrecadação e mais gasto
 
Empresas menores pagam menos impostos. Como o trabalho terceirizado transfere funcionários para empresas menores, isso diminuiria a arrecadação do Estado. Ao mesmo tempo, a ampliação da terceirização deve provocar uma sobrecarga adicional ao SUS (Sistema Único de Saúde) e ao INSS. Segundo juízes do TST, isso acontece porque os trabalhadores terceirizados são vítimas de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais com maior frequência, o que gera gastos ao setor público.
Fontes: Relatórios e pareceres da Procuradoria Geral da República (PGR), da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e de juízes do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Entrevistas com o auditor-fiscal Renato Bignami e o procurador do trabalho Rafael Gomes.
 
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Relembre, com a série de matérias da Repórter Brasil, casos de grandes empresas que cometeram graves violações trabalhistas depois de terceirizar suas atividades.
Leia: ”Como a terceirização pode multiplicar problemas trabalhistas

COMISSÃO PRÓ-FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS ATIVISTAS DIGITAIS DO DISTRITO FEDERAL

Fonte: DODF
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EDITAL DE CONVOCAÇÃO
A Comissão Pró-Fundação da Associação dos Ativistas Digitais do Distrito Federal convoca os interessados, para participarem da Assembleia Geral de Fundação da entidade, que se realizará na Praça Municipal, Quadra 02, Lote nº 05, Centro Cívico Administrativo, Eixo Monumental, Brasília/DF, no dia 16/04/2015, às 19 horas, para tratar da ordem do dia a seguir: a) Leitura do Edital; b) Fundação da entidade; c) Discussão e aprovação do Estatuto Social d) Eleição e posse da diretoria e do conselho fiscal e) Assuntos gerais. Brasília/DF, 02 de abril de 2015. Jeová Rodrigues Neves, Presidente da Comissão.

Dia 9 será criada a Associação dos Blogueiros e Ativistas Digitais do Paraná, o ParanáBlogs

Escrito por: Tarso Cabral Violin Fonte: Blog do Tarso

Terá o intuito de defesa jurídica dos blogueiros e ativistas digitais do Paraná, luta pela democratização da comunicação e realização do Encontro de Blogueiros e Ativistas Digitais do Paraná

2º ENDC pós-inscrição

Dia 9 de março de 2015 (segunda-feira) será criada a Associação dos Blogueiros e Ativistas Digitais do Paraná – ParanáBlogs (veja o site do ParanáBlogs), com o intuito de defesa jurídica dos blogueiros e ativistas digitais do Paraná, luta pela democratização da comunicação e realização do Encontro de Blogueiros e Ativistas Digitais do Paraná, que ocorre de dois em dois anos e que a próxima edição será realizada entre os dias 12 e 13 de junho de 2015, em Curitiba.
 
Favor divulgar o seguinte edital de convocação, para os blogueiros e ativistas digitais do Paraná. Se você participou de alguma das reuniões, pode incluir seu nome na assinatura do edital.
 
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA DE FUNDAÇÃO
 
Associação dos Blogueiros e Ativistas Digitais do Paraná – ParanáBlogs
 
Convidamos as pessoas interessadas na democratização da comunicação e ativistas digitais para a assembleia de fundação da Associação dos Blogueiros e Ativistas Digitais do Paraná – ParanáBlogs a comparecerem no dia 09 de março de 2015, às 19h30, à Avenida Iguaçu 880 (APP-Sindicato), Rebouças, Curitiba, Paraná, para participarem na qualidade de sócio fundador, ocasião em que será aprovado o projeto de estatuto social (clique aqui e veja a minuta do estatuto aprovado pela comissão organizadora) e eleitos e empossados os membros do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e da Diretoria.
 
Curitiba, 04 de março de 2015
 
Tarso Cabral Violin (Blog do Tarso) e Comissão Organizadora