Bolsonaro decidiu demitir o ministro da Justiça, Moro, em agosto de 2019, após o ex-juiz criticar a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, sobre o Coaf, que acabou por proteger o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). A informação, que consta do livro "Tormenta – O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos”, da jornalista Thaís Oyama. #ResistenciaContemporanea
Nenhum comentário:
Postar um comentário