Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).
Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.
A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.
“Desde que sentou na cadeira da Presidência da República, em janeiro de 2019, Bolsonaro vem praticando uma série de atos incompatíveis com o decoro que o cargo que ele ocupa exige. O país hoje está em crise econômica, estamos passando por uma crise mundial de saúde e ele ignorando os protocolos e colocando a população em risco. O Brasil não tem condições de superar essas crises com Jair Bolsonaro na presidência. Ou ele, ou o povo”, afirmou Grass no pedido de impeachment. (Conversa Afiada)
As manifestações deste domingo (15/III) nem de longe lembraram os protestos golpistas que passaram a ocorrer desde 2013 no Brasil.
Capitais e cidades no interior registraram atos, apesar da orientação de autoridades da Saúde de vários estados e da Organização Mundial da Saúde (OMS) para suspender a realização de eventos com grandes aglomerações por conta do coronavírus.
Parte dos apoiadores do governo não atendeu ao apelo. (Conversa Afiada)
Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).
Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.
A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1. (FONTE: https://coronavirus.saude.gov.br/)
O ex-secretário geral da Presidência e pré-candidato a prefeito do Rio, Gustavo Bebianno, morto na madrugada deste sábado (14), afirmou em entrevista à Rádio Jovem Pan: “Não tenho medo do Bolsonaro. Meu material está guardado fora do Brasil”, disse, ao ser questionado pela repórter Thays Oyama sobre ameaças que estaria recebendo. (na Revista Fórum)
O que Gustavo Bebianno tinha pra dizer? A morte prematura do coordenador da campanha de Bolsonaro à presidência do Brasil deixa muitas perguntas sem respostas e, pode ter levado com ele um conjunto enorme de informações importantes sobre a campanha que levou a extrema direita ao poder no país.
O ex-secretário geral da Presidência e pré-candidato a prefeito do Rio, Gustavo Bebianno, morreu esta manhã após um infarto fulminante, aos 56 anos. A informação é do presidente estadual do PSDB, Paulo Marinho.
Os líderes da Minoria, da Oposição e de PT, PDT, PCdoB, PSB, PCdoB, Psol e Rede anunciaram nesta quarta-feira (11) um pacote de medidas emergenciais – para enfrentar a crise econômica mundial e o coronavírus (covid-19) – e estruturais, de médio e longo prazos. O conjunto de propostas da oposição para a crise será encaminhado ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), como resposta às soluções ultraliberais apresentadas pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
Aberto em março do ano passado por determinação do presidente do Supremo, Dias Toffoli, o inquérito não identificou apenas fake news, mas também evasão de divisas, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal por parte de alguns empresários bolsonaristas. A expectativa é de que o processo, sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, seja concluído em maio e enviado ao Ministério Público.
O policial reformado Ronnie Lessa e o ex-policial Elcio Queiroz, acusados pela morte da vereadora carioca Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Gomes, irão a júri popular. A decisão foi proferida nesta terça-feira (10) pelo juiz Gustavo Kalil, da 4ª Vara Criminal do Rio de Janeiro. Cabe recurso.
A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) poderá ser absolvida no processo de impeachment ocorrido em 2016. O pedido formulado pela petista está sendo votado desde a última sexta-feira (6) pelo plenário virtual do Supremo Tribunal Federal (STF).
Com pânico nos mercados, Bolsa interrompe negócios para conter queda
Petrobras caindo 25% é um dos 'destaques' até aqui. O dia é de pânico nos mercados mundiais, empurrados pela queda nos preços do petróleo e temor de recessão global
Feminicídio: em 55% dos casos no Rio de Janeiro, houve violência doméstica anterior
Pesquisa realizada pela Defensoria Pública do Rio, com base em 107 processos que tramitam nos Tribunais do Júri do estado que julgam casos de atentado contra a vida, mostra que mais da metade das mulheres vítimas de feminicídio já haviam sofrido violência doméstica anterior.
“O objetivo primordial dessa pesquisa é compreender as circunstâncias que envolvem a prática do feminicídio, especialmente no que se refere à realidade da mulher vítima desse tipo de violência”, conta a coordenadora de Defesa dos Direitos da Mulher, Flavia Nascimento. “O feminicídio é um crime evitável, desde que os mecanismos de proteção às mulheres previstos na Lei Maria da Penha sejam acionados. A pesquisa revela que em 55% dos casos analisados há relato de violência doméstica anterior. No entanto, as vítimas deixaram de formalizar o registro em razão de medo ou coação praticada pelo réu.”
O perfil das vítimas que surge do levantamento é de uma mulher com idade entre 21 e 40 anos, mãe, em geral atacada em casa à noite ou de madrugada pelo namorado, companheiro ou marido, de quem havia se afastado após relacionamento com duração média de cinco anos.
“Uma em cada três agressões é atribuída, pelo autor, à dificuldade em aceitar o fim do relacionamento”, explica a diretora de Estudos e Pesquisas de Acesso à Justiça, Carolina Haber. “Os dados deixam claro que as vítimas de feminicídio são alvos de pessoas próximas, com quem mantiveram ou mantêm relacionamento amoroso, e sofrem de situações de violência em momentos e locais em que se encontram mais vulneráveis. Cerca de 73% dos crimes ocorreram em período de descanso. A incidência é a mesma para os casos registrados na residência da vítima, morasse ela ou não com o agressor.”
A pesquisa também aborda o recorte racial. “Quanto a cor das vítimas, considerando apenas os casos com informação, a maioria é parda (55%). Em nove casos não foi possível identificara cor. É importante destacar que os registros policiais não seguem a classificação do IBGE, que classifica os brasileiros como pretos, pardos, amarelos e indígenas, utilizando negros, pardos e brancos. Se considerarmos a indicação do IBGE de que negros correspondem aos pardos e pretos, 72% das vítimas são negras”, diz a pesquisa.